Compliance. O nome parece difícil, mas está muito presente na sua rotina. Vem do inglês “comply”, que significa “cumprir”. No dia a dia, pode ser traduzido como a ética e a transparência presentes em tudo o que você faz, seguindo sempre as regras.
No setor privado, o termo entrou na pauta há poucos anos. Mais precisamente a partir de 2013, com a sanção da lei anticorrupção. Uma lei que trouxe a responsabilidade sobre atos ilícitos para as pessoas jurídicas; mesmo quando praticados por funcionários ou outras pessoas que tenham algum vínculo com as empresas. “Antes disso, a postura era muito reativa. As empresas se preocupavam em desenvolver ou aprimorar programas de integridade quando seus nomes já estavam envolvidos em questões judiciais. O compliance é uma forma de defesa para os negócios, contribui para evitar este tipo de situação”, conta Marco Antônio Guimarães, Gerente Executivo Jurídico, de Riscos e Compliance do Sistema Fiep.
Ética nos negócios: ferramenta para a competitividade