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Dividida em quatro fases, até meados de 2020, a proposta de reforma tributária do governo deverá ser encaminhada até o final deste mês ao Congresso, segundo o novo secretário especial da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto.

Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, Tostes Neto afirmou que a primeira etapa prevê a criação de um imposto sobre consumo, com a fusão do PIS e da Cofins, com alíquota entre 11% e 12%. Na segunda, prevista para o início do próximo ano, a intenção é encaminhar mudanças no IPI, que será transformado em imposto seletivo.

A terceira, no final do primeiro trimestre, vai se concentrar no Imposto de Renda de pessoas físicas, com aumento da faixa de isenção e nova alíquota aos mais ricos. Já a última será dedicada à desoneração da folha salarial das empresas.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que tem intenção de levar a reforma tributária para votação no plenário da Casa até março de 2020. Segundo Maia, os parlamentares vão t

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Na medida em que a reforma da previdência avança no parlamento, a pauta da reforma tributária começa a ocupar espaços na agenda das duas casas legislativas. O assunto é considerado prioritário para a retomada da economia brasileira e sobram sugestões de mudanças para o sistema vigente.

Prova disso é que antes mesmo de a proposta da reforma previdenciária ser votada em segundo turno pelo plenário da Câmara dos Deputados, a casa já se movimenta para assumir o protagonismo em torno da simplificação na cobrança de impostos no país.

Já tramita em comissão especial da casa legislativa texto de autoria do deputado Baleia Rossi (MDB-SP), baseado nos estudos e sugestões do economista Bernard Appy, do Centro de Cidadania Fiscal. A proposição, que já passou pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pretende unificar em um novo Imposto sobre Operações com Bens e Serviços (IBS) os federais IPI, PIS, Cofins o estadual ICMS e o municipal ISS.

O Senado Federal, por iniciativa do próprio

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Em discurso a uma plateia de centenas de prefeitos de todo o Brasil, o ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou nessa terça-feira (9) que o governo planeja criar, ainda este ano, um imposto único federal com a fusão de três a cinco tributos federais.

Além disso, prometeu que impostos e contribuições passarão a ser compartilhados com Estados e municípios. Segundo ele, governadores e prefeitos vão receber a maior parte dos recursos.

"Na nossa reforma tributária vamos pegar três, quatro, cinco impostos e fundir em um só, o imposto único federal. Todas as contribuições que não eram compartilhadas, criadas para salvar a União, quando unificarmos serão todas compartilhadas", afirmou, sem detalhar quais tributos seriam extintos. O ministro também disse que o governo vai retirar a tributação sobre a folha de salários. Os tributos passarão a ser cobrados sobre outra base.

Presente ao evento, o secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, afirmou que será criado um imposto eletrônico sobre

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Em 2016, 3,7 milhões de novas ações foram recebidas pela Justiça do Trabalho no Brasil. Ainda que a reforma trabalhista venha contribuir para reduzir esse número, as empresas devem estar atentas para evitar passivos tão altos para não colocar em risco o futuro da companhia, especialmente entre as de porte pequeno e médio.

O setor que lidera as reclamações é a indústria, com mais de 835 mil ações trabalhistas somente no ano passado. Os assuntos mais comuns são velhos conhecidos da população brasileira: questões envolvendo aviso prévio, pagamento de rescisão, licença não-remunerada, multa do FGTS, pagamento de férias proporcionais, recebimento do 13º salário e horas extras lideram as reclamações. Mas existem outros temas complexos e que envolvem quantias significativas que devem ser acompanhados de perto.

No 10º lugar do ranking das ações que chegam à Justiça do Trabalho, com mais de 540 mil ações, está o adicional de insalubridade. Alessandra Rolim Pescosolido, engenheira de Segurança d

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por Júlia Miozzo

A conversa de que os robôs algum dia dominarão o mundo não é nova, mas parece que agora está mais próxima de acontecer. Segundo uma pesquisa realizada pela NPR, nos próximos 20 anos há grande probabilidade de que os robôs substituam os seres humanos em certos empregos.

Embora Bill Gates e Elon Musk tenham medo de algo um pouco mais drástico, isso certamente fará um terremoto no mercado de trabalho. Para realizar as projeções, os pesquisadores pontuaram empregos em 21 campos em nove possíveis traços, sendo que os quatro mais importantes são inteligência, negociação, ajudar o próximo e espremer-se em lugares pequenos.

Os pesquisadores afirmam que as porcentagens são irregulares – mas, com os dados, podemos imaginar como será o futuro. Um alento: empregos que possuem maior contato humano dificilmente serão automatizados.

Confira quais empregos possuem maior probabilidade de serem automatizados:

1. Operadores de telemarketing – 99%
Já existe boa parte de robôs no lugar de

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burocracia no Brasil é um dos maiores inimigos dos empresários no País. Segundo a empresa de gestãoNibo, 42% dos executivos consideram a alta carga tributária como um problema para o crescimento e a complexidade burocrática sentencia a morte de 17% dos negócios brasileiros.

Além da alta quantidade de normas que uma empresa tem de seguir no Brasil, 92% das indústrias são afetadas por excesso de demandas do Fisco.

Apesar de medidas que visam simplificar diversos tributos em uma única alíquota, a saída desse sistema representa um risco para as empresas. A opção pelo não uso do sistema simplificado representa um aumento médio de 30% na tributação e 62% das companhias que saem do Simples ficam inadimplentes em até dois anos.
Problemas com sonegação de impostos e trabalho informal também afetam o crescimento das empresas brasileiras, principalmente as de pequeno e médio porte.

Veja abaixo no infográfico:

burocracia fatos opinioes Burocracia brasileira atrapalha desenvolvimento de empresas; veja infográfico | Big Brother Fiscal

Além da alta quantidade de normas que uma empresa tem de seguir no Brasil, 92% das ind

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SÃO PAULO - Ao longo de 2014, a condução de novos projetos aliada à falta de profissionais qualificados em determinadas carreiras devem acirrar a disputa por talentos no mercado de trabalho. A previsão da empresa de recrutamento Page Personnel é que sete cargos deverão ser os mais demandados neste ano - com salários que variam de R$ 3 mil a 8 mil. Confira abaixo quais são eles:

1. Analista fiscal

Área:Finanças

Salários médios: R$ 3,3 mil (júnior), R$ 4,6 mil (pleno) e R$ 7,2 mil (sênior).Segundo a Page Personnel, há escassez de profissionais com idiomas e bem preparados tecnicamente. Com isso, os salários do cargo foram inflacionados entre 10% e 20%, além de promoções precoces.

2. Analista de Logística

Área:Logística

Salários médios: R$ 4 mil (júnior), R$5,2 mil (pleno) e R$ 7 mil (sênior).Além de faltar mão de obra no mercado, exige-se do profissional ter forte habilidade analítica e conhecimento da cadeia e processos logísticos. A área já registrou um aumento de 20% na demanda.

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Pela quarta vez consecutiva, o brasileiro tem os piores serviços públicos em proporção aos impostos que paga, de acordo com estudo divulgado nesta terça-feira (16) pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), que relaciona informações de 30 países sobre a arrecadação tributária e o retorno de benefícios à população.
Segundo o levantamento, mesmo com a alta carga tributária do País, de 36,02%, que incide sobre rendimento, consumo e patrimônio do contribuinte, o Brasil ocupa a última posição no ranking, atrás de países vizinhos como Uruguai e Argentina.
“É importante que se diga que todos os cidadão brasileiros pagam impostos, mesmo aqueles que estão isentos de IPTU e do Imposto de Renda da Pessoa Física, porque consomem produtos e serviços que têm uma alta carga tributária embutida”, ressalta o presidente do IBPT, João Eloi Olenike.
No topo da lista de países que melhor aplicam os tributos em qualidade de vida aos cidadãos estão Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul.

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