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Transparência nas leis do setor

Por Zulmira Felicio

A área tributária é um instrumento com finalidades fiscais, uma ferramenta de mensuração e gerenciamento de tributos, caracterizada por altos índices de transações contábeis e pelas dificuldades apresentadas pelo sistema tributário no Brasil. A profissão passa por desafios evidentes, como a complexidade da legislação, a velocidade das mudanças no setor, a tecnologia e as políticas adotadas recentemente pelo governo federal. A afirmação é de Marta Pelucio (foto), professora de Contabilidade da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi).

Alguns setores favorecem-se da desoneração tributária, como o segmento automotivo, produtos da cesta básica, energia elétrica, têxtil, material elétrico, bens de capital, móveis e, mais recentemente, telefonia celular, sendo que esses benefícios vêm ampliando o seu alcance a diversos setores da economia. “Nesses casos, o contador precisa acompanhar as mudanças nas leis, saber auxiliar na análise do imp

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A Secretaria de Estado da Fazenda adquiriu um novo software para acompanhar com mais agilidade as operações feitas por meio de cartão de crédito e débito. O objetivo do Connect/Direct é melhorar a forma de recepção e envio de dados por parte das administradoras de cartão, disponibilizando as informações fiscais com mais rapidez. “A SEF, conhecedora da dinâmica do mercado brasileiro de cartões de crédito e débito e do crescimento do volume de dados prestados pelas administradoras, busca nesta ferramenta um novo aliado no combate a sonegação fiscal”, afirma Francisco de Assis Martins, gerente de Fiscalização.

A tecnologia tem sido muito importante para aumentar a assertividade das ações de fiscalização. No início de abril, a Fazenda deu início à operação Malha Cartão 4 para verificar as vendas do varejo feitas com cartão de crédito e débito sem a emissão de cupom fiscal. Serão fiscalizadas 179 empresas que juntas sonegaram mais de R$ 5 milhões em ICMS aos cofres públicos de Santa Catarina

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Gilvânia Banker

O presente e o futuro das obrigações fiscais das organizações brasileiras foi o tema da discussão no Fórum Sped, realizado em Porto Alegre no evento organizado pela Decision IT.

A RFB vai criar uma malha fiscal da pessoa jurídica semelhante ao Imposto de Renda da Pessoa Física
Com desempenho considerado positivo e com sequentes recordes de arrecadação, a Receita Federal do Brasil (RFB) atribui o bom momento às novas tecnologias e ao novo formato de fiscalização, implantado desde 2009. Neste ano, no mês de fevereiro, por exemplo, o órgão atingiu o saldo de R$ 76,052 milhões ante R$ 192,118 milhões do mês de janeiro. Os pontos fortes foram apresentados pelo auditor fiscal, coordenador-geral de fiscalização da Receita Iágaro Jung Martins, no Fórum Sped Porto Alegre, realizado no dia 10 de abril. Segundo o coordenador, através das inúmeras informações do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o fisco consegue detalhar e controlar todas as operações das instituições c

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A Receita Federal criou, nos últimos dez anos, pelo menos sete declarações que permitem o cruzamento de informações com fontes externas ao contribuinte, como, por exemplo, a Dmed - Declaração de serviços médicos, pela qual mais de 70 mil contribuintes caíram na malha fina em 2012.
Atualmente, a preocupação deixou de ser apenas com o equilíbrio de valores da declaração, passou a ser também com as informações obtidas através de outras fontes, como imobiliárias, cartões de crédito, cartórios, movimentação de ações na bolsa, dados de pagamento das empresas entre outros.
A criação de declarações para dificultar a sonegação é uma linha de atuação adotada pela Receita que ajudou a triplicar a arrecadação nos últimos dez anos. Só no ano passado foram arrecadados R$ 988,7 bilhões, resultado que pode ser explicado pelo uso da tecnologia da informação e cruzamento de dados.
O cruzamento de informações sinaliza que a Receita está estruturada, informatizada e pronta para arrecadar. O controle do Fisc

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Fisco beneficia empresa que investe em inovação

Os dispêndios de empresas com pessoal de apoio técnico, mesmo que não seja de modo exclusivo, para a execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação tecnológica estão contemplados por benefícios fiscais concedidos pelo governo federal. Assim entende a Receita Federal, segundo solução de consulta.

Hoje foi publicada no Diário Oficial da União a Solução de Consulta nº 4, da Receita Federal da 10ª Região Fiscal (Rio Grande do Sul). Ela tem efeito legal apenas para quem fez a consulta, mas orienta os demais contribuintes para evitar autuações fiscais.

Tais benesses constam da Lei nº 11.196, de 2005. No caso, a empresa queria abater da base de cálculo do Imposto de Renda (IR) os custos com esse pessoal. Para usufruir do benefício, porém, a solução orienta que esses custos para os projetos de inovação sejam registrados de forma individualizada e detalhada em sua contabilidade.

Além disso, os gastos com esse pessoal deve ser indispensável à implantação e à manutenção das instalaçõe

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SPED: informação com tecnologia

Por Marcio Gomes

Com o passar dos anos, estamos ficando cada vez mais acostumados com as inovações do projeto SPED (Sistema Público de Escrituração Digital). Se, por um lado, ainda há muita novidade a caminho, por outro há um longo percurso até alcançar a estabilização das etapas já implantadas nas organizações – fundamental para que alguns pontos sejam colocados em ordem.

Frases como “A partir de agora tudo mudou”, “Todos terão de reaprender a trabalhar”, ou ainda “Os antigos contabilistas e tributaristas estão ultrapassados” são repetidas a esmo, como se todo conhecimento apreendido em anos e anos de trabalho não servisse para mais nada, sendo necessário reaprender tudo em novas bases para enfrentar um novo cenário e um novo mercado de trabalho.

É sabido que toda grande mudança implica num período de insegurança – e o projeto SPED é uma mudança impactante na relação fisco/contribuinte. Mas é justamente nesses momentos que o conhecimento acumulado, a experiência profissional e a qualidad

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Empresas da área contábil avaliam desafios da gestão

Por Gilvânia Banker

Normas internacionais e tecnologia alteram a rotina das empresas

O Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Estado do Rio Grande do Sul (Sescon/RS) promoveu, entre segunda-feira e ontem, o 1º Encontro Gaúcho das Empresas de Serviços Contábeis (Egescon). Cerca de 300 empresários da contabilidade de diferentes regiões gaúchas estiveram reunidos na sede da Amrigs, em Porto Alegre, para atualizar conceitos, trocar ideias e discutir o futuro dos seus negócios. “As empresas de contabilidade do Rio Grande do Sul são responsáveis pela manutenção e até pela gestão de grande parte dos empreendimentos gaúchos,” avalia o presidente do Sescon-RS, Jaime Gründler Sobrinho, ao falar da importância da primeira edição do evento na Capital.

Para estimular os participantes a empreender e a investir em seus negócios, o evento apresentou um case de sucesso da empresa de Rui Cadete, ex-presidente do Sescon do Rio Gran

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Systax contrata Leonardo Nogueira para diretor de projetos

Executivo com mais de 20 anos de experiência no mercado de Tecnologia da Informação, ex-Sonda IT, é o novo reforço para o time de especialistas em soluções fiscais

Para intensificar sua atuação no mercado de tecnologias para o universo fiscal, a Systax, empresa de inteligência fiscal, que detém solução exclusiva, que acompanha as mudanças diárias na legislação para garantir a atualização constante dos parâmetros fiscais nos ERP’s, anuncia a contratação de Leonardo Nogueira, que passa a compor o time de especialistas como diretor de projetos.
O executivo, que é certificado pelo PMI (Project Management Institute) como PMP (Project Management Professional), graduado em Administração de Empresas com especialização em sistemas, detém mais de 20 anos de atuação no mercado de TI e conta com uma passagem significativa na Sonda IT, onde atuou nas últimas duas décadas passando por todas as áreas da empresa: atendimento a clientes, projetos e produto.
Sua principal meta na Systax é trazer nível d

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Sped é ferramenta para aperfeiçoamento do fisco

Por Gilvânia Banker

Implementação da tecnologia permite planejamento das autuações

Receita Federal quer simplificar as obrigações fiscais, explica Martins
Nada mais foge ao controle do fisco. O desempenho da Receita Federal deu um salto quântico em qualidade e eficiência após o advento do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), programa que reúne diversos módulos, como a Nota Fiscal Eletrônica, Escrituração Fiscal Digital (EFD), Escrituração Contábil Digital (ECD), entre outros. “Não podíamos mais continuar atuando do mesmo jeito que trabalhávamos até 2009”, diz o auditor-fiscal e coordenador-geral de fiscalização da Receita Federal do Brasil (RFB), Iágaro Jung Martins, durante apresentação ontem no Fórum Sped, realizado no Hotel De Ville, em Porto Alegre.

O evento, organizado pela Decision IT, contou com a presença de mais de 300 profissionais da área administrativa, da informática, fiscal, contábil, além de empresários. Para o sócio-fundador e diretor de serviços da empresa, Mau

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O Sped não solucionará nossas distorções tributárias

Por Roberto Dias Duarte

A foice é uma ferramenta muito importante para a história da humanidade. Seu uso possibilitou o crescimento das práticas agrícolas que marcaram o fim dos povos nômades na Pré-história. A melhoria nas técnicas de cultivo possibilitaram a fixação do Homo sapiens e o surgimento de vilas e cidades. A tecnologia da foice é bastante antiga, sendo que há evidências do uso dessa ferramenta, ainda em pedra, há cerca de 3.000 a.C..

O Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) é um instrumento desenvolvido pela Receita Federal do Brasil (RFB) e autoridades tributárias estaduais com o objetivo inicial de combater a sonegação e, simultaneamente, reduzir o peso dessa burocracia sobre as empresas. A participação dos contribuintes, a transparência mútua e a construção conjunta de toda esta complexa sistemática são princípios amplamente divulgados como norteadores do projeto.

Na prática, as informações sobre a gestão de estoques, financeira, logística, tributária e de pessoal d

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Por Luiza Silvestrini

O Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon-SP) prevê um bom desempenho para o setor em 2013, e aposta em investimentos tecnológicos para acelerar o esse desenvolvimento. Além disso, segundo o novo presidente do órgão, Sérgio Approbato Machado Júnior, empossado na última sexta-feira, também é necessária uma mudança de comportamento dos clientes.

"Um dos grandes desafios das empresas de contabilidade é a conscientização de seus clientes de que a inteligência fiscal brasileira vem exigindo a mudança de postura e a adoção de novas práticas dos contribuintes", explicou ele, ao DCI.

" Hoje, o fisco tem um grande aparato para cruzamentos eletrônicos, o que exige consistência dos dados e equivalência deles nos documentos apresentados. A mudança cultural é grande. Não há mais espaço para o chamado 'jeitinho brasileiro' e necessariamente as empresas precisarão buscar a profis

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Prazo Decadencial das Informações Contábeis e Fiscais

Por Mauro Negruni

Com a migração das informações para o ambiente digital, os profissionais da tecnologia da informação vem questionando até quando deverão guardar as informações, inclusive os livros digitais.

O questionamento é superpertinente, afinal, apesar das mídias digitais estarem cada dia mais acessíveis, os volumes gerados pelas áreas fiscais e contábeis com dados e livros digitais nos bancos de dados e/ou nos arquivos (textos) estão crescendo exponencialmente. Uma preocupação que no momento Pré-SPED era apenas da Controladoria, agora é também de TI.

A primeira pergunta a ser realizada não é a é aquela que deverá receber a primeira resposta. Na boa prática das duas áreas é preciso primeiro que a Cia responda qual o risco que aceita sobre perda de informações geradas e entregues aos Fiscos? (segunda pergunta) e não apenas quanto tempo depois de entregue posso eliminar o dado, documento ou livro digital da base de informações fiscais ou do diretório com proteção contra desastres? (p

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O segundo rack de Appliance Data Warehouse (DW), que ampliará a capacidade de armazenamento e de processamento do ambiente de DW da Secretaria de Estado da Fazenda (SEFA), será ativado na próxima semana. O equipamento, instalado no Datacenter da secretaria, que custou R$ 1,9 milhão, foi adquirido da Maxtera, mesma empresa que forneceu o “supercomputador”, Aplliance de DW Teradata 2690, entregue no final de abril de 2012, com investimento de R$ 9,6 milhões.

Para o secretário em exercício da Fazenda, Clovis Rogge, com o novo equipamento, “a Receita Estadual dá mais um passo no processo de modernização tecnológica que está sendo implementado desde 2011, como parte do projeto Phoenix, proporcionando ao Fisco do Paraná assumir a vanguarda na tecnologia da informação voltada à otimização do controle da fiscalização e da arrecadação, sempre em busca da justiça fiscal”.

O equipamento, que foi entregue na quarta-feira (9), tem dois “nós” de processamento e 5 TBs (terabytes) de armazenamento. Segu

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MA - SPED - SEFAZ terá novo modelo de ação fiscal

A Secretaria da Fazenda iniciou, esta semana, os trabalhos de consultoria para desenvolver um novo modelo de gestão da ação fiscal adequado às atuais exigências de tecnologia e legislação, em especial ao Sistema Público de Escrituração Digital/SPED. A ação integra o Programa de Modernização da Administração das Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial das Administrações Estaduais – PMAE, financiado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES.

Para desenvolver o modelo, a SEFAZ contratou a empresa MBS Consulting especializada em mapeamento e redesenho de processos. Os trabalhos foram iniciados no dia 14 (segunda-feira) com um seminário de apresentação da metodologia a ser utilizada durante a execução do projeto, que terá duração de 12 meses. Participaram do seminário técnicos do PMAE, gestores dos Corpos Técnicos para Fiscalização e para a Ação Fiscal e gestores chefes das Unidades de Fiscalização Regional – UFREs.

Com o novo modelo, a Secretaria deverá

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Mudanças tecnológicas marcam era contábil

SÃO PAULO -  Depois de seis anos à frente do Sindicato das Empresas de Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon-SP), José Chapina Alcazar passa o bastão do cargo mais alto da entidade. Durante o período em que representou o setor, o executivo enfrentou mudançastecnológicas, como a criação na nota fiscal paulista, além da entrada do Brasil no padrão internacional de contabilidade.

Agora, o novo desafio do executivo, programado para janeiro de 2014, fica por conta da entrada dele na presidência da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon), com sede em Brasília, onde Chpina passará a se envolver com a classe contabilista em esfera nacional.

Quem ficará em seu lugar na gestão de 2013 a 2016 será Sérgio Approbato Machado Júnior, que, de acordo com o ex-dirigente do Sescon, terá como principais desafios na gestão o incremento da comunic

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Informações sobre documentos fiscais e produtos que circulam no País podem estar reunidas em apenas um chip, que possui alta capacidade de armazenamento e conta com utilização do moderno sistema de radiofrequência

Gilvânia Banker

GS1/DIVULGAÇÃO/JC

A tecnologia vem se tornando a maior aliada das administrações tributárias no combate à sonegação, informalidade, contrabando e o descaminho. A relação entre o contribuinte e o fisco está cada vez mais estreita, moderna e objetiva. Dentro desses conceitos, avança no País um projeto, de iniciativa do governo federal em parceria com os estados, que visa a acabar com essas práticas ilegais. Através de um sistema de identificação, rastreamento e autenticação de mercadorias, o Brasil-ID emprega a mais alta tecnologia com base na Identificação por Radiofrequência (RFID). Coordenado pelo Centro de Pesquisas Avançadas Wernher von Braun, em conjunto com o Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (Encat), o programa

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O lado B da Receita

O investimento do Fisco em tecnologia e eficiência tem destino certo: o aumento da arrecadação. Para o contribuinte sobram a burocracia, a má vontade e a lentidão

A carioca Maria Julia Gomes, de 80 anos, foi uma das 700000 pessoas que caíram na malha fina do imposto de renda em 2010. A grande quantidade de recibos médicos levou a aposentada às garras do Leão. A convocação para comprovar os gastos parecia procedimento de rotina; nada, afinal, que pudesse causar grande transtorno a Maria Julia. Mas havia um auditor da Receita Federal no caminho da aposentada ele não aceitou as provas e encaminhou o caso para a Justiça. Durante dois anos, Maria Julia ficou devedora do Fisco em 40000 reais. Só em fevereiro deste ano, após a contratação de advogados e a ida a cinco audiências na Justiça, a disputa chegou ao fim, com a suspensão do débito. Ficou comprovado que os recibos médicos de Maria Julia eram verdadeiros e que o dinhei-ro havia sido usado para o tratamento de uma doença. O caso acabou s

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77% das empresas perderam dados em 2010, diz estudo

Uma pesquisa mostra que 77% das empresas tiveram perda de dados durante o ano de 2010. Evitar esta falha é uma das maiores preocupações da segurança de TI, mostra o estudo da empresa Check Point Software Technologies, especializada em segurança na internet e de redes.

A popularidade do e-mail associada às redes de dados e computação de alta velocidade, aplicativos com base em web 2.0 e computação móvel aumentaram os riscos da perda de dados em ambientes empresariais, mostra o estudo.

Em média, o custo de uma falha de dados é de 7,2 milhões de dólares. Só o e-mail representa 20% das ameaças relacionadas a conteúdo de risco legal, financeiro ou regulamentar. Estes dados foram apurados durante o ano de 2011 pela Check Point com empresas em diversos países.

A previsão de crescimento dos dados corporativos é de 650% nos próximos cinco anos. Dispositivos com conexão USB, e-mail e notebooks serão os maiores desafios de segurança de TI para as empresas. O maior deles, segundo a pesquisa, será

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SPED: Tecnologia e Inclusão Empreendedora

22/03 - Tecnologia e conhecimento são a chave para a inclusão empreendedora de milhões de brasileiros. Esta assertiva reflete um processo cada vez mais comum no mundo corporativo nacional, ainda que esteja bem longe do ideal, já que uma parcela bastante considerável das empresas está tecnologicamente obsoleta.Elas precisam atuar na busca sustentável pelo conhecimento e no uso das novas tecnologias. Ou seja, cada minuto e centavo investidos em capacitação devem ter aplicabilidade imediata, gerando valor ou reduzindo custos.Nesse sentido, a instituição do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), em atraso sistemático pelas empresas para sua adaptação, mostra o quanto ainda precisamos evoluir, tanto em capacidade quanto em mentalidade.“A informática apenas substituiu o processo antigo, feito à mão, conferindo a ele maior agilidade”. Esta frase, que se tornou célebre no setor de ERP –Enterprise Resource Planning, reflete com exatidão a realidade do
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A campanha eleitoral omitiu o tema 

Por Roberto Mayer
09 de março de 2011, às 18h34min
O relógio da história (tic, tac) é implacável: o segundo mandato presidencial de oito anos já é parte da história. Este fato tem (ao escrever estas linhas) poucos dias. Qual será o impacto da nova gestão sobre o setor de TICs?

 

Como a campanha eleitoral omitiu o tema, só temos o discurso de posse da presidente Dilma no Congresso Nacional como fonte. Ela mesma afirmou depois que ele contem um resumo das prioridades de seu governo para cada área. Então vasculhei o discurso em busca de pistas, e compartilho aqui meus ´achados´.

 

Uma análise numérica das palavras revela que 'tecnologia' foi citada quatro vezes. 'Brasil' e/ou 'brasileiro/a' teve 64 citações. 'povo' teve 15, ´mulher´ teve 10, 'saúde' teve oito, 'educação' teve 5, 'internacional' duas e 'informação' apenas uma!

 

A única citação explícita à 'tecnologia da informação' cita seu 'uso intenso, a serviço de um sistema de progressiva eficiên

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