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Sergipe juntou-se aos Estados da Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul em um projeto pioneiro no país e estabeleceu um novo modelo de verificação documentos fiscais e conferência de mercadorias utilizando a tecnologia de rastreamento através de leitura por rádio frequência em que identifica a placa do veículo, o Documento Auxiliar do Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos (DAMDFE) e demais informações importantes para a atividade de fiscalização de mercadorias em trânsito.

O projeto, denominado Canal Verde Sefaz Sergipe, transformado em procedimento oficial no Estado pela Portaria Sefaz 309/2016, estabelece como uma das rotinas de fiscalização a adoção de um novo conceito de inspeção de veículo em movimento, a partir do monitoramento dos documentos fiscais eletrônicos transportados e rastreamento dos veículos de carga, na saída da unidade de carregamento, percurso e descarregamento.

Conforme explica o assessor da Superintendência de Gestão Tributária e Não Tributária da Sefaz,

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RFID - Chip viabiliza "internet das mercadorias"

Um minúsculo circuito integrado de 1 milímetro quadrado está sendo responsável por um dos grandes avanços do Brasil na internet das coisas. Encapsulado numa etiqueta ou outras formas, é chamado transponder e pode ser gravado e lido de forma segura por meio da criptografia avançada, comunicando-se com um dispositivo (que pode estar presente até num smartphone) que, por sua vez, armazena esses dados na computação em nuvem. É uma nova aplicação da tecnologia de Identificação por Radiofrequência (RFID, na sigla em inglês), que permite soluções mais baratas, simples e seguras. Exemplo: um caminhão carregado de toneladas de algum produto a ser exportado pode passar pela fiscalização oficial rapidamente, evitando longas filas de espera e demorados exames de documentação. Antenas de um sistema nacional unificado captam a informação necessária enviada pelo transponder (quantidades, quitação de impostos, legalidade, procedência, etc.) e os postos de controle podem então identificar e liberar a c
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Cloud Fiscal, para quem duvidava

Por Edgar Madruga
O mesmo conjunto de tecnologias que deu vida ao trabalho em casa, permitindo a equipes inteiras atuar a distância como se estivessem sob o mesmo teto, além de “coincidentemente” inundar nosso e-mail de ofertas com produtos ou serviços procurados minutos antes na web, agora se aplica a outras finalidades.
A maneira como a autoridade tributária já fiscaliza e controla as operações comerciais no Brasil é um claro exemplo disto, pois está alcançado dimensões de fazer inveja ao mundo de possibilidades trazido pelos gadgets, aqueles aparelhinhos fantásticos sem os quais muitas vezes nos sentimos quase nus.
Com suas bases lançadas em 2011 pelo Encontro Nacional de Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) e a Receita Federal do Brasil, aquilo que à época se convencionou chamar de “a segunda onda da Nota-Fiscal eletrônica” finalmente assumiu por completo as feições de “Cloud Fiscal”.
Na prática, isso representa a efetiva chegada do conceito de nuvem ao ciber espaço pelo qual

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Brasil_ID - Convênio ICMS 12/13

CONVÊNIO ICMS 12, DE 5 DE ABRIL DE 2013
Dispõe sobre a criação do Sistema Nacional de Identificação, Rastreamento e Autenticação de Mercadorias ou Brasil-ID e institui um conjunto de instrumentos que promovam modernização da fiscalização de mercadorias.
O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ - e o Secretário da Receita Federal do Brasil, na sua 149ª reunião ordinária, realizada em Ipojuca, PE, no dia 5 de abril de 2013, tendo em vista o disposto nos artigos 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966.
Considerando o acordo de cooperação técnica firmado em 31 de agosto de 2009 e publicado no DOU n° 211 de 05/11/2009 entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a Receita Federal,os Estados e o Distrito Federal da União por intermédio de suas Secretarias de Fazenda, Finanças, Tributação ou Receita;
Considerando a necessidade de racionalizar e agilizar, no âmbito do Governo, os procedimentos de auditoria e fiscalização de tri

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Informações sobre documentos fiscais e produtos que circulam no País podem estar reunidas em apenas um chip, que possui alta capacidade de armazenamento e conta com utilização do moderno sistema de radiofrequência

Gilvânia Banker

GS1/DIVULGAÇÃO/JC

A tecnologia vem se tornando a maior aliada das administrações tributárias no combate à sonegação, informalidade, contrabando e o descaminho. A relação entre o contribuinte e o fisco está cada vez mais estreita, moderna e objetiva. Dentro desses conceitos, avança no País um projeto, de iniciativa do governo federal em parceria com os estados, que visa a acabar com essas práticas ilegais. Através de um sistema de identificação, rastreamento e autenticação de mercadorias, o Brasil-ID emprega a mais alta tecnologia com base na Identificação por Radiofrequência (RFID). Coordenado pelo Centro de Pesquisas Avançadas Wernher von Braun, em conjunto com o Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (Encat), o programa

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Brasil_ID - SINIAV, chip obrigatório nos carros, ficou para 2014

Não será em 2013 que o SINIAV, Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos, começará a funcionar. O governo federal deverá adiar por mais um ano o início da exigência de instalação dos chips de identificação nos veículos.Em estudo pelo Denatran desde 2006, o SINIAV previa originalmente que toda frota brasileira de veículos estaria equipada com o chip até meados de 2015. Com ele, será possível controlar de forma mais eficiente a circulação dos veículos no Brasil, seja por questões de trânsito, fiscais ou mesmo de segurança.A razão do novo atraso é que os Detrans ainda não dispõem de várias informações para iniciar a instalação do dispositivo. O preço do serviço, por exemplo, ainda não está claro. Acreditava-se que o chip custaria cerca de R$ 5, mas há empresas pedindo R$ 18 por ele.Outro problema é que para ler o chip será necessária a instalação de pórticos nas estradas e avenidas que identificarão veículos roubados, com multas ou em velocidade elevada, por exemplo. Até o

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RFID e NFC-e - Vale a pena acreditar desde já

Por Roberto Dias Duarte.

O uso de tecnologia RFID (sigla que em inglês significa "Radio-Frequency Identification") vem crescendo visivelmente no varejo brasileiro, e isto deve trazer muitos benefícios adicionais à redução de perdas e prevenção de fraudes que pequenos dispositivos do gênero já proporcionam ao mercado. 

Em bom Português, a identificação por radiofrequência é a tecnologia que utiliza sinais de rádio para armazenamento e transmissão de dados por meio de um conjunto composto basicamente por sensores - instalados em pontos previamente definidos - e etiquetas - fixadas tanto nos estoques quanto nas áreas destinadas à exposição dos produtos. 

Utilizando aparelhos especiais de leitura, várias tarefas operacionais podem ser automatizadas com grande precisão. Inventários, movimentação de cargas e até mesmo as operações de checkout tornam-se bem mais eficientes, por exemplo.

Estima-se ainda que 40% das perdas em supermercados brasileiros decorram de furtos, 43,4% deles praticados inte

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Imagine uma pequena etiqueta, com um material metálico em sua composição que permite gravar dados que podem ser, depois, lidos por equipamentos que captam, por ondas de rádio, as informações. Estas são as etiquetas RFID, que identificam o produto de forma única - tornando-se praticamente a cédula de identidade dos mesmos - e permitem uma leitura sem necessidade de proximidade do equipamento leitor para a captação dos dados, o que as colocam em extrema vantagem em relação ao código de barras.
Quando esta tecnologia foi apresentada, na década de 90, costumava-se alardear que, um dia, os consumidores encheriam seus carrinhos nos supermercados e precisariam apenas se aproximar do caixa para fazer a leitura de todos os produtos comprados, somando todos os valores e gerando a nota fiscal em único segundo, graças à tecnologia RFID, que permitiria colocar etiquetas eletrônicas em todos os itens do varejo. Era a morte do código de barras.
Mas o que se vê hoje é justamente o domínio das barras e

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O primeiro chip brasileiro, que utiliza a tecnologia RFID (sigla em inglês de identificação por radiofrequência) tem data marcada para entrar em produção: será a partir de março do próximo ano.
Desenvolvido pela Ceitec (Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada), vinculada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o chip será utilizado para registro de temperatura durante o transporte e o armazenamento de alimentos.
Representantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) visitaram as instalações da Ceitec, em Porto Alegre (RS), na última semana de outubro. Da comitiva participaram Nelson Fujimoto, secretário de Inovação, e Humberto Ribeiro, secretário de Comércio e Serviços.
Fujimoto destacou a importância de o Brasil passar a produzir esse tipo de tecnologia, que atualmente é todo proveniente do exterior. “A equipe da Ceitec está capacitada para fazer todo o processo de elaboração de um chip, desde o desenho até a prototipação. A part

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RFID - Etiquetas de rádio frequência

Apresentado há dez anos como substituto do código de barras, o sistema de identificação por rádio frequência (RFID, na sigla em inglês) está se tornando uma realidade cada vez mais palpável.


Etiquetas RFID ainda custam, em média, US$ 0,25 para lotes de um milhão

Etiquetas RFID ainda custam, em média, US$ 0,25 para lotes de um milhão (Reprodução )


Imagine uma pequena etiqueta, com um material metálico em sua composição que permite gravar dados que podem ser, depois, lidos por equipamentos que captam, por ondas de rádio, as informações. Estas são as etiquetas RFID, que identificam o produto de forma única - tornando-se praticamente a cédula de identidade dos mesmos - e permitem uma leitura sem necessidade de proximidade do equipamento leitor para a captação dos dados, o que as colocam em extrema vantagem em relação ao código de barras.

Quando esta tecnologia foi apresentada, na década de 90, costumava-se alardear que, um dia, os consumidores encheriam seus carrinhos nos supermercados e precisariam apenas se aproximar do caixa para fazer a leitura de todos

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O Sistema de Identificação, Rastreamento e Autenticação de Mercadorias, o Brasil ID, aguarda a liberação de R$ 20 milhões pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) para dar inicio à segunda fase do projeto piloto no próximo mês. A informação é do gerente de Projetos Estratégicos da Secretaria de Estado da Tributação do Governo do Rio Grande do Norte, Geraldo Marcelo Cabral de Souza, que representa o Encat – Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais, em palestra proferida na sede de Sindicado das Indústrias de Autopeças (Sindipeças), em São Paulo, nesta terça-feira, 31.
A verba servirá para pagamento de bolsa visando a formação de pessoal, para a aquisição dos equipamentos do projeto piloto e a contratação de um data center que hospedará o portal de troca de informações dos participantes iniciais. No futuro, o Brasil ID pretende contar com um data center próprio(veja mais detalhes em "links relacionados" abaixo).
O projeto contempla 16 estados, mas

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Pessoal,
Estive nesta semana em um excelente evento da CONFEB http://www.confeb.org.br/novo/
Entre os varios assuntos abordados chamo a atenção do CHIP que será implantado pela Secretaria da Fazenda via ENCAT, assim peço que assistam o video produzido por este orgão http://www.brasil-id.org.br/video-novo2/
Entendo interesse as empresas estarem procurando se atualizar e se preparar para o futuro!!!
Senhores sem duvida o Fisco esta se preparando para uma super fiscalização!!!!
Tânia Gurgel
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RFID é caminho para fiscalização de mercadorias

segunda-feira, 8 de março de 2010, 12h44 Carolina Velloso Verginelli & Rosana dos Santos * O Acordo de Cooperação Técnico-Científico entre o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), o Ministério da Fazenda (MF), representado pela Receita Federal do Brasil (RFB) e os Estados e o Distrito Federal, por intermédio de suas Secretarias de Fazenda, publicado no mês de novembro de 2009, tem o intuito de desenvolver um padrão único para implementação de Identificação por Radiofreqüência a ser utilizado em qualquer tipo de produto em circulação no país, por meio da tecnologia de Radio Frequency Identification (RFID). O RFID, método de identificação automática de objetos por meio de sinais de rádio que recuperam e armazenam dados remotamente com a utilização de dispositivos denominados, permitirá a fiscalização do trânsito de mercadorias muito mais ágil, diminuindo o custo Brasil e a sonegação fiscal. Do ponto de vista do contribuinte, além de poder utilizar a tecnologia em seu próprio benef
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Inteligência fiscal impede fraudes na nova nota

Mariana Segala A segunda geração da NF-e, que começa dia 1° de abril e deve chegar ao fim do ano com 1 milhão de estabelecimentos cadastrados, terá ferramentas para dificultar a falsificação. Uma pequena revolução se desenha no campo da gestão fiscal brasileira desde 2005, quando foram dados os primeiros passos para a criação da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Este ano, mais precisamente o mês de abril, marca a entrada do projeto - que visa a substituir, por documentos eletrônicos, as tradicionais notas fiscais de papel emitidas pelas empresas dos segmentos industrial e atacadista - em uma nova fase, com avanços quantitativos e qualitativos. De um lado está a massificação do sistema. "Toda a indústria e o comércio atacadista serão integrados ao programa. A estimativa é de chegar a dezembro com 1 milhão de estabelecimentos cadastrados", diz Vinícius Pimentel de Freitas, coordenador técnico adjunto do Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (Encat),
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quarta-feira, 3 de março de 2010, 14h45 O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), emissor de cupom fiscal e o uso da tecnologia RFID como ferramenta de fiscalização e combate à sonegação fiscal serão alguns dos tópicos debatidos durante o 35º Encat (Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais), programado para os dias 4 e 5, em Boa Vista (RR). No evento, coordenadores e administradores tributários estaduais têm a oportunidade de discutir as modernas técnicas de gestão tributária aplicadas nos fiscos estaduais. A agenda do primeiro traz apresentações e debates sobre temas tais como “Business Intelligence (BI) voltado para o controle e auditoria das informações contidas na NF-e”, “EFD – Resultado do Termo de Cooperação com o instituto ETCO”. A situação atual da NF-e e sua obrigatoriedade a partir de 1º de abril, a fiscalização de combustível e o CT-e também serão debatidos pelos participantes no primeiro dia do Encat.
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Notícia enviada por Douglas Meira 10/02/2010 às 10:38 * Por Wagner Bernardes A identificação por radiofrequência (RFID) passou a ser considerada uma importante tendência do mercado de TI já faz alguns anos, mas a sua capacidade de inovação no mundo dos negócios e na rotina do consumidor promete não parar de crescer. Seja para aumentar a segurança na circulação de mercadorias, seja para modernizar os meios de pagamento em lojas e outros estabelecimentos, uma coisa é certa: consumidores e empresas podem se preparar para um volume cada vez maior de facilidades a serem proporcionadas pela tecnologia nos próximos anos. Áreas como gerenciamento da cadeia produtiva, identificadores pessoais, varejo de moda, vendas de ingressos e sistema de pagamento sem fio estão entre as que devem tirar grande proveito do RFID. O pagamento por contato, aliás, é uma das aplicações que mais impulsionam o crescimento da tecnologia no setor comercial. O sistema permite que as transações sejam feitas apenas en
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18/12/2009 Considerado pioneiro no mundo, o novo Sistema Nacional de Identificação, Rastreamento e Autenticação de Mercadorias - denominado Projeto Brasil ID - foi lançado em evento na Bahia, nesta quinta-feira (17), no Hotel Fiesta. Ele estabelece um padrão único de Identificação por Radiofrequência (RFID) que deverá ser utilizado em todo e qualquer tipo de produto em circulação no país. Tudo isso menos de dois meses após a assinatura do acordo de cooperação para a implantação do projeto, firmado entre as secretarias da Fazenda estaduais, o Ministério da Fazenda e o Ministério da Ciência e Tecnologia, representados pelo Encontro Nacional dos Administradores Tributários Estaduais (Encat) e pelo Centro de Pesquisas Avançadas Wernher von Braun. O evento contou com a participação de representantes de todos os órgãos envolvidos e de empresas que já demonstraram interesse em aderir à iniciativa, sendo que o pré-piloto já foi testado com a participação de três contribuintes do ramo de med
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