empresas (108)

O tempo para abertura de uma empresa no país no segundo quadrimestre de 2020 foi, em média, de 2 dias e 21 horas, o que representa redução de 1 dia (25,8%) em relação ao período imediatamente anterior, 

Goiás é o estado com o menor tempo de abertura de empresas: 1 dia e 1 hora, com queda de 11 horas (30,6%) em relação ao primeiro quadrimestre desse ano. Entretanto, no mesmo período, o estado da Bahia registrou o maior tempo de abertura de empresas no Brasil: 7 dias e 18 horas, ainda assim há uma diminuição de 2 dias e 14 horas (25,0%) em relação ao 1º quadrimestre de 2020. Destaque para Florianópolis que conquistou o posto de mais ágil abertura entre as capitais, com tempo médio de 5 horas, seguida por Goiânia (20 horas) e por Brasília (1 dia e 2 horas). No outro extremo, Salvador teve o desempenho mais baixo entre as capitais, com tempo de 9 dias e 17 horas em média para abrir um novo negócio. 

No segundo quadrimestre de 2020 foram abertas 1.114.233 empresas, o que representa um aumen

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O Brasil tem mais de 13 milhões de empresas. É o que revela o estudo IPC Maps 2012, divulgado nesta segunda-feira (14), pela IPC Marketing Editora, empresa especializada no cálculo de índices de potencial de consumo.

Os setores de serviços e comércio são os que mais têm empresas, com 5,9 milhões e 5 milhões, respectivamente. Em seguida aparecem a indústria, com mais de 1,6 milhão de empresas e agribusiness, com mais de 415 milhões.

Região

Ao analisar as regiões do Brasil, os dados revelam que a maior quantidade de empresas está na região Sudeste, onde se encontra quase 6,5 milhões de empresas, ou seja, uma empresa para cada 12,7 habitantes.

A região Sul aparece como a segunda no ranking, com 2,5 milhões de empresas, registrando a maior quantidade de empresas por habitante: há uma empresa para cada 10,8 habitantes. No Centro-Oeste são 13,5 habitantes/empresa.

Em contrapartida, os indicativos das atividades econômicas no Nordeste e Norte registram quase o dobro de habitantes por empresa:

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18,2 mil terão que aderir à NF-e

Nova ferramenta vai tornar as prestações de contas das empresas mais fácil e, consequentemente, ampliar a arrecadação de impostos do fisco estadual. A partir de 1º de abril, 18.207 empresas cearenses, de um universo de 144.380 estabelecimentos ativos na Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz), estarão obrigadas a emitir a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) na versão 2.0. O Brasil conta hoje, com o total de 550 mil contribuintes cadastrados no País, mas apenas 30% das empresas já atualizaram o sistema de emissão.No Ceará, os setores da indústria e do comércio atacadista são os que mais recolhem impostos. Juntos, eles reúnem, em todo o Estado, cerca de 1.300 segmentos e mais de 20 mil empresas, que terão de passar a utilizar à NFe, até o fim de 2012. Até dezembro último, 19.144 empresas e 684 segmentos estavam obrigadas a utilizar a versão atual 1.10 da NF-e, mas nem todas aderiram.Com a alteração, os contribuintes credenciados devem atualizar o software emissor até o próximo dia 31, porque a
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SPED: Tecnologia e Inclusão Empreendedora

22/03 - Tecnologia e conhecimento são a chave para a inclusão empreendedora de milhões de brasileiros. Esta assertiva reflete um processo cada vez mais comum no mundo corporativo nacional, ainda que esteja bem longe do ideal, já que uma parcela bastante considerável das empresas está tecnologicamente obsoleta.Elas precisam atuar na busca sustentável pelo conhecimento e no uso das novas tecnologias. Ou seja, cada minuto e centavo investidos em capacitação devem ter aplicabilidade imediata, gerando valor ou reduzindo custos.Nesse sentido, a instituição do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), em atraso sistemático pelas empresas para sua adaptação, mostra o quanto ainda precisamos evoluir, tanto em capacidade quanto em mentalidade.“A informática apenas substituiu o processo antigo, feito à mão, conferindo a ele maior agilidade”. Esta frase, que se tornou célebre no setor de ERP –Enterprise Resource Planning, reflete com exatidão a realidade do
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O último 1º de abril não foi a única data crucial no calendário das empresas neste primeiro semestre, no tocante a tributos. É que, após ter iniciado a emissão da Nota Fiscal eletrônica na versão 2.0, as empresas brasileiras já têm pela frente outro desafio: passar a oferecer informações mais detalhadas sobre o PIS e a Cofins de todas as suas compras e vendas.


Para iniciar o cumprimento dessa nova obrigação, as empresas podem baixar no site da Receita Federal do Brasil a versão 1.0.0 do Programa Validador e Assinador (PVA) da Escrituração Fiscal Digital do PIS/Pasep e da Cofins (EFD-PIS/Cofins), instituída pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010.

Braço do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), a EFD (Escrituração Fiscal Digital) do PIS/Cofins destoa em muito daquilo que hoje é feito por intermédio do Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon), obrigação acessória que apresenta apenas valores totais, sem maior detalhamento.

"Com a EFD, porém, s
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Em 2011, o Ministério da Fazenda irá implantar a nova versão da NF-e, a NF-e 2.0 Por Marcos Apóstolo, Administradores.com.br O inovador projeto da Nota Fiscal Eletrônica, em vigor desde 2006, vem obrigando até os dias de hoje empresas de mais de 54 atividades econômicas migrarem definitivamente para a nova versão do tradicional documento fiscal de papel, a eletrônica. Por meio da assinatura digital do remetente, o novo projeto trouxe transparência no procedimento de emissão e recebimento de documentos fiscais e permitiu, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelas Secretarias da Fazenda. Em 2011, o Ministério da Fazenda irá implantar a nova versão da NF-e, a NF-e 2.0. A demanda para o próximo ano é documentar todos os eventos que ocorrem durante o ciclo de vida do documento fiscal, sendo desde o registro de saída do produto à confirmação do recebimento da mercadoria, passando por devolução, registro de roubo de carga, carta de correção e outras oc
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STF limita uso de créditos do ICMS

Tributário: Decisão do Pleno se aplica a mercadorias com descontos ou a custo zero para o consumidor Laura Ignacio | De São Paulo Promoções pelas quais empresas oferecem produtos gratuitos, ou por preço bem menor do que pagaram pelas mercadorias, com o objetivo de conquistar ou fidelizar clientes, podem estar com os dias contados. E por uma razão fiscal. O Pleno do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que, nessas situações, a empresa não pode usar o crédito integral do ICMS referente à compra do produto para pagar o próprio imposto. Mas somente o crédito proporcional ao valor da venda. Na prática, se a venda teve "custo zero", a empresa não terá o que utilizar. A decisão é importante, pois poderá ser usada como referência para operações semelhantes. O entendimento foi aplicado ao julgamento do recurso da empresa de telefonia móvel Claro contra o Estado do Rio de Janeiro. A Fazenda fluminense havia autuado a empresa por violação a um dispositivo da Lei Estadual nº 2.657, de 1996,
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Os segredos do Sped para empresas

As empresas terão de estar preparadas para atender às atuais e a novas demandas do Sped, sob pena de serem punidas Estabelecido em 2007, o projeto do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) tem foco na informatização da relação entre o fisco e os contribuintes. A legislação, os processos e novos métodos do projeto Sped trouxeram às empresas e ao fisco um grau elevado de modernização, colocando o Brasil na vanguarda mundial em tecnologia aplicada a obrigações fiscais e processos empresariais de report contábil e fiscal a âmbitos governamentais. O projeto Sped encurtou o tempo gasto com validações fiscais, escrituração e conferência de documentos, garantindo processos empresariais em tempo real, transparentes e com alto grau de acerto. Desta forma, as empresas já faturam mais rápido, com mais controle gerencial e menos complicação burocrática. As apurações dos resultados financeiros, fiscais e contábeis se tornaram eficientes, reduzindo riscos de fraude e sonegação. Embora aind
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Sobre a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), os contribuintes devem ficar atentos a alguns acontecimentos importantes. O primeiro deles é que nesta quarta-feira, 1º de dezembro, a sua emissão passa a ser obrigatória para um novo grupo de empresas. A lista inclui as que realizam negócios com órgão da administração pública direta e indireta nas esferas federal, estadual e municipal. Outro grupo é composto por empresas que lidam com operações de comércio exterior. A NF-e é obrigatória também nas transações interestaduais. Estima-se que em nível nacional 600 mil novos contribuintes serão obrigados a aderir a NF-e a partir de agora. Somente no Estado de São Paulo o universo contempla 16.859 empresas dos setores industrial e do comércio atacadista, segundo a Secretaria da Fazenda. Estes estabelecimentos se somam aos 266 mil já credenciados automaticamente pela Secretaria da Fazenda. Dezembro é a última etapa do calendário de adesão à NF-e, iniciado em 2008. Este ano, os credenciamentos ocorreram n
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A partir de 1º de dezembro, 600 mil empresas que realizam operações interestaduais, de comércio exterior ou venda para órgãos públicos estarão obrigadas a emitir a NF-e. Mesmo antes dessa data-limite, as pessoas jurídicas atingidas pela regras já devem começar, paralelamente, um processo de adequação à Carta de Correção Eletrônica (CC-e). Esse procedimento é necessário porque, depois de alguma espera, finalmente na quarta-feira, 24, a Coordenação Nacional do Projeto NF-e deu início ao primeiro evento do ciclo de vida da Nota Fiscal Eletrônica de Segunda Geração – a publicação da Nota Técnica NT 008/2010, que define as especificações da Carta de Correção Eletrônica (CC-e). A Carta de Correção serve para corrigir informações da NF-e e permitirá a construção da infraestrutura de registro dos demais eventos e o planejamento de ações de adequação por parte das empresas emissoras. Sua implantação, em ambiente de homologação, será realizada em junho de 2011, sendo previsto seu pleno funcion
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O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quarta-feira que a Receita Federal pode quebrar o sigilo bancário de contribuintes investigados sem necessidade de autorização judicial, desde que não divulgue as informações obtidas. Por 6 votos a 4, o tribunal derrubou uma liminar concedida por Marco Aurélio Mello, que impedia a quebra direta do sigilo bancário de uma empresa, a GVA Indústria e Comércio, pelo Fisco. O ministro afirmava que deveria ser seguida parte da Constituição sobre a “inviolabilidade do sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas”, que permite a quebra somente por decisão da Justiça. Em sua decisão, ele determinava que “nenhuma informação bancária da empresa seja repassada à Receita Federal até a decisão final do Recurso Extraordinário”. Na sessão desta quarta, porém, a maioria de seus colegas entendeu que uma lei de 2001 permite a obtenção das informações sem a intermediação do Judiciário. Apesar de ser uma decisão válida apenas no caso específico e n
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Lei complementar pode favorecer o Simples Nacional

A Reforma Tributária tão aguardada no Brasil ainda é uma miragem sem previsão para ser concretizada Porém, nos bastidores e sem muito alarde está sendo gestado mais um avanço na Lei Geral das Micros e Pequenas Empresas que poderá ajudar a tirar a corda do pescoço de muitos empresários brasileiros O projeto de lei Complementar número 591 de 2010, assinado pelos deputados Cláudio Vignatti e Carlos Melles, já está tramitando na Câmara Federal e pretende fazer ajustes para melhorar a Lei Geral - o Simples Nacional - que está em vigor O projeto é abrangente Ele altera procedimentos relativos a microempresas e empresas de pequeno porte tais como: abertura, registro, funcionamento, exclusão de ofício, recuperação judicial especial, valores da receita bruta, recolhimento de tributos e contribuições, negativação de empresas e sócios; prevê a participação em sociedades de propósito específico, a equiparação do produtor rural pessoa física à empresa de pequeno porte e cria a figura do trabalh
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O suposto esquema de sonegação fiscal, crimes contra o Sistema Financeiro Nacional (SFN) e corrupção de agentes públicos, investigado pela Operação Podium da Polícia Federal (PF) e Secretaria da Receita Federal (SRF), teria movimentado recursos da ordem de R$ 50 milhões. A operação, deflagrada hoje, resultou na prisão de nove pessoas e na apreensão de computadores e documentos. A ação apura a sonegação fiscal, crimes contra o SNF e corrupção de agentes ligados a dirigentes da Federação Cearense de Automobilismo (FCA), em parceria com sete grupos empresariais do Ceará, São Paulo e Rio de Janeiro. O superintendente da PF no Ceará, Aldair da Rocha, não revelou os nomes dos acusados de movimentar ilegalmente os R$ 50 milhões, sendo R$ 15 milhões enviados para o exterior. Mas o advogado de um dos presos, Hélio Leitão, informou que já pediu soltura de seu cliente, o atual presidente da FCA, Haroldo Scipião Borges. "Ele não tem culpa de nada. É tudo legal e é uma prática comum entre as fede
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Flávia Milhassi Não é de hoje que uma possível reforma tributária tem sido discutida entre bases governistas e especialistas da área econômica. Durante o evento Seminário Reforma Tributária Possível - promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham) ontem, o assunto foi novamente o centro das atenções e amplamente discutido entre grupos de empresários favoráveis a mudanças nesse sistema brasileiro. Com a presença do ex-ministro da Fazenda Delfim Netto, grande articulador sobre o assunto, especialistas falaram sobre ferramentas que podem ser consideradas viáveis devido ao bom momento da economia no País. Para Bernard Appy, diretor de Pesquisa e Projetos de Negócios da BM&F Bovespa, uma das medidas que auxiliaria nas mudanças tributárias seria o aprimoramento das políticas fiscais a fim de ampliar a poupança familiar. "Elevar a taxa da poupança doméstica é uma das opções, mas o mais interessante seria que o crescimento da demanda não fosse maior que o Produto Interno Bruto [PIB]",
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Em 19/11/2010

Com o ingresso da última leva não emitirão Nota Fiscal Eletrônica - NF-e a partir de 1º de dezembro apenas as empresas do regime Simples, dentre as que emitem nota fiscal de mercadoria para outras empresas. O último grupo restante de 1º de dezembro, é formado por cerca de 600 mil empresas que emitem as notas modelo 1 e 1A, inclusive nas vendas feitas para empresas públicas.



Em 2010, incluindo a leva de 1º de dezembro, 2.679 CNAEs, entram no movimento da NF-e. “Isso significa cerca de 870 mil empresas, em 2010, migrando seus processos de emissão de notas fiscais para o ambiente eletrônico, com certificação digital, e agora caminham para o SPED - Sistema Público de Escrituração Digital”, afirma Igor Ramos Rocha, presidente de Negócios de Identidade Digital da Serasa Experian.



O protocolo ICMS 42 especifica que deverão utilizar a NF-e “os contribuintes que, independentemente da atividade econômica exercida, realizem operações destinadas à administração Pública direta ou indi
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Corte derrubou liminar que impedia Fisco de receber dados bancários. Decisão pode servir de parâmetro para casos semelhantes no Supremo. O Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou nesta quarta-feira (24), por 6 votos a 4, liminar que impedia a Receita Federal de ter acesso, sem autorização judicial, aos dados bancários de uma empresa investigada pelo Fisco. A decisão, que pode servir de parâmetro para casos semelhantes que cheguem ao STF, só vale para investigações feitas pela própria Receita. O julgamento desta quarta-feira envolvia uma empresa que mantinha, desde 2003, uma liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello para que seus dados bancários não fossem acessados pela Receita. A liminar era baseada no artigo da Constituição que assegura a inviolabilidade do sigilo da correspondência, comunicações telegráficas, dados e comunicações telefônicas sem que haja ordem judicial. Em seu voto, a ministra Ellen Gracie disse que o acesso de dados pela Receita não configura quebra d
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Trabalho e empresas contra a guerra fiscal

16/11/10 07:09 | Brasil Econômico | Editorial A combinação cada vez mais perigosa de incentivos fiscais e o derretimento do dólar em nível mundial, tendo o real entre as moedas mais afetadas, começa a engrossar o caldo de protestos em defesa da indústria nacional. Embora historicamente menos conflitiva com o meio empresarial em relação a outras centrais sindicais, a Força Sindical toma, nesta terça-feira (16/10), uma importante posição política ao lado das indústrias, que promete ganhar mais adesões ao longos dos próximos meses. A organização de trabalhadores vai entrar com ação no Supremo Tribunal Federal contra as políticas de redução do Impostos Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), praticadas por alguns estados, para elevar a movimentação de carga em seus portos. Ao acionar a Justiça, a Força Sindical segue o mesmo caminho tomado pela Confederação Nacional das Indústrias recentemente. O primeiro alvo são Paraná e Santa Catarina, onde a guerra fiscal deflagrada pe
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Compliance vai além do cumprimento de regras

08 Nov 2010| FONTE - GRC Management Magazine O compliance ajuda a empresa a detectar os maiores riscos e a trabalhar com seu maior bem: os profissionais. Os valores éticos são apreendidos pelos profissionais ao longo de toda a sua experiência, em diferentes setores e empresas com culturas diversas. Normalmente, os limites de conduta para o exercício de suas atividades e tomadas de decisão são balizados pela egislação estatal. Nos últimos anos, porém, tanto no mercado internacional como no brasileiro, houve o avanço da aceitação da autorregulação, com regras elaboradas por entidades auto-reguladoras e e legitimadas pelos agentes do mercado. Esse avanço não impede, porém, a ocorrência de fraudes, atos de corrupção, escândalos econômico-financeiros e de crises, como a de 2008. É que além de regras a serem cumpridas há as metas a serem atingidas pelos executivos. Daí começar a ganhar mais espaço no mundo corporativo os programas de compliance e ética. Apesar da tradução do termo inglês
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Criado a partir do decreto federal 6022/ 2007 para aperfeiçoar o sistema tributário brasileiro e evitar a sonegação fiscal, o Sped (sistema público de escrituração digital) obriga todas as empresas a atuar com clareza, uniformidade e transparência, conforme avaliação do conselheiro da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Charles Holland. “Há urgência de enxugamento de impostos, taxas, contribuições e regras a serem cumpridas e de simplificação. O Sped vai promover retidão. Os benefícios precisam ser repassados para a sociedade; e não retidos com o Estado”, diz Holland. Holland ressalta a necessidade de cuidados preventivos sobre o Sped antes da entrega de informes à Receita Federal. Ele observa que, no ano passado, o órgão fazia auditorias com base em pequenas amostras; agora, com melhor tecnologia disponível, as auditorias vão considerar 100% dos informes entregues pelas empresas, avalizadas por assinaturas digitais de contadores e a
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