pme (88)

Uma estimativa da Fenacon revela um aspecto preocupante em relação às micro e pequenas empresas: cerca de 70% delas não fazem a contabilidade adequadamente.

 
O cenário é crítico porque na contabilidade são gerados os dados importantes sobre o negócio, seus custos e despesas, como rentabilidade do capital investido, capacidade de pagamento de dívidas, entre outras informações relevantes.

 
Conhecer a fundo a situação econômico-financeira da empresa é condição fundamental para o empresário que quer ver seus negócios crescerem, já que as informações contábeis são pré-requisitos estratégicos para a tomada de decisões gerenciais.

 
“Embora a cultura dos empresários com relação a isso já esteja mudando, muitos ainda encaram a contabilidade como uma obrigação, e não como uma ferramenta de gestão”, avalia Valdir Pietrobon, presidente da Fenacon.

 
A gestão contábil de um negócio pode parecer complicada para muitos empresários de pequeno porte – especialmente os de primeira viagem – por isso, cont

Saiba mais…

Por Antônio Carlos Pedroso Siqueira

 

As empresas vêm passando por uma série de mudanças, especialmente nos aspectos relacionados à forma pela qual devem apresentar suas demonstrações contábeis. Sem falar, é claro, nos aspectos relacionados às informações e declarações obrigatórias a ser feita às entidades fazendárias.

Neste breve comentário irei ater-me - exclusivamente - aos aspectos relacionados com a forma de elaboração e apresentação das demonstrações contábeis aplicáveis às sociedades de pequeno e médio portes.

Já houve muitas alegações, inclusive com base "em leis" que garantem a desobrigação das pequenas e médias empresas apresentarem suas demonstrações com o mesmo nível de complexidade exigido das grandes empresas em geral.

Cuidado! Essas aparentes facilidades (menor trabalho, menor necessidade de pessoal especializado, etc.) podem representar dificuldades na continuidade operacional de sua empresa. Pelas seguintes razões, listadas de forma bem simplificada:

  • sem uma demonstração con
Saiba mais…

Por Levi Gimenez

Dia 05/10 foi o dia do empreendedor, ou a data daqueles que assumem riscos objetivando gerar riqueza, ou realizar-se exercendo determinada atividade econômica, normalmente, com fins lucrativos. Comemoraremos esta data colaborando com a gestão de suas empresas através da contabilidade como instrumento decisório, mais precisamente sobre Estoques.

Como já salientamos em artigos anteriores os riscos são muitos e a maioria das empresas abertas é descontinuada em menos de três anos, estatística a ser alterada positivamente se as empresas tiverem um foco maior em gestão tem como principal instrumento a contabilidade.

Nos últimos anos as pequenas e médias empresas ganharam notoriedade, uma  imprensa especializada em pequenos negócios, divulgação de cases de sucesso, cadernos periódicos em jornais de grande circulação, programas na televisão além de trabalho realizado por entidades de classe e pelo SEBRAE, que por sua vez percebeu a mudança do ambiente econômico, o amadurecime

Saiba mais…

O prazo para a aplicação do novo padrão contábil para as pequenas e médias empresas, o IFRS (International Financial Reporting Standards), em vigor desde janeiro de 2010, vence em janeiro de 2013. Apesar do largo período para adequação, poucas empresas cumpriram a determinação baixada pelo Banco Central e regulamentada por portaria do Conselho Federal de Contabilidade, o CFC. E, em caso de fiscalização, poderão ser multadas.

O processo de convergência obriga todas as empresas brasileiras e órgãos da Administração Pública a adequarem suas Demonstrações Financeiras para o padrão Internacional, destacando que as Pequenas e Médias Empresas possuem uma norma internacional compilada e sintética (IFRS PME), mas que traz os mesmos conceitos da norma integral. “O ritmo desta convergência é ditado pelos Órgãos reguladores, que adotaram procedimentos diferentes”, acrescenta Luís Fagundes, gerente da FTI Consulting, empresa de consultoria de negócios global que se dedica a ajudar as organizações a

Saiba mais…

Por Maria Clara Lima | AGÊNCIA SEBRAE

As micro e pequenas empresas (MPE) do setor de Tecnologia da Informação (TI) terão agora uma consultoria específica para a gestão tributária dos negócios. Uma iniciativa do Sebrae na Bahia, em parceria com a regional da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-BA), oferece 30 vagas para empreendimentos da área.

A gestora do projeto de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do Sebrae na Bahia, Sami Melo, conta que a demanda pelo programa partiu dos próprios empresários e que as ações vão auxiliar no planejamento tributário das pequenas empresas do setor. “Vamos oferecer ferramentas para que elas possam gerenciar melhor seus tributos, fazendo com que aumentem a lucratividade e reduzam custos, sempre observando a legislação vigente”, explica Sami. O Programa GestãoTributária para Empresas TIC foi lançado nesta quinta-feira (19), em Salvador.

A iniciativa prevê ações como a avaliação da adequação do regime fiscal,

Saiba mais…

As grandes companhias brasileiras seguem o modelo completo de contabilidade padronizado pela Lei n° 11.638, de 2007. No entanto, muitas das pequenas e médias empresas (MPEs) ainda não conseguiram se adaptar aos padrões exigidos

Com o advento das normas internacionais, instituída em 2007 no Brasil, a International Financial Reporting Standards (IFRS) acabou mudando a cara da contabilidade no País. De acordo com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), órgão responsável pela fiscalização dessas regras no Brasil, as instituições de grande porte já estão praticamente todas modernizadas, porém, as pequenas e médias empresas (MPEs) encontram dificuldades em se adaptar à Resolução n° 1.255/09 (NBC T 19.41), que trata exatamente dessa adoção por essas companhias. Os balanços de aproximadamente 6 milhões de MPEs já deveriam estar adaptados, desde 2010.

Atendendo aos apelos das entidades federais que representam a classe contábil e empresarial no Brasil, o CFC criou um grupo de trabalho que es

Saiba mais…

CNAE - Considerações importantes

Por Alexandre Levinzon e Marcela Massari

Tendo em vista a utilização cada vez maior da Classificação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE) pelos órgãos administrativos, importante se faz a análise desse instrumento, verificando sua constituição e aplicação.

A CNAE é um instrumento de padronização nacional dos códigos de atividade econômica e dos critérios de enquadramento utilizados pelos diversos órgãos da Administração Tributária do país.

A composição da CNAE se dá pela estruturação de cinco níveis hierarquizados, quais sejam, as seções, designadas pelas letras A até U, as divisões, os grupos, as classes e as subclasses (CNAE-Fiscal), que são designadas por números, que conjugados formarão a CNAE. A classificação atual possui 21 seções, 87 divisões, 285 grupos, 672 classes e 1.301 subclasses.

A divisão das seções leva em consideração a homogeneidade do processo produtivo, assim temos o agrupamento das atividades ditas similares, de acordo com a base do processo produtivo. Imedia

Saiba mais…
Comentários: 0

Por Cláudio Roberto Caríssimo

 

Caro profissional,

Sou contador  há mais de 15 anos e sei, como vocês, as vicissitudes, os desafios e o valor desta nossa profissão. Atualmente sou aluno do curso de Mestrado em Ciências Contábeis da UFMG e estou fazendo uma pesquisa para analisar como os profissionais da contabilidade, mais precisamente os responsáveis pelos escritórios contábeis e seus assistentes da área contábil,  estão assimilando as mudanças ao padrão IFRS para as pequenas e médias empresas (IFRS PME). Sua participação é de grande importância para mostrar como a categoria está lidando com este novo padrão e quais são as dificuldades e a realidade percebidas. Através desta pesquisa, poderão ser vislumbradas, inclusive, medidas que visem uma maior divulgação e orientação sobre estas novas normas, se necessário. Esta pesquisa tem caráter anônimo, não sendo necessária a sua identificação.

Para responder às perguntas do questionário, clique sobre o link abaixo ou o copie e cole na janel

Saiba mais…

Pequenas e médias empresas mudam o perfil do contabilista

Fatia expressiva do mercado contábil, o setor que abrange as pequenas e médias empresas (PMEs), tem crescido de forma feroz. Sem números específicos o presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRC) Luiz Fernando Nóbrega enaltece a força do segmento. “Com certeza o setor é responsável por grande parte da atuação do setor contábil”, afirma.

Outro papel importante que os PMEs representam para o setor é o perfil de mudança do pequeno e médio empresário. “Hoje notamos que os pequenos e médios são os mais interessados nas mudanças burocráticas e na facilitação do processo contábil”, diz.

Entre cursos e palestras oferecidos pelo CRC, um dos públicos marcantes também tem este perfil. “Eles são interessados em conhecer o setor e entender melhor os caminhos para estar em dias com a questão tributária.”

Entre as microempresas, o executivo lembra que ainda há muito espaço para crescer. “Esse segmento representa um dos maiores empregadores do país e é ainda um tanto quanto carente de uma gestã

Saiba mais…

por Renée Pereira

 

As pequenas empresas são as que mais sofrem com a burocracia tributária no Brasil. Os custos para pagar impostos e contribuições têm peso maior comparado às grandes corporações: representam 3,13% do faturamento. As empresas médias desembolsam 1,64% da receita para preparar o pagamento dos tributos e cumprir a legislação. Nas companhias de grande porte, o gasto é de 0,83% do faturamento.

“Uma empresa menor não consegue mais manter equipes internas para contabilidade e encargos trabalhistas”, destaca o diretor-presidente da Escovas Fidalga, Manoel Canosa Miguez. Ele conta que a empresa, que tem quase 60 anos de existência, transferiu para um escritório de contabilidade todas as atividades fiscais e de recursos humanos. “Fica mais barato do que manter uma equipe interna.”

De acordo com o estudo Carga Extra na Indústria Brasileira, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), só o custo de terceirização dos serviços representa custo anual de R$ 1,17 bilhã

Saiba mais…

Diante da necessidade de informações sobre as IFRS (International Financial Reporting Standards- Normas Internacionais de Contabilidade) adaptadas para as pequenas e médias empresas, o CRC SP, em uma ação pioneira, lança o Canal IFRS - PMEs, que consiste em uma série de programas que abordam aspectos do tema. A estreia será no dia 22 de setembro de 2011 pela TV CRC SP e o primeiro programa estará no ar no dia 26 de setembro de 2011 e será sobre “Ativo Imobilizado”. 

Os programas que compõem o Canal IFRS - PMEs terão duração de 30 minutos e serão disponibilizados mensalmente na TV CRC SP com orientações e esclarecimentos sobre os pronunciamentos técnicos do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) aplicáveis às demonstrações contábeis das pequenas e médias empresas do Brasil. Este trabalho visa auxiliar os profissionais, professores, estudantes e empresários, que atuam no universo contábil, financeiro e econômico.

Para o presidente do CRC SP, Domingos Orestes Chiomento, o Canal IFRS -

Saiba mais…

Levantamento divulgado pelo Sebrae identificou 456 oportunidades para micro e pequenas empresas de São Paulo

 

A Copa do Mundo de 2014 vai gerar oportunidades para 300 mil micro e pequenas empresas paulistas. Juntas, elas devem movimentar R$ 10 bilhões em negócios até o final do evento. Só na capital, serão 111 mil empresas beneficiadas. A estimativa é de um estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e divulgado nesta segunda-feira, 12, pelo Sebrae.
O levantamento identificou 456 oportunidades de negócios para as micro e pequenas empresas em sete segmentos - agronegócio, madeiras e móveis, têxtil e vestuário, turismo, produção associada ao turismo, serviços e tecnologia da informação. O mercado mais promissor, segundo o estudo, é o de tecnologia da informação, onde foram identificadas 80 chances. Em seguida, aparece o agronegócio, com 75 oportunidades, e turismo e produção associada ao turismo que, juntos, somam 139 chances.
Agora, o Sebrae mapeia quais negócios podem dar certo no
Saiba mais…

Só 20% das empresas aderiram às normas do IFRS

Para especialista italiano adoção não significa necessariamente imunidade a fraudes

Só 20% das empresas européias adotam novas normas contábeis, o IFRS (International Financial Reporting Standards), afirmou o especialista da área contábil da Universidade de Parma na Itália, Andrea Cilloni em palestra na Trevisan Escola de Negócios. De acordo com o professor, a baixa adesão ao IFRS se deve pelo fato de que na Europa as pequenas e médias, que representam 65% da economia, entendem que não precisam desse enquadramento.

“O padrão internacional deve ser aplicado apenas se o objetivo for reduzir o custo de capital para o investidor, o que se aplica em geral para as grandes empresas de capital aberto; de outra forma, seria apenas um custo desnecessário”, disse.

Influências políticas 

Para Cilloni, o que tem acontecido nos países é uma adaptação das normas internacionais para os princípios locais, e não uma adoção pura e simples. “O único país que

Saiba mais…

Campinas - Visando a agilidade nos processos e a redução da sonegação, o governo desenvolveu o projeto Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). Após a total implantação do sistema, o fisco tornará mais rápida a identificação de fraudes tributárias e vai obrigar as pequenas e médias empresas a se adaptarem. A ideia do governo seria concluir a implantação de todo o sistema em 2012, no entanto, isso não deve ocorrer, pois algumas prefeituras e alguns estados ainda estão atrasados na implantação do sistema. Para o presidente da Nova América Contabilidade e Assessoria, com sede em Americana, Aristides Forti, a implantação total do sistema deve estar pronta entre 2013 e 2014. "A partir daí poderá ser feito o que chamamos de rastreamento da carga e assim a sonegação fiscal ficaria marginal", diz.

Um dos objetivos do projeto é a integração dos fiscos (federal, estadual e municipal), com a padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais. "Percebemos que o governo está

Saiba mais…

por Alexandro Martello

Novo sistema cruzará os dados de todas declarações das empresas.

Em 2013, com sistema em pleno vigor, fiscalização deve multiplicar por sete.

A Secretaria da Receita Federal prepara uma ofensiva na fiscalização de pequenas e médias empresas por meio do cruzamento de todos os dados declarados pelas companhias, transformando o processo de fiscalização em um verdadeiro “big brother tributário”.

Segundo o subsecretário de Fiscalização da Receita Federal, Caio Marcos Cândido, um novo sistema de malha fina para as pequenas e médias empresas deverá estar funcionando a pleno vapor em 2013, cruzando os dados de todas as declarações prestadas, além de informações obtidas por meio da nota fiscal eletrônica e da escrituração digital.

“Nossa ideia é implementar a primeira fase no ano que vem. Vamos organizar o sistema, começar a colocar lá as informações. Mas os cruzamentos de dados devem começar somente em 2013″, disse Caio Marcos ao G1. Para as grandes empresas do país, que

Saiba mais…

Pequenas pagam até 50% de impostos

São Paulo - O peso da carga tributária para micro, pequenas e médias empresas é tamanho que algumas delas chegam a comprometer até 50% do seu faturamento para pagar impostos. É o que concluiu pesquisa da empresa de auditoria BDO RCS. De acordo com o estudo, 69,8% das 150 companhias entrevistadas chegam a direcionar pelo menos 20% do faturamento para pagar tributos.

Mesmo para optantes pelo regime de tributação conhecido como Simples Nacional esse custo pode alcançar 27,9%. "Isso mostra o exagero que é a cobrança de tributos no País. Soma a isso ainda o fato de que essa empresa tem que pagar água, e luz, entre outros custos", entende Igor Mauler Santiago, professor de cursos de especialização em Direito Tributário nas Faculdades de Direito Milton Campos, e na Fundação Getúlio Vargas (FGV).

A consequência desse peso, segundo especialistas, é que ele prejudica o crescimento da economia, porque micro e pequenas são as maiores empregadoras do País.

A crítica dos especialistas é que mesmo o Sim
Saiba mais…

Para manter-se bem posicionadas no mercado e crescer com solidez as empresas de médio porte estão investindo cada vez mais em governança tributária. Conceito até pouco tempo utilizado apenas por empresas de grande porte – de capital aberto ou em processo de preparação para abertura de capital, a governança tributária nada mais é do que a coordenação, elaboração de estratégias, controle e revisão dos custos tributários. “As empresas que não fazem a devida governança tributária deixam de ter valor agregado e passam a ser commodity”, explica do advogado Gilberto Amaral, sócio do escritório Amaral & Associados em Curitiba.
Especializado em governança tributária, o escritório atende empresas de médio e grande porte na implantação de métodos e controles de governança jurídica, ambiental e social. Segundo Amaral, as marcas sólidas que pretendem ser competitivas no mercado necessariamente têm de fazer a devida governança tributária. “O mercado está se fechando para quem não tem governança. Não

Saiba mais…

A implantação do SPED Fiscal ainda está fora do alcance da maioria das pequenas empresas. Este é um fato incontestável e todos aqueles que trabalham diretamente com essas empresas sabem disso

A implantação do SPED Fiscal ainda está fora do alcance da maioria das pequenas empresas. Este é um fato incontestável e todos aqueles que trabalham diretamente com essas empresas sabem disso.

Segundo a atual legislação, pequenas empresas são aquelas que faturam até R$ 2.400.000,00 por ano. As empresas enquadradas no Simples Nacional estão dispensadas da apresentação do SPED Fiscal, então, porque será que as demais empresas que estão nessa faixa de faturamento e que por qualquer motivo não estão enquadradas no Simples Nacional estão obrigadas, se elas possuem a mesma estrutura?

Muitas dessas empresas só não estão enquadradas no Simples Nacional por impedimentos legais, o que é um absurdo, pois a Lei não deveria ser excludente e sim permitir que qualquer empresa que tivesse o faturamento abaixo de R

Saiba mais…

Especializada no atendimento de middle market, a BDO RCS registrou um aumento de 30% no número de PMEs como clientes em 2010 em comparação com 2009. A auditoria acredita que a busca por soluções para transformar credibilidade e transparência em competitividade são os principais fatores que vêm impulsionando pequenas e médias empresas a contratar serviços de auditores.
"Em um cenário econômico estável, as PMEs estão descobrindo que o serviço é financeiramente acessível e estratégico para as empresas. A auditoria para elas serve como um instrumento de gestão e prevenção", justifica o presidente da BDO RCS, Raul Corrêa da Silva.
Segundo o executivo, os serviços de auditores também são valorizados quando o assunto é crescimento. "Quando as PMEs querem ampliar os negócios rapidamente, a importância de um balanço válido faz toda a diferença na hora de buscar por investidores e deixam claro o planejamento da organização", acrescenta.
Para ele, as PMEs hoje vêem o controle das contas como difere

Saiba mais…

IFRS - Painel aborda Aplicação do CPC para PME

A importância do processo de aplicação do CPC para pequenas e médias empresas foi o assunto discutido no painel “Aplicação do CPC para PME”, realizado durante a Conferência Brasileira de Contabilidade e Auditoria Independente  Ibracon 40 anos, na tarde do dia 8 de junho.

O tema foi debatido por profissionais que atuam diretamente no universo contábil. Por isso, o painel contou com a participação do vice-presidente Técnico do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Nelson Mitimasa Jinzenji; da chefe de Contabilidade do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), Vania Borgerth; do Superintendente da Serasa Experian, Amador Rodriguez; e do  professor Adjunto da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (EBAPE-FGV), Ricardo Lopes Cardoso. O painel foi moderado por Jorge Alberto Cunha, diretor de Desenvolvimento Profissional do Ibracon.

Nelson Mitimasa Jinzenji apresentou o panorama da convergência das normas internacionais de contabilidade (IFRS),

Saiba mais…