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A Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) faz parte do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, método internacional de classificação de mercadorias, baseado em uma estrutura de códigos e descrições de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). O sistema visa promover o desenvolvimento do comércio internacional, assim como aprimorar a coleta, a comparação e a análise das estatísticas, particularmente as do comércio exterior, resume o Mdic.

De acordo com a Systax, empresa de inteligência fiscal, o pagamento adequado de tributos como IPI, II, PIS, Cofins e ICMS depende da a correta classificação fiscal de mercadorias na NCM. No comércio exterior, ainda há previsão de multa de 1% sobre o valor aduaneiro da mercadoria classificada incorretamente. A Systax alerta que sem a NCM se torna impossível os procedimentos administrativos para uma importação.

A maior parte das empresas possui até mil itens em seu cadastro. A quantidade de

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Especializada no atendimento de middle market, a BDO RCS registrou um aumento de 30% no número de PMEs como clientes em 2010 em comparação com 2009. A auditoria acredita que a busca por soluções para transformar credibilidade e transparência em competitividade são os principais fatores que vêm impulsionando pequenas e médias empresas a contratar serviços de auditores.
"Em um cenário econômico estável, as PMEs estão descobrindo que o serviço é financeiramente acessível e estratégico para as empresas. A auditoria para elas serve como um instrumento de gestão e prevenção", justifica o presidente da BDO RCS, Raul Corrêa da Silva.
Segundo o executivo, os serviços de auditores também são valorizados quando o assunto é crescimento. "Quando as PMEs querem ampliar os negócios rapidamente, a importância de um balanço válido faz toda a diferença na hora de buscar por investidores e deixam claro o planejamento da organização", acrescenta.
Para ele, as PMEs hoje vêem o controle das contas como difere

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Devido à grande procura de nossos leitores, hoje abordaremos o tema ajuste a valor presente, conceito introduzido pela lei 11.638/07 e melhor tratado pelo CPC 12 – Ajuste a Valor Presente.

 O uso do valor presente está ligado ao fornecimento de informação com conteúdo mais relevante que aquele pelo uso do custo histórico, “puro”.

 Assim, como definido no outro post, o valor presente deve ser aplicado aos ativos e passivos de longo prazo em um primeiro momento e para os de curto prazo quando o efeito for relevante já em se reconhecimento inicial. Mas aí surge uma dúvida: quando o efeito do cálculo a valor presente torna-se relevante? Com uma análise purista, devem ser analisados os dois principais fatores que determinam a extensão da relevância do ajuste a valor presente: a taxa de juros e o prazo. Inicialmente, quanto maior a taxa de desconto e prazo, maior o ajuste. Então uma análise do prazo e taxa é de grande valia, Falando em taxa de juros, deve-se lembrar que os empréstimos subsid

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