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Veja o Ranking abaixo:

Nome da empresa receita número de empregados
1. Deloitte US $ 38,8 bilhões 244.400
2. PwC US $ 37,7 bilhões 223.468
3. EY US $ 31,4 bilhões 231.000
4. KPMG US $ 25,4 bilhões 188,982
5. BDO US $ 8,1 bilhões 67,731
6. RSM US $ 5,1 bilhões 41,400
7. Grant Thornton US $ 5 bilhões 47.000
8. Crowe Horwath US $ 3,8 bilhões 35.327
9. Nexia International US $ 3,6 bilhões 24,781
10. Baker Tilly US $ 3,4 bilhões 30,490

 

Íntegra em https://www.jornalcontabil.com.br/exclusivo-as-10-maiores-empresas-de-contabilidade-e-auditoria-do-mundo-em-2018/

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Por Paulo Eduardo Monteiro Vieira

Não é pouco dinheiro. Se colocado em malas como a transportada pelo deputado Rocha Loures (PMDB-PR), gravado em uma ação controlada pela Polícia Federal, daria para encher 2.800 delas. Ao longo dos últimos anos, a JBS confirmou o pagamento de R$ 1,4 bilhão em propinas, dinheiro que saiu do caixa da empresa para bancar políticos dos mais diversos escalões, estados e correntes ideológicas. Uma prática tão democrática que chegou a financiar o deputado Eduardo Cunha, que comandou o processo de impeachment da presidente Dilma, e ao mesmo tempo deputados para votar contra esse mesmo processo. 

Tanto dinheiro assim não deveria passar batido pelos órgãos de controle. Sobretudo se considerarmos que a JBS é uma empresa de capital aberto com ações na bolsa. Algo bem diferente da Odebrecht, que por ser uma empresa de capital fechado não precisa prestar contas com auditorias independentes das suas movimentações e muito menos seguir padrões de compliance (conformid

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A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) decidiu abrir dois processos administrativos para fiscalização externa relativos a desdobramentos dos casos envolvendo a JBS. Nos dois casos, serão inspecionados os procedimentos de auditoria realizados na companhia.

O processo administrativo 19957.004765/2017-02 foi aberto no dia 23 de maio, por solicitação da Superintendência de Normais Contáveis e de Auditoria (SNC) para a inspeção no auditor independente BDO RCS Auditores Independentes. Serão verificados determinados procedimentos de auditoria realizados nas demonstrações financeiras da JBS entre 2013 e 2016. O processo atualmente está em andamento na Gerência de Fiscalização Externa 3 (GFE-3/SFI) da autarquia.

O segundo processo, o 19957.004770/2017-45, também foi aberto no dia 23 por solicitação da SNC. Neste caso, serão inspecionados determinados procedimentos de auditoria realizados nas demonstrações financeiras da JBS pela KPMG Auditores Independentes entre 2009 e 2012. Atualmente, o pro

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Empresas têm de se preparar para a ECF

Em 2016 o prazo para entregar a obrigação acaba no primeiro semestre, em 30 de junho

A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) é a obrigação acessória que substituiu, desde 2015, a tão conhecida Declaração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (DIPJ), até então uma das obrigações acessórias mais importantes e completas que as empresas entregavam ao fisco. Na ECF, o contribuinte entrega ainda mais informações que a antiga DIPJ, ou seja, mais desafio e mais trabalho para os já atribulados profissionais atuantes na área. Dentre os dados adicionais requeridas, destaque para o Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur) e o Livro de Apuração da Contribuição Social (LACS), que fazem parte do bloco M do novo arquivo.

Neste bloco M é que reside a maior dificuldade em gerar as informações ou mesmo preenchê-las. Por este motivo, é o bloco onde encontramos a maior parte dos erros e inconsistências durante os nossos trabalhos de revisão. Entre os obstáculos estão a falta de informações históricas com relação a

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Cresce demanda por auditoria antifraude

Firmas de auditoria estão sendo cada vez mais procuradas por clientes para realizar um serviço conhecido como “investigação de fraude”. A regulamentação da Lei 12.846 (lei anticorrupção) e a deflagração da Operação Lava Jato, em 2014, tem aumentado a demanda por esse tipo de contrato.

Na BDO, que tem um departamento com 30 pessoas dedicado a fraudes, investigações e disputas a procura dobrou, segundo Carlos Dias, gerente da área de “digital forencsis” da firma. Para ele, o movimento tende a acelerar ainda mais daqui para a frente.

Antonio Gesteira, sócio-diretor de gestão de riscos da KPMG no Brasil, detecta o mesmo ritmo de aumento e concorda com a tendência de alta. A firma tem um departamento com mais de 100 pessoas dedicadas a esse assunto.

Na E&Y, a procura também aumentou. Fernando Palma, diretor executivo de compliance não diz quanto foi o aumento da demanda, mas o serviço aumentou com certeza: “Em fevereiro de 2014, quando comecei na firma, eram dois gerentes na área; agora são

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A transparência e a responsabilidade corporativa

Vladimir Goitia

São Paulo - Informações e procedimentos contábeis, fiscais e trabalhistas precisos, transparentes, claros, úteis e disponíveis representam hoje, de acordo com empresas de auditoria, um poderoso fator de vantagem competitiva para as companhias, independentemente do tamanho.

Adotar essas práticas significa não apenas dar passos em direção à governança corporativa, mas também possibilitar a obtenção de crédito e ampliar os negócios. Não custa lembrar que transparência e prestação de contas - consideradas pilares fundamentais da governança corporativa - são princípios básicos no mundo das grandes corporações. Mas agora já vem se disseminando entre as MPMEs.

"A transparência e a prestação de contas, além da responsabilidade corporativa, são fortalecidas com o papel do auditor interno no monitoramento dos negócios para o alcance dos objetivos", diz o gerente da área de Risk Advisory da empresa de consultoria BDO, Luiz Fiore.

Segundo ele, a função efetiva de uma auditoria interna

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Especializada no atendimento de middle market, a BDO RCS registrou um aumento de 30% no número de PMEs como clientes em 2010 em comparação com 2009. A auditoria acredita que a busca por soluções para transformar credibilidade e transparência em competitividade são os principais fatores que vêm impulsionando pequenas e médias empresas a contratar serviços de auditores.
"Em um cenário econômico estável, as PMEs estão descobrindo que o serviço é financeiramente acessível e estratégico para as empresas. A auditoria para elas serve como um instrumento de gestão e prevenção", justifica o presidente da BDO RCS, Raul Corrêa da Silva.
Segundo o executivo, os serviços de auditores também são valorizados quando o assunto é crescimento. "Quando as PMEs querem ampliar os negócios rapidamente, a importância de um balanço válido faz toda a diferença na hora de buscar por investidores e deixam claro o planejamento da organização", acrescenta.
Para ele, as PMEs hoje vêem o controle das contas como difere

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KPMG sobe um degrau

A aquisição da BDO no Brasil aumenta participação da empresa no mercado de auditoria de clientes médios

O tradicionalmente sisudo e reservado mundo das empresas de auditoria tem estado agitado. Aquisições, mudanças de cenário, um crescimento exponencial no número de clientes e no faturamento das empresas vêm provocando um forte movimento de consolidação que deve continuar nos próximos meses. 

O lance mais recente foi a aquisição das operações da BDO no Brasil pela KPMG, por um valor estimado em R$ 150 milhões. A britânica BDO, que já foi sócia da Trevisan, continuará no País com outra parceira, a RCS. 
 
Não são transações isoladas. Em agosto do ano passado, a Ernst & Young adquiriu as operações brasileiras da Terco Grand Thornton e tornou-se a segunda maior empresa do mercado, atrás apenas da PricewaterhouseCoopers (PwC). 
 
O que está por trás dessa movimentação? Resumidamente, a valiosa fatia de mercado de companhias de médio porte, o chamado middle market. “Com a compra, vamos au
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