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Durante a reunião do Comitê de Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz) realizado hoje (05/07), em Brasília, Goiás assinou o protocolo de cooperação técnica com os Estados de Alagoas e Mato Grosso que permite simplificar obrigações tributárias. O superintendente-executivo da Receita, Cícero Rodrigues da Silva, representou o secretário da Fazenda nesta reunião e explicou que a ideia é mudar o ambiente institucional e melhorar a relação entre Fisco e contribuintes. “Estamos tornando a administração tributária mais moderna, transparente e eficiente”, comentou o secretário da Fazenda, Manoel Xavier.

Dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI) indicam que empresas gastam atualmente cerca de 32% de seus recursos somente com os custos burocráticos existentes para pagar impostos. A simplificação e integração tributária trará como consequência um aumento significativo da capacidade competitiva e de produção do Estado, com a racionalização de recursos e alinhament

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Procura-se meio milhão de profissionais de TI

Por Vandriani Misturini

Empresa de Tecnologia da Informação procura profissional com ou sem experiência, formado ou estudante de cursos na área de TI para contratação imediata. Remuneração: a combinar. Benefícios: ambiente de trabalho moderno, flexibilidade de horários, possibilidade de aprendizado e participação em projetos que estão ajudando a transformar a sociedade.

Parece um anúncio de emprego ideal, não? Pra muita gente, uma vaga dessas é daquelas oportunidades únicas, que não se repetem e precisam ser agarradas imediatamente — e ainda será disputada por muitos concorrentes. Mas isso é só impressão.

Esse anúncio é fictício, mas poderia estar em qualquer lugar que ofereça vagas e dificilmente seria retirado pelo preenchimento dela. O motivo, surpreendente para a maioria dos profissionais de áreas distantes do mundo da tecnologia, seria a demanda por mão de obra com um perfil raro de se encontrar: o profissional ultraqualificado.

Para termos uma ideia do tamanho do buraco na lei d

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CIO, quem você quer ser quando crescer?

Daquele que tirava pedidos para o profissional que é parte dos negócios, a carreira do Chief Information Officer (CIO) passa por um processo de transição. Se antes seu perfil era altamente técnico, agora ele precisa ser estratégico para os negócios, falar o idioma de seus pares e viver de perto o dia a dia deles. Mas nem todos chegaram nesse estágio e alguns simplesmente querem repetir modelos de sucesso do passado.

O estudo Antes da TI, a Estratégia, da IT Mídia, endossa essa questão ao apontar que grande parte dos CIOs quer se manter na TI ou na posição atual e uma pequena parte busca ganhar mais influência na empresa. Afinal, quem o CIO quer ser quando crescer?

Na visão de Viviane Lusvarghi, CIO da Santher, empresa brasileira que produz papel, a mudança no papel do CIO não acontece porque muitas empresas ainda enxergam a TI como área de informática e processamento de dados. “Acredito que o responsável por essa mudança de visão é o próprio CIO. Precisamos ser pró-ativos, mergulhar no

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A demanda por trabalhadores especializados em Tecnologia da Informação e Telecomunicações na América Latina irá superar a oferta de empregos até 2019. Segundo o estudo The Network Skills in Latin America, encomendado pela Cisco à IDC, faltarão 449 mil profissionais para preencher vagas abertas na região até o fim da década.

O Brasil tem a maior lacuna de habilidades em rede da região: somente em 2015, o país teve um déficit de 195 mil profissionais capacitados e empregados em tempo integral, um número que deve diminuir em apenas 16 mil até 2019.

O levantamento foi realizado em 10 países e analisou a disponibilidade de mão de obra especializada em TIC na região entre 2015 e 2019.

Segundo a pesquisa, no ano passado houve uma defasagem de 474 mil profissionais de redes em toda a região e, embora exista um ligeiro decréscimo de 1,4% na demanda prevista em 2019, a evolução das infraestruturas e a digitalização têm representado novos desafios para as empresas.

Fonte: ComputerWorld
Link: http:

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Setor de TI enfrenta falta de mão de obra

Carência no país deverá chegar a 117 mil profissionais até o próximo ano

            Alvo de investimentos cada vez maiores, o segmento de tecnologia da informação e comunicação cresce a passos largos no Brasil e já movimenta mais de US$ 60 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Software (Abes). Mas, ao mesmo tempo em que o setor evolui, atraindo um grande número de empresas, ele esbarra na falta de mão de obra qualificada.

De acordo com pesquisa realizada pelo International Data Corporation (IDC), atualmente, o país apresenta uma carência de quase 40 mil profissionais de tecnologia e, até 2015, esse número deve chegar a 117 mil. Em Minas Gerais, empresas do setor desenvolvem estratégias para superar o problema.

Há 20 anos no mercado de softwares em Belo Horizonte, a Mastermaq Softwares encontrou na qualificação interna a solução para o problema da carência de profissionais qualificados. Segundo a gerente de Pessoas da empresa, Cristina Franco, como todos os processos

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A contabilidade e a tecnologia

Por Lucélia Lecheta,

Semanas atrás, tivemos uma palestra, no CRCPR, sobre o impacto da tecnologia na nossa profissão, dando margem a reflexões e conclusões animadoras sobre o atual momento e o futuro da atividade contábil.

Foram amplamente analisadas as mudanças desencadeadas pela adoção do Sistema Público de Escrituração Digital, a computação em nuvem, o plano nacional de banda larga, a tecnologia 4G, a cloud fiscal, entre outras novidades que têm desafiado os profissionais da contabilidade.

Combinando o conhecimento teórico (ciência) e prático (tecnologia) de cada época, as tecnologias são produto da evolução do saber, da cultura e da civilização. Em tese, representam avanço, embora algumas tecnologias possam ser usadas também para fins negativos; caso do avião, que Santos Dumont lamentou ser utilizado para destruição, em guerras. Outro resultado condenado é que esse processo cria desemprego, decretando o fim de atividades. Foi assim que perderam a função o ferrador, o ferreiro, o f

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A empregabilidade passa por uma crise global: a escassez de profissionais qualificados vem se acentuando em praticamente todo o mundo. É o que revela a 9ª Pesquisa Anual sobre Escassez de Talentos (Talent Shortage Global Survey), do ManPowerGroup, que relata a dificuldade das empresas em encontrar profissionais preparados para atender as suas necessidades.

Foram ouvidos mais de 37.000 empregadores em 42 países e territórios (no Brasil, 850 empregadores participaram da pesquisa), sinalizando a média global de escassez de talentos em 36%, a mais alta desde 2007 (41%). Em 2013, a média foi de 35%. De acordo com o estudo, os países que mais sofrem com esta situação, hoje, são: Japão (81%), Peru (67%), Índia (64%), Argentina (63%) e Brasil (63%). Empregadores na Irlanda (2%), Espanha (3%), Holanda (5%), África do Sul (8%) e Singapura (10%) são os menos propensos a enfrentarem essa dificuldade na hora de contratar este ano.

— No Brasil, a situação permanece preocupante. A pequena queda perce

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Sites na internet, perfis em redes sociaise-commerce, ferramentas eletrônicas degestão, redes de comunicação internas: tudo isso já faz parte do cotidiano das grandes empresas há muito tempo, mas o mesmo nem sempre se aplica aos empreendimentos menores. Um levantamento realizado pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad, na sigla em inglês) mostra que, no mundo todo, muitas das micro e pequenas empresas ainda não aproveitam as oportunidades criadas pelas tecnologias da informação e da comunicação (TIC).

A Unctad mantém um banco de dados com estatísticas de utilização das TICs por empresas de vários países, e as informações mostram que, sobretudo nas economias em desenvolvimento, as pequenas empresas ainda usam muito menos os recursos oferecidos pela computação e pela internet do que as grandes corporações. No caso do Brasil, essa discrepância aparece principalmente na presença das companhias na internet. Enquanto 92,16% das empresas com mais de 250 e

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Por  Marcio Gomes 

 

Já prevista pela IN 1422/2013 e detalhada na Lei 12.973/14, a Escrituração Fiscal Digital é uma “nova” obrigação acessória que vem substituir a DIPJ, mas com um nível de detalhamento e possibilidades de cruzamentos muito maiores.

A referida lei também traz para dentro do Regulamento do Imposto de Renda as tratativas tributárias do RTT (Regime Tributário de Transição) que perdurou por anos, dando origem até a uma obrigação acessória específica, o Fcont. Passamos a ter assim uma obrigação acessória a cumprir para o resultado societário (ECD) e outra para o resultado fiscal (ECF), e em um nível de detalhe jamais visto. A apuração do Lucro Real passa a ter transparência total, inclusive em relação a cálculos complexos como o Controle de Preços de Transferência.

Há muito, mas muito mesmo a se falar da ECF em relação a seus blocos, sua importância e a exposição fiscal que acarretará para as empresas, mas o foco que gostaria de dar é outro e não menos importante.

As bases

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Pesquisa realizada dentro do universo de organizações membras da Society for Information Management (SIM) traz uma boa notícia para profissionais de TI, das equipes até os CIOs: os salários da área estão em ascensão, enquanto as empresas estão investindo mais dinheiro em treinamentos e os orçamentos de TI continuam a aumentar.

Essas são as conclusões do 34 º Estudo de Tendências em TI da SIM para 2013. A pesquisa foi realizada com 650 membros da organização, de modo que três quartos dos entrevistados se classificam como o mais alto cargo de TI dentro de sua companhia.

“É um bom momento para ser um geek: os salários estão aumentando e os gastos com treinamento também – o que é normalmente um sinal de que empregadores tentam manter seus profissionais – e vemos um volume de negócios crescente, sinal de um mercado de trabalho de TI saudável”, avalia o professor norte-americano da faculdade de Negócios da Universidade do Norte do Texas, Leon Kappelman, especialista em gerenciamento de TI qu

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Déficit de profissionais de TI: 408 mil em 2020

Um estudo divulgado pela Softex aponta que o Brasil pode chegar em 2020 com um déficit de mão de obra qualificada em TI de 408 mil profissionais.

A estimativa, que aponta um quadro grave, caso o País não reforce programas para reverter a situação, mostra que a escassez de mão de obra qualificada é um problema educaional.

Para especialistas como Paulo Villela, da Universidade Federal de Juiz de Fora, a área acadêmica forma um profissional mais abrangente e não voltado para tecnologias e necessidades específicas e imediatas, justamente o que a indústria requer. 

Por outro lado, isso dificulta a formação de profissional para tecnologias específicas, uma vez que elas mudam radicalmente a cada dois ou três anos.

Para o professor da UFJF, essa carência decorre, em grande parte, da falta de sintonia entre o perfil profissional que as empresas precisam e o que as escolas técnicas e as de nível superior formam.

"O número de profissionais graduados seria suficiente para atender à demanda do mercado

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Participação especial de Mauro Negruni na Revista ANEFAC

No Passado imaginar que os pesados livros contábeis dariam espaço ao registro das operações da empresa por meio do processamento eletrônico e online dos dados. A implementação do Sped (Sistema Público de Escrituração Digital) foi o estopim para um movimento natural das companhias em unir duas forças que, antes, sequer interagiam – a convergência das áreas de contabilidade e TI garante agilidade e eficiência às operações, oferece atualidade à informação contábil e aumenta a visão estratégica do negócio.

“Historicamente, a TI não convergia muito para atender às demandas da área fiscal e contábil das empresas. Isso ocorria porque não havia visibilidade sobre o que cada equipe fazia para melhorar o ambiente das empresas, bem como seus resultados”, explica Mauro Negruni, diretor de Serviços da decision IT, empresa especializada na área de TI Fiscal. A utilização da Tecnologia da Informação pela área contábil permitiu que fossem dadas

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Mercado de trabalho está aquecido. Mesmo nessa época do ano, companhias estão à caça de bons talentos

Enquanto muitas pessoas estão na contagem regressiva para as férias coletivas, empresas de TI estão a todo vapor em busca de profissionais para preencher vagas ainda em dezembro ou até o começo de 2013. Entre as quais estão Capgemini, Alog, BRQ e Asyst International + Rhealeza, que juntas contam com mais de mil oportunidades de emprego e têm pressa em achar seus novos talentos em um mercado em que há carência de mão de obra especializada.

Normalmente, dezembro e janeiro são meses de baixa sazonalidade para contratações, pois é o período em que as companhias estão mais voltadas para balanços e planejamentos. O RH anda mais lentamente nessa época. A busca por talentos costuma retomar entre fevereiro e março. Não é o que está acontecendo em algumas empresas de TI.

O mercado de trabalho está aquecido e algumas contratações podem acontecer ainda este ano. Quem está buscando novas oportunidad

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Será que o TI está interessado em Contabilidade?

Por Mauro Negruni

É bastante interessante o movimento que o projeto do SPED – Sistema Público de Escrituração  Digital, trouxe para o ambiente das companhias: interação de duas áreas que historicamente não convergiam.

Eu sou do tempo que os mainframes assustavam aos contadores, assim como todos os demais empregados das empresas – além das equipes de programadores, analistas, operadores e digitadores. Só pelo tamanho já impressionava, mais ou menos como os dinossauros faziam com os animais menores que andavam pela terra. Eu era programador.

Também, por sua vez, a chamada “contabilidade” era o mostro que consumia todas as informações da empresa. Tudo deveria passar por lá. Nem todos os analistas sabiam exatamente o porquê, mas era preciso contabilizar.

Será que nasceu aí a intrigante relação entre os contabilistas (contadores e técnicos contábeis) e os profissionais de “processamento de dados”? Numa mesa, sob uma disputa de poder e com um projeto para entregar para um cliente interno e

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A farsa da democracia tributária

Por Roberto Dias Duarte

 

"O Estado não tem poderes divinos (...), tudo o que ele pode fazer é tirar de um e dar para outro. Nesse processo, diga-se de passagem, há um custo, pois é preciso nomear pelo menos um funcionário público para operar a distribuição. Ou seja, o Estado nunca consegue tirar 100 cruzados de um rico e dar os mesmos 100 cruzados para um pobre. No meio do caminho, parte dos 100 cruzados fica com a burocracia."


Essas afirmações de Mário Henrique Simonsen, ministro da Fazenda na primeira metade dos anos 1970, foram publicadas em artigo de 1987, mas ecoam até hoje com incrível atualidade num país que parece ainda não ter compreendido uma matemática tão elementar, conforme demonstram casos concretos bem mais recentes.

Em 2011, por exemplo, o governo federal instituiu uma mudança no sistema tributário alterando a base da contribuição previdenciária, da folha para o faturamento. Para alguns setores o recolhimento da contribuição patronal paga pelas empresas foi substituído

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TI INSIDE
A segurança continua sendo o principal desafio para a adoção de soluções e serviços de computação em nuvem. Levantamento realizado pela Trend Micro, empresa especializada em segurança virtual, revela que o percentual de empresas que reportaram falhas de segurança de dados ou problemas com serviços de computação em nuvem aumentou de 43%, em 2011, para 46%, em 2012. No Brasil, 55% dos entrevistados afirmaram ter tido falhas ou perda de dados. O país ficou atrás apenas da Índia, que registrou o maior índice de falhas (67%)
Para 53% dos tomadores de decisão entrevistados, a segurança de dados é uma das principais razões para o adiamento na decisão de adotar soluções em nuvem. Tal resultado corrobora a declaração de 40% dos participantes que afirmaram que seus requisitos de segurança de TI não são atendidos pelos serviços atuais na nuvem.
Ainda segundo o estudo, o Japão é o país com menor taxa de adoção de computação em nuvem (46%), enquanto Canadá e Índia apresentam as maiores ta

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Por Maria Clara Lima | AGÊNCIA SEBRAE

As micro e pequenas empresas (MPE) do setor de Tecnologia da Informação (TI) terão agora uma consultoria específica para a gestão tributária dos negócios. Uma iniciativa do Sebrae na Bahia, em parceria com a regional da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-BA), oferece 30 vagas para empreendimentos da área.

A gestora do projeto de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do Sebrae na Bahia, Sami Melo, conta que a demanda pelo programa partiu dos próprios empresários e que as ações vão auxiliar no planejamento tributário das pequenas empresas do setor. “Vamos oferecer ferramentas para que elas possam gerenciar melhor seus tributos, fazendo com que aumentem a lucratividade e reduzam custos, sempre observando a legislação vigente”, explica Sami. O Programa GestãoTributária para Empresas TIC foi lançado nesta quinta-feira (19), em Salvador.

A iniciativa prevê ações como a avaliação da adequação do regime fiscal,

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SPED X TI e Fiscal

Cada vez mais a complexidade na legislação fiscal/tributária brasileira, faz com que se tenha o máximo de cuidado para garantir as informações que serão enviados a fiscalização.
 
O projeto SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) está causando uma verdadeira revolução no modelo de entrega das informações fiscais das empresas, que estão sendo obrigadas a evoluir suas tradicionais planilhas e formulários de contabilidade para modernos sistemas digitais de entrega e arquivamento de informações. No enfrentamento destas mudanças os departamentos fiscais e contábeis estão buscando cada vez mais de forma rápida o auxílio de ferramentas que consigam garantir a conformidade com as complexas exigências da legislação.
 
Pode-se perceber no mercado é que a integração entre as áreas tecnológica e fiscal para o acompanhamento de projetos de SPED se mostrou mais complexa do que o previsto, e o resultado são empresas que estão cada vez mais investindo pesado em software e outras soluções e que
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Por Danilo Miranda

O projeto SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) causou uma verdadeira revolução no modelo de entrega das informações tributárias das empresas, que se viram obrigadas a evoluir suas tradicionais planilhas e formulários de contabilidade para modernos sistemas digitais de entrega e arquivamento de informações. Para enfrentar este desafio, os departamentos contábeis buscaram, muitas vezes às pressas, o auxílio de ferramentas que consigam garantir a conformidade com as complexas exigências da legislação. Mas até que ponto essas soluções fiscais conseguem garantir esse compliance?

O que se percebe no mercado é que a integração entre as áreas tecnológica e fiscal para o acompanhamento de projetos de SPED se mostrou mais complexa do que o previsto, e o resultado são companhias que, mesmo investindo pesado em software e outras soluções, ainda continuam em desacordo com as exigências legais. Isto ocorre pois a complexidade da legislação fiscal brasileira exige tribut

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