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As auditorias independentes estão sob pressão após escândalos empresariais recentes, que geraram prejuízos a investidores em diversos países, inclusive no Brasil. As críticas ao setor incluem concentração de mercado, conflito de interesses e fiscalização falha. No centro da discussão, estão quatro empresas que dominam o mercado no Brasil e no mundo: PwC, KPMG, EY e Deloitte. A KPMG disse que "preza pela transparência". As outras não comentaram.

Quais foram os escândalos ?

Íntegra em https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2023/05/05/auditorias.htm

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Por Hanna Ziady

A autoridade responsável por supervisionar a contabilidade no Reino Unido concedeu às empresas Deloitte, EY, KPMG e PwC quatro anos para dividir seus negócios de auditoria e consultoria. A diretriz é um esforço para melhorar os relatórios corporativos por elas produzidos após uma série de escândalos financeiros.

O Financial Reporting Council (FRC, ou Conselho de Relatórios Financeiros) britânico disse em comunicado na segunda-feira (6) que as quatro grandes empresas, chamadas de “Big 4”, têm até 23 de outubro deste ano para apresentar um plano para implementar a “separação operacional”, que deverá ser concluída até junho de 2024.

De acordo com o comunicado, a medida tem o objetivo de garantir a “entrega de auditorias de alta qualidade no interesse público” sem depender do apoio financeiro do restante da empresa. As diretrizes exigem que os parceiros de auditoria sejam pagos de acordo com os lucros de suas práticas, que terão sua própria estrutura de governança e contas

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O robô da contabilidade errou?

Por Murillo Torelli

Diariamente recebemos notícias que contabilidade está entre as profissões que no futuro vão acabar. Com a intensa transformação do mercado, novas tecnologias e inteligência artificial os robôs vão substituir os contadores na “execução de trabalhos rotineiros” como os lançamentos de documentos fiscais e conciliações. Segundo a E&Y os “bookkeepers” não serão mais necessários a partir de 2025.

Hoje todas as grandes empresas já utilizam muito a tecnologia na contabilidade, os “robôs” já executam os lançamentos contábeis repetitivos e elaboram suas conciliações, eles já fazem ou ajudam a contabilidade acontecer.

 

Questiono se os novos “empregados” robôs estão fazendo seu trabalho bem feito?

Um exemplo de “trabalho bem feito por robôs”, ou “não tão bem feito”, foi divulgação que a CVC Brasil fez no primeiro dia de março de 2020 sobre erros contábeis.

A empresa divulgou um erro nas demonstrações contábeis de 2015 até 2019 na contabilização de ajustes relacionados à difere

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Por Marcelo José de Aquino

Ao se encerrarem as divulgações e análises das demonstrações contábeis de 2018, completaremos 11 anos que se iniciou o processo de convergência das práticas contábeis brasileiras com as normas internacionais de contabilidade, as chamadas Internacional Financial Reporting Standard (IFRS), que são emitidas pelo Internacional Financial Standard Board (IASB). Provavelmente, um volume importante de empresas, principalmente pequenas e médias, ainda não concluiu esse processo de convergência.

O processo de convergência foi iniciado com a promulgação da Lei nº 11.638/07, que instituiu, também, via pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), diversas mudanças nas demonstrações contábeis, na medida em que foram substancialmente alteradas a forma de avaliar, mensurar e divulgar os ativos, os passivos e os instrumentos patrimoniais, bem como a divulgação em notas explicativas. Valor justo na mensuração de ativos e passivos em subs

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Veja o Ranking abaixo:

Nome da empresa receita número de empregados
1. Deloitte US $ 38,8 bilhões 244.400
2. PwC US $ 37,7 bilhões 223.468
3. EY US $ 31,4 bilhões 231.000
4. KPMG US $ 25,4 bilhões 188,982
5. BDO US $ 8,1 bilhões 67,731
6. RSM US $ 5,1 bilhões 41,400
7. Grant Thornton US $ 5 bilhões 47.000
8. Crowe Horwath US $ 3,8 bilhões 35.327
9. Nexia International US $ 3,6 bilhões 24,781
10. Baker Tilly US $ 3,4 bilhões 30,490

 

Íntegra em https://www.jornalcontabil.com.br/exclusivo-as-10-maiores-empresas-de-contabilidade-e-auditoria-do-mundo-em-2018/

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Por Manas Mishra

As "quatro grandes" empresas de contabilidade poderiam ser desmembradas pelos planos do Partido Trabalhista britânico de reformular a indústria de auditoria, disse o porta-voz do partido John McDonnell ao jornal The Financial Times nesta sexta-feira.

Os legisladores acusaram a EY, a KPMG, a Deloitte e a PwC de serem um "oligopólio" que checa os livros de quase todas as 350 empresas líderes no Reino Unido, com rivais menores mal dando uma olhada. As opções analisadas pelo Partido Trabalhista incluíam dividir as empresas ou estabelecer uma participação máxima no mercado de auditoria para cada empresa, disse McDonnell, segundo o jornal.

Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/reuters/2018/09/21/grandes-empresas-de-contabilidade-podem-ser-desmembradas-por-partido-trabalhista-do-reino-unido-diz-ft.htm?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=Press+Clipping+FENACON+-+24+de+setembro+de+2018+%26amp%3B%239728%3B&cmpid=copiaecola

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Por NATÁLIA PORTINARI

Multinacionais clientes das quatro grandes firmas de auditoria -KPMG, PwC, Deloitte e Ernst & Young- usam mais paraísos fiscais que outras empresas, segundo estudo da Tax Justice Network (Rede de Justiça Tributária).

O levantamento afirma que a taxa de crescimento de subsidiárias em paraísos fiscais aumenta em 2,9% após as multinacionais contratarem uma dessas firmas.

"Em uma escala global, parece que as quatro grandes firmas ajudam as multinacionais a escapar dos limites regulatórios e controles em Estados-nação específicos", afirma o estudo.

A entidade cita um estudo demonstrando que, em 2001, as empresas do S&P 500 pagavam o mesmo valor para auditoria e serviços de planejamento tributário. Em 2005, passaram a pagar quatro vezes mais para auditar, indicando que a extensão desses serviços tinha aumentado.

Em nota, a KPMG diz que age seguindo a lei e com integridade, e espera o mesmo de seus clientes. "O ambiente tributário mudou significativamente nos últimos an

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A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) decidiu abrir dois processos administrativos para fiscalização externa relativos a desdobramentos dos casos envolvendo a JBS. Nos dois casos, serão inspecionados os procedimentos de auditoria realizados na companhia.

O processo administrativo 19957.004765/2017-02 foi aberto no dia 23 de maio, por solicitação da Superintendência de Normais Contáveis e de Auditoria (SNC) para a inspeção no auditor independente BDO RCS Auditores Independentes. Serão verificados determinados procedimentos de auditoria realizados nas demonstrações financeiras da JBS entre 2013 e 2016. O processo atualmente está em andamento na Gerência de Fiscalização Externa 3 (GFE-3/SFI) da autarquia.

O segundo processo, o 19957.004770/2017-45, também foi aberto no dia 23 por solicitação da SNC. Neste caso, serão inspecionados determinados procedimentos de auditoria realizados nas demonstrações financeiras da JBS pela KPMG Auditores Independentes entre 2009 e 2012. Atualmente, o pro

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Por: Vivian Ito

São Paulo - Diante de um cenário econômico instável, a demanda por serviços de consultoria ganha novo perfil e exige mais flexibilidade e customização para garantir clientes. Para 2016, as quatro maiores empresas desse ramo disseram ao DCI estarem preparadas para a mudança, e esperam ganhos até 15% maiores.

"As soluções que respondem mais diretamente aos movimentos anticíclicos da economia têm sido as mais demandadas", afirmou o presidente da Deloitte no Brasil, Juarez Lopes de Araújo. A consultoria, em 2015, teve alta de 11% de seu faturamento (no ano fiscal terminado em maio de 2015) e a estratégia para atingir o crescimento foi a diversificação do portfólio e a capacidade de modificar o serviço de acordo com a necessidade de cada empresa. Em um cenário em que os pedidos de recuperação judicial aumentaram, junto com a pressão macroeconômica, segundo ele, a consultoria deve estar capacitada para ofertar serviços customizados que façam frente às novas dinâmicas do ambi

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eSocial muda gestão de informações no varejo

por  Mariane Rocigno

A regulamentação do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial) já foi publicada no Diário Oficial da União, mas ainda não tem data definida para entrar em vigor. Mesmo assim, irá impactar o varejo, que precisará aumentar a quantidade de pessoas na gestão das informações de folha de pagamento, segurança e medicina do trabalho. “A fase de implementação e adaptação tende a ser trabalhosa. O varejista vai precisar analisar todos os processos para que as informações enviadas estejam de acordo com a legislação trabalhista vigente”, afirma Valter Shimidu, diretor da área de impostos da KPMG no Brasil.

O eSocial é um projeto do Governo Federal que pretende concentrar as informações referentes a folha de pagamento e segurança e medicina do trabalho. Adicionalmente, a resolução comunica os prazos para o envio de diversos eventos, tais como comunicação de acidente de trabalho, informações de desligamento, afastamento temp

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Cerca de 61% das empresas não estão preparadas para digitalizar suas informações trabalhistas, fiscais e previdenciárias, segundo Marcus Vinicius Gonçalves, do departamento de impostos, fusões e aquisições da consultoria KPMG, durante o III Fórum de RH na Indústria Automobilística, promovido por Automotive Business, na segunda-feira, 18, em São Paulo.

O eSocial, programa do governo criado em 2009 e que ainda está em caráter experimental, visa unificar em meios digitais a prestação de contas de empresas para a Receita Federal, Previdência e Ministério do Trabalho, seguindo exemplos como a declaração on-line do imposto de renda e da nota fiscal eletrônica.

Para Gonçalves, o fato de o governo já ter adiado mais de uma vez a publicação do cronograma oficial do programa indica que pode haver uma nova prorrogação de prazos. Por ora, o sistema opera em testes e é voluntário para empresas que já pretendem unificar seus dados trabalhistas ao novo sistema. “Em curto e médio prazo o eSocial vai d

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Cresce demanda por auditoria antifraude

Firmas de auditoria estão sendo cada vez mais procuradas por clientes para realizar um serviço conhecido como “investigação de fraude”. A regulamentação da Lei 12.846 (lei anticorrupção) e a deflagração da Operação Lava Jato, em 2014, tem aumentado a demanda por esse tipo de contrato.

Na BDO, que tem um departamento com 30 pessoas dedicado a fraudes, investigações e disputas a procura dobrou, segundo Carlos Dias, gerente da área de “digital forencsis” da firma. Para ele, o movimento tende a acelerar ainda mais daqui para a frente.

Antonio Gesteira, sócio-diretor de gestão de riscos da KPMG no Brasil, detecta o mesmo ritmo de aumento e concorda com a tendência de alta. A firma tem um departamento com mais de 100 pessoas dedicadas a esse assunto.

Na E&Y, a procura também aumentou. Fernando Palma, diretor executivo de compliance não diz quanto foi o aumento da demanda, mas o serviço aumentou com certeza: “Em fevereiro de 2014, quando comecei na firma, eram dois gerentes na área; agora são

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A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) substitui a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), a partir do ano-calendário 2014, com entrega prevista para o último dia útil do mês de setembro de 2015 no ambiente do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). Porém, a pessoa jurídica que não se adequar à divulgação e não apresentar as informações ou a fizer com atraso, fica sujeita a multa equivalente a 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento), por mês-calendário ou fração, do lucro líquido antes da incidência do imposto sobre a renda e da contribuição social sobre o lucro líquido, no período a que se refere a apuração, limitada a 10% (dez por cento).
 
“Apesar do prazo para a entrega da ECF ser o último dia útil do mês de setembro de 2015, as empresas que ainda não começaram a se adaptar não têm mais tempo a perder. São diversos os desafios que o contribuinte vai enfrentar para o adequado preenchimento desta nova obrigação acessória”, afirma o sócio-direto
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Desafios do varejo na gestão tributária

Por Carlos Pires

Artigo aponta os problemas enfrentados pelos varejistas diante do sistema tributário brasileiro.

Em um País como o Brasil, aonde a complexidade dos sistemas legal, fiscal e tributário é significativa, gerir essas questões no segmento de Varejo acaba sendo um grande desafio, não só pelas características do próprio negócio, mas, também, pelo fato de estarem na ponta da cadeia de consumo, os varejistas têm de encarar problemas bem específicos, como os citados a seguir.

Algumas unidades da Federação, como o pioneiro Estado de São Paulo, Alagoas, Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba e Sergipe, e cidades, como Rio de Janeiro e São Paulo, criaram sistemas de gerenciamento de emissão de notas fiscais eletrônicas para a administração de créditos distribuídos aos consumidores que exigem documento fiscal na compra. Parte do imposto arrecadado é transferido ao consumidor final por esses programas. Isso, de fato, pode ser interessante para o consumidor, mas, na realidade,

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KPMG lista desafios em IFRS da indústria de mineração

Alguns dos principais desafios enfrentados pelas empresas de mineração no que diz respeito às adequações ao processo de convergência e harmonização das práticas contábeis com a progressiva adoção das Normas Internacionais de Contabilidade (International Financial Reporting Standards - IFRS) foram listados em uma pesquisa feita pela KPMG. O documento publica os resultados da pesquisa efetuada em relatórios financeiros de 20 companhias entre as maiores mineradoras do mundo.

O objetivo desta publicação é ajudar a entender as demonstrações financeiras das empresas do setor de mineração que foram preparadas de acordo com as IFRS, em um cenário mundial no qual as empresas buscam crescimento, seja através de exploração e desenvolvimento e/ou por meio de aquisições, fusões e joint ventures, enquanto ao mesmo tempo, precisam assegurar que suas operações ocorram com eficiência e que os processos de fechamento de minas se dêem de modo seguro e em observância aos requerimentos legais. A pesquisa mo

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A segunda edição da publicação Contabilidade em Destaque tem como tema a Compra de participação (adicional) de associadas e aplicação de equivalência patrimonial sobre investimentos em associadas e entidades controladas em conjunto, que visa divulgar aos preparadores e usuários de demonstrações financeiras preparadas conforme os CPCs e/ou IFRSs, algumas peculiaridades e certos aspectos relevantes sobre este tema.

http://www.kpmg.com/BR/PT/Estudos_Analises/artigosepublicacoes/Documents/IFRS/Contabilidade_em_destaque_2.pdf

Fonte: KPMG

http://www.kpmg.com/BR/PT/Estudos_Analises/artigosepublicacoes/Paginas/ContabilidadeemDestaque2.aspx

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Proposta de alterações limitadas no IFRS 9

Nova categoria de ativos financeiros pode aumentar volatilidade em instituições financeiras.
Foi publicada nesta quarta-feira, 28 de novembro, a proposta de alterações limitadas no IFRS 9 emitido pelo Conselho Internacional de Normas Contábeis (IASB), como parte inerente à conclusão do plano de reforma da contabilidade dos instrumentos financeiros de acordo com as normas IFRS (International Financial Reporting Standards, ou normas internacionais de contabilidade). O projeto é desenvolvido conjuntamente com o FASB (Financial Accounting Standards Board, órgão responsável pela definição dos padrões contábeis dos EUA) e atende às demandas do G20 (grupo que reúne os países com as maiores economias do mundo) por um conjunto único de normas contábeis globais de alta qualidade.

Andrew Vials, líder global de instrumentos financeiros da KPMG, considera que “há maior probabilidade de os bancos, seguradoras e outras instituições financeiras serem afetados pelas mudanças propostas. Algumas organizaç

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Empresas estão mais atentas à governança

A sétima edição do estudo A governança corporativa e o mercado de capitais brasileiro, realizado pelo Audit Committee Institute (ACI) da KPMG no Brasil, indica que as empresas listadas nos níveis diferenciados de governança da BM&FBovespa vêm se preocupando com as boas práticas de governança e transparência.
Os pontos mais levantados são um maior número de conselhos de administração que realizam avaliação periódica e formal de seu desempenho e de seus membros; mais empresas possuindo o Comitê de Auditoria e o Conselho Fiscal; a existência de um Código de Ética e Conduta; e uma maior preocupação com a Gestão de Riscos. Os dados do estudo foram apurados com base nos Formulários de Referência preenchidos e tornados públicos pelas empresas de capital aberto em 2012.
"É interessante perceber a constante melhoria das práticas de governança no Brasil, seja por razões regulatórias, seja por pressão dos investidores ou pela própria percepção das empresas sobre os benefícios na sua aplicação", af

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Ranking de competitividade fiscal

Na lista onde os líderes são Índia, Canadá e China, o Brasil se encontra em 11º como o país mais competitivo do mundo.
Parece que os mercados emergentes oferecem mais do que somente potencial de crescimento; eles também propiciam alguns dos mais baixos custos fiscais. Mas nem todas as economias emergentes são assim, afinal, o Brasil está entre os países tributariamente menos competitivos do mundo.

De acordo com o estudo Competitive Alternatives 2012, Special Report Focus on Tax (Alternativas Competitivas de 2012, relatório especial: foco nos tributos) da KPMG International, as empresas instaladas na Índia pagam ao redor de 50% menos tributos que suas congêneres nos Estados Unidos. De fato, dos cinco países com os custos totais fiscais mais baixos, quatro são mercados emergentes: Índia, China, México e Rússia.

“Infelizmente, a realidade do Brasil é muito diversa de seus congêneres emergentes. O País ocupa a 11ª posição do ranking elaborado pela KPMG, que conta com 14 nações, à frente apen

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Estudo na América Latina mostra que líderes das áreas tributária e fiscal têm aumentado influência e valor do departamento dentro das empresas.
Apesar de departamentos fiscais de empresas latino-americanas dedicarem mais horas a atividades de compliance (cumprimento das obrigações regulares de apurações dos diversos impostos) do que a atividades estratégicas, líderes dessas áreas na região consideram como prioridade uma maior interação com os altos executivos, assumindo a posição de importantes parceiros nas decisões de negócios. No Brasil, essa tendência é ainda mais forte.

É o que aponta pesquisa inédita que será apresentada hoje no evento KPMG’s Iberoamerica Tax Summit, em Buenos Aires, na Argentina. Os dados da pesquisa estão compilados na publicação Future Focus: Tax and Transformation in Iberoamerica’s New Business Reality e representam os primeiros resultados de um estudo internacional da KPMG sobre o impacto das questões fiscais na nova realidade de negócios da América Latina, q

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