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Auditoria - Peça-chave nas empresas

A auditoria de balanços tem como missão identificar erros, diferenças e desvios dos princípios contábeis que afetem as demonstrações financeiras

Angélica Lequerica

São Paulo - O investigador de fraudes acabou se tornando peça fundamental para as organizações. Ele é o profissional que apura desvios de conduta, suspeitas de fraude e pode evitar graves impactos nas empresas.

De acordo com a pesquisa "O retrato da fraude corporativa no Brasil", da ICTS, empresa especializada em consultoria, auditoria, gestão de riscos e prevenção à fraude, a maioria das fraudes cometidas nas empresas brasileiras possui um impacto de mais de R$ 100 mil. A pesquisa reuniu dados de 92 fraudadores confessos entre 2009 e 2014.

O levantamento apontou que o maior fraudador possui mais de cinco anos de tempo na empresa, tem de 25 a 44 anos e nível de decisão estratégico. Revela também que 41% dos fraudadores atuam na área administrativa. Dos entrevistados, 32% estão no ramo da construção civil, demonstrando que a frau

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Empresas estão mais atentas à governança

A sétima edição do estudo A governança corporativa e o mercado de capitais brasileiro, realizado pelo Audit Committee Institute (ACI) da KPMG no Brasil, indica que as empresas listadas nos níveis diferenciados de governança da BM&FBovespa vêm se preocupando com as boas práticas de governança e transparência.
Os pontos mais levantados são um maior número de conselhos de administração que realizam avaliação periódica e formal de seu desempenho e de seus membros; mais empresas possuindo o Comitê de Auditoria e o Conselho Fiscal; a existência de um Código de Ética e Conduta; e uma maior preocupação com a Gestão de Riscos. Os dados do estudo foram apurados com base nos Formulários de Referência preenchidos e tornados públicos pelas empresas de capital aberto em 2012.
"É interessante perceber a constante melhoria das práticas de governança no Brasil, seja por razões regulatórias, seja por pressão dos investidores ou pela própria percepção das empresas sobre os benefícios na sua aplicação", af

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Organizações do Aprendizado

Por Reginaldo de Oliveira - Publicado no Jornal do Commercio dia 16/10/2012 - A100

 

Há alguns anos, uma série de fatores vem impactando os tradicionais modelos de gestão e assim provocando reflexões sobre as práticas gerencias vigentes. Trata-se do despertar de consciências para um novo ambiente de negócios. Essa nova realidade está exigindo uma nova postura dos comandantes das mais variadas formas de organizações. Se antes o foco principal era a concorrência; agora, é o viés fiscal que está pautando as ações das empresas. A necessidade de controle fiscal está trazendo consigo a necessidade de controle pleno dos processos via sistema ERP, o qual deve ser imprescindivelmente complementado pela contabilidade gerencial. O sentimento de que as coisas estão fugindo do controle e a paranoia de constantes ameaças aos negócios tem angustiado o espírito de pessoas responsáveis pelo sustento de muitas famílias que dependem da manutenção do emprego. O mercado de agora está mais exigente, a conjunt

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Paula Cristina - CAMPOS DO JORDÃO  

Para discutir a importância da gestão empresarial de contabilidade o empresário Ivair de Paula, sócio presidente da Almeida, Porto & Associados afirmou que a empresa passou por um processo de mudança de gestão para crescer na última década.

“Havia necessidade de uma política dentro da nossa empresa de contabilidade que valorizasse o ser humano, respeitando os funcionários e valorizando a importância de um contador”, avaliou o executivo.

De Paula, que também é presidente do Associação das Empresas Contábeis de São José dos Campos (Assecon) conta que houve na empresa uma revolução, que resultou em funcionários mais motivados dentro do escritório. “Criamos uma série de medidas para atender bem o nosso funcionário. Sorteamos viagens, almoços, artigos eletrônicos porque sentimos a necessidade, antes de esperar crescimento em negócios, de crescer com material humano que temos”.

Para o professor de contabilidade da Universidade Paulista (Unip), Emerson Rese

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A Contabilidade como ferramenta de gestão

O planejamento estratégico e tributário são fundamentais para a organização das empresas. E é aí que a contabilidade se faz ainda mais necessária, na medida em que ela possui o espelho financeiro da instituição

O ditado “faz o que eu digo e não o que eu faço” não combina para a área de planejamento e gestão. Não basta falar; é preciso dar o exemplo. Já é sabido que as informações da contabilidade são imprescindíveis para o controle de uma empresa. No escritório de Contabilidade Aprove, planejar faz parte da rotina de todos os funcionários e diretores. Os profissionais costumam prestar esse tipo serviço de consultoria aos clientes, mas a ordem interna é a mesma: gestão. “Um bom planejamento é tudo para os negócios, seja para definição de um produto ou de um perfil de cliente a ser atendido. Não existe espaço para amadorismos”, completa o sócio e contador Luciano Biehl, que tem a convicção de que qualquer empresa só alcança o sucesso com um bom e amplo plano de ação, além do conhecimento

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A Era Fiscal Digital instituída pelo Decreto nº 6.022 de 2007, que têm como pano de fundo o SPED - Sistema Público de Escrituração Digital, introduziu as informações fiscais à um novo patamar no que diz respeito a tecnologia: a integração.

 

Há muito tempo, quando os registros fiscais e contábeis das empresas ainda dependiam de registros em papel (aos que respiram SPED desde 2007, poderá parecer um século ou mais), a comparação destas informações no menor nível de detalhe, era algo impensável na relação fisco versus contribuinte.  Devido ao grande volume de dados que as empresas geram a cada exercício fiscal, uma simples análise e cruzamento destas poderia levar dias, meses e até mesmo anos.

 

Na contramão desta realidade, surgiu o SPED - Sistema Público de Escrituração Digital e com ele os seus subprojetos (NF-e, ECD, EFD-ICMS/IPI, EFD-PIS/COFINS, CT-e) que não apenas modernizou a RFB, como possibilitou reduzir o tempo e aumentar atuação sua fiscalizatória.

 

Além de um leiaute padronizado

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por Nina Alves18/01/2010Para especialista, os problemas enfrentados no registro da NF-e, um dos pilares do sistema, provém da gestão de processosEmbora a formalização das notas fiscais eletrônicas (NF-e) seja um dos maiores desafios para as empresas na hora de implementar os pilares do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), ela pode contribuir para a revisão de processos e ganho de eficiência operacional. A opinião é do gerente sênior da PricewaterhouseCoopers, Bruno Porto.Quer ficar por dentro de tudo o que acontece na comunidade financeira? Assine gratuitamente a nossa newsletter diária e receba os destaques em sua caixa de e-mail.Cadastro de clientes e de fornecedores desatualizados, duplicidade de dados e falta de regras eficazes na hora de efetuar os registros no sistema são alguns dos obstáculos enfrentados. “O problema do cadastramento é resultado de uma gestão interna de processos que precisa ser melhorada. A NF-e demanda informações que são essenciais nas organizações
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Mudanças na Gestão Contábil e dos Riscos em 2010

O ano de 2010 começa em clima de otimismo na área econômica, e o País, que fechou o ano de 2009 com desempenho recorde na Bovespa, tende a se firmar como destino preferencial dos investimentos internacionais. É nesse clima positivo que as empresas se preparam para adotar as normas contábeis internacionais (International Financial Report Standard, conhecidas pela sigla IFRS).Para as companhias de grande porte, as mudanças não causam preocupações. Afinal, muitas delas já conhecem bem o IFRS, pois seguem as normas globais em vários países nos quais mantêm negócios.Mas, para as empresas brasileiras como um todo, seria melhor que mudanças já estivessem ocorrendo no cerne da cultura operacional, não apenas no que se refere à adoção do IFRS, mas também em relação à Governança Corporativa, aos Controles Internos, à Gestão de Continuidade de Negócios, à Governança de TI (Tecnologia da Informação) e à administração dos Riscos Financeiros e Operacionais.O fato, porém, é que apenas 13% das empresa
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por Edino Garcia*29/12/2009Em artigo, especialista comenta a importância do conhecimento das normas, o que contribui significativamente para a redução de custosA procura por gestão tributária torna-se cada dia mais comum nas empresas, a ponto de serem criadas áreas de gestão fiscal para análise e elaboração de planejamentos, com o objetivo de reduzir a carga de impostos e contribuições — tão pesada para as companhias. Esse gerenciamento também busca a administração, de forma efetiva, dos próprios tributos e dos custos para administrá-los.Devido à pressa por redução da conta, companhias acabam “atropelando” as normas legais e ocasionando a ingestão tributária, ou seja, ao invés de diminuir a carga, terminam aumentando os custos. Nessa linha, cometem-se erros bastante comuns:deixar de optar pela forma correta de tributação no corrente ano-calendário;apropriar-se indevidamente de créditos tributários;deixar de apropriar créditos tributários permitidos;efetuar compensação de tributos indev
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