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Promovendo a excelência ESG por meio dos tributos

Os impostos têm o potencial de afetar positivamente cada área individual de ESG por meio de: tributos ambientais, benefícios e incentivos no grupo «E», contribuição fiscal para a sociedade e percepção pública no grupo «S», e novas obrigações contínuas, riscos e controles fiscais no grupo «G».
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Veja o Ranking abaixo:

Nome da empresa receita número de empregados
1. Deloitte US $ 38,8 bilhões 244.400
2. PwC US $ 37,7 bilhões 223.468
3. EY US $ 31,4 bilhões 231.000
4. KPMG US $ 25,4 bilhões 188,982
5. BDO US $ 8,1 bilhões 67,731
6. RSM US $ 5,1 bilhões 41,400
7. Grant Thornton US $ 5 bilhões 47.000
8. Crowe Horwath US $ 3,8 bilhões 35.327
9. Nexia International US $ 3,6 bilhões 24,781
10. Baker Tilly US $ 3,4 bilhões 30,490

 

Íntegra em https://www.jornalcontabil.com.br/exclusivo-as-10-maiores-empresas-de-contabilidade-e-auditoria-do-mundo-em-2018/

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BEPS: Sucessos e retrocessos

Como a maioria do Plano de Ação de Erosão e Deslocação de Lucros (BEPS) é composto por recomendações de melhores práticas e não por requisitos de "primeira ordem", ele sempre será aplicado seletivamente e de maneiras diferentes em cada país.

No entanto, a implementação já confundiu as expectativas, pois muitas das recomendações que são opcionais estão sendo adotadas e aceleradas pelas principais economias em todo o mundo. Estas alterações legislativas deverão ter um impacto significativo nas estruturas financeiras e operacionais, bem como em taxas de imposto efetivas.

Neste relatório sobre o desenvolvimento do BEPS, discutiremos:

  • Sucessos - Relatórios país a país (CbC) e a Directiva Anti-Fiscalidade (ATAD);
  • Recuos - Onde BEPS está paralisando, onde o Plano de Ação da OCDE está se fragmentando;
  • Os próximos passos

Download em http://www.grantthornton.com.br/globalassets/_markets_/bra/media/arquivos-industrias/estudos/successes-and-setbacks_final-pt.pdf

http://www.grantthornton.com.br/i

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Será que a maior agitação de uma geração nas regras tributárias internacionais resultará em um sistema tributário mais justo, eficiente e compreensível?

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) anunciou recentemente uma revisão radical da tributação internacional. De acordo com o último Relatório Internacional de Negócios (IBR), uma pesquisa trimestral com 2.580 empresas de 35 países, 74% das organizações gostariam de receber mais cooperação global e orientações por parte das autoridades fiscais.

Eles gostariam de saber o que é aceitável e inaceitável para um planejamento tributário, mesmo se isso resultasse em menos oportunidades de reduzir passivos fiscais. Portanto, será que o Plano de Ação do BEPS (Base Erosion and Profit Shifting – BEPS Action Plan) para um sistema fiscal é mais justo, eficiente e compreensível? Quais são os riscos e as oportunidades que podem surgir?

As recomendações têm se originado do crescente furor público e político sobre a tributaç

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O impacto do plano tributário BEPS da OCDE

Nossa última pesquisa global descobriu que as maiores preocupações das empresas, decorrentes do Plano de Ação de Erosão da Base e Transferência de Lucro (BEPS) da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) são as cargas administrativas adicionais e a cibersegurança. Com a demanda de informações que serão necessárias e o compartilhamento esperado em governos locais e estrangeiros, é uma grande surpresa? Provavelmente não, mas nossa avaliação descobriu que, quase um ano após a liberação, 78% das empresas não mudaram sua abordagem de planejamento tributário.

Com mais de 80 países tendo acordado em adotar, ao menos, os elementos mínimos do Plano de Ação, ainda não há qualquer aproximação com o BEPS.

Nossa pesquisa feita com 2.600 empresas em 36 países descobriu pouco impacto vindo do programa BEPS da OCDE, que foi finalizado em outubro passado. Globalmente, 78% das empresas dizem que não mudaram a abordagem de tributação de suas empresas e, a falta de impacto é ainda ma

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Trancando os erros

Por Natália Flach


Empresários brasileiros são os mais propensos do mundo a terceirizar os departamentos contábil e fiscal de suas companhias

Há quatro anos, um erro de interpretação do departamento contábil provocou um rombo de R$ 1,7 milhão nos cofres da fabricante de componentes de esquadrias Udinese, empresa pertencente ao grupo Papaiz, de São Paulo. “Perdemos metade do que tínhamos economizado no ano por causa de um detalhe na legislação”, diz a diretora Sandra Papaiz. Cansada de deslizes como esse, a executiva decidiu que era hora de proteger as companhias criadas há 62 anos por seu pai, o empresário Luigi Papaiz.

A solução encontrada foi terceirizar os departamentos contábil e fiscal da Udinese, e também os da fabricante de cadeados Papaiz, que faturam anualmente R$ 200 milhões. “Não foi uma solução barata, mas valeu a pena. Afinal, deixamos de pagar multas”, afirma Sandra. Assim como a Papaiz, mais e mais empresas têm estudado a terceirização de áreas como o departamento contáb

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