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Ajuste deve corrigir distorções no país

Por Tatiana Lagôa

Depois de anunciar o "realismo tarifário" - com reajuste nas tarifas de energia
e nos preços dos combustíveis - e regras mais rígidas no abono salarial,
seguro-desemprego, pensão por morte e auxílio-doença, o governo sinaliza a sua
intenção de elevar impostos em breve. O que já foi batizado de "pacote de
maldades", segundo analistas, afetará a vida e o bolso dos brasileiros em 2015
com alta na inflação, menor crescimento econômico e possível elevação do
desemprego. E, mesmo assim, o mercado vê de forma positiva as mudanças, que
deverão corrigir distorções e abrir caminho para o desenvolvimento futuro do
país.

Ainda não foi anunciada formalmente a alta nos impostos mas o mercado aposta,
por exemplo, que haverá um retorno da Contribuição de Intervenção no Domínio
Econômico (Cide), incidente sobre os preços dos combustíveis. Extinta em 2012, a
cobrança deverá voltar e, como conseqüência, deixar a gasolina ainda mais cara
do que o esperado para este ano.

Um aumento da al

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Por Renato Ibelli

O manual e o novo layout do eSocial voltado às médias e grandes empresas devem ser publicados até o final dessa semana pelo comitê gestor do sistema. A nova atualização – versão 2.0 – tenta deixar a plataforma mais flexível, permitindo, por exemplo, um cadastramento resumido prévio de funcionários em determinadas situações. Nos bastidores do grupo que trabalha na elaboração do eSocial já corre um novo cronograma para sua implantação. A novidade pode passar a ser obrigatória apenas em 2016.

O e-Social consiste na escrituração digital da folha de pagamento e das obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais, permitindo uma fiscalização muito mais eficaz por parte do governo. Trata-se de um braço do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) , mas que, diferentemente deste, abrangerá empresas de todos os portes, inclusive empregadores domésticos.

O sistema ainda não está integralmente funcional. O prazo dado aos desenvolvedores para concluir essa tarefa é julho

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Por Daniela Maciel


Diante das estimativas de um ano duro, de baixo desenvolvimento da economia
nacional, alguns profissionais se tornarão ainda mais estratégicos para os
resultados das corporações. De acordo com o diretor da Fesa em Minas Gerais e
Centro-Oeste, David Braga, os três principais executivos mais demandados em
Minas Gerais serão: CFO (financeiro), vendas e supply chain.

Os três profissionais assumirão novas responsabilidades e terão na comunicação
uma habilidade exigida ao extremo. Integração será palavra de ordem. O CFO deve
assumir as atividades sobre a tecnologia da informação (TI), recursos humanos
(RH), relações com investidores (quando for o caso), entre outras.

Já o executivo de vendas irá muito além do simples "tirar o pedido". Ele terá
missões de integração dos setores, relacionamento e comunicação com os
compradores muito mais complexas, acumulando setores como call center e
pós-venda.

O gestor de supply chain vai atuar das compras de insumos à logística. Ele se

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Por Karina Lignelli

Uma em cada três MPEs paga multas tributárias por má comunicação com o contador. Uma das principais causas de mortalidade nos primeiros cinco anos de atividade é a falta de planejamento antecipado – o que implica em problemas principalmente na hora de recolher os impostos.

Se lidar com finanças é algo complexo para as pequenas empresas, os dados acima, que são de uma pesquisa da Nibo (desenvolvedora de softwares de gestão financeira) e do Sebrae-SP, servem de alerta para quem está à frente dos pequenos empreendimentos.

O levantamento da Nibo, que acaba de ser realizado com 300 gestores de MPEs no País, mostra outros dados interessantes. Dessas empresas, 67% afirmaram não receber qualquer tipo de relatório ou consultoria do seu contador, sendo que, entre as empresas com mais de 50 colaboradores, 47% registraram essa ausência de demonstrativos.  Já mais de 20% afirmam que podem trocar o contador nos próximos seis meses por esse motivo.

Segundo Sabrina Gallier, vice-p

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Setor de TI enfrenta falta de mão de obra

Carência no país deverá chegar a 117 mil profissionais até o próximo ano

            Alvo de investimentos cada vez maiores, o segmento de tecnologia da informação e comunicação cresce a passos largos no Brasil e já movimenta mais de US$ 60 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Software (Abes). Mas, ao mesmo tempo em que o setor evolui, atraindo um grande número de empresas, ele esbarra na falta de mão de obra qualificada.

De acordo com pesquisa realizada pelo International Data Corporation (IDC), atualmente, o país apresenta uma carência de quase 40 mil profissionais de tecnologia e, até 2015, esse número deve chegar a 117 mil. Em Minas Gerais, empresas do setor desenvolvem estratégias para superar o problema.

Há 20 anos no mercado de softwares em Belo Horizonte, a Mastermaq Softwares encontrou na qualificação interna a solução para o problema da carência de profissionais qualificados. Segundo a gerente de Pessoas da empresa, Cristina Franco, como todos os processos

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Por Silvia Pimentel

Empresas industriais devem começar a rever seus sistemas de custos para enviarem novas informações ao Sistema Público de Escrituração Fiscal (Sped) , o ambicioso projeto do governo que consiste na entrega de toda a contabilidade por meio de arquivos digitais. A partir de janeiro de 2015 2016, começa a valer o prazo para a entrega do chamado Bloco K doSped Fiscal. Neste módulo, que vai substituir o Livro de Escrituração de Controle da Produção e Estoque, o fisco vai exigir informações sobre a movimentação de materiais e estoques dos estabelecimentos industriais e de alguns atacadistas. Deverão ser detalhadas as fichas técnicas dos produtos, as perdas ocorridas no processo produtivo, as ordens de produção, os insumos consumidos e a quantidade produzida, dentre outras informações.

O gerente fiscal da Confirp Consultoria Contábil, José Luis Furtuoso de Jesus, chama a atenção para a variação do tipo de material utilizado no processo produtivo de uma indústria. Será prec

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MG - Arrecadação estadual recua 3,1%

Por Leonardo Francia

Após tomar fôlego em junho, a arrecadação de Minas Gerais voltou a cair em julho. No mês passado, o recolhimento estadual somou R$ 3,563 bilhões, 3,1% de queda em relação ao montante de junho (R$ 3,678 bilhões). Por outro lado, em comparação com idêntico período do ano passado, quando o Estado registrou R$ 3,392 bilhões de receita, houve alta de 5%. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Fazenda (SEF).

No acumulado do ano até julho, a arrecadação estadual somou R$ 27,683 bilhões ante R$ 26,412 bilhões nos mesmos meses de 2013, um crescimento de 4,8%. Porém, descontada a inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos sete primeiros meses de 2014, que foi de 3,76%, o aumento real foi de apenas 1%.

A receita tributária do Estado em julho respondeu por 93,4% da arrecadação total do período e somou R$ 3,330 bilhões. Frente aos R$ 3,443 bilhões recolhidos um mês antes, houve retração de 3,3%. Em relação ao valor registrado em

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Obrigações tributárias acessórias

Por José Mauro de Oliveira Junior

Desde há muito se fala em reforma tributária, e ao que parece o discurso ainda se postergará por algum tempo. Seja por falta de ambiente político favorável, além dos evidentes conflitos de interesses entre os entes tributantes; seja ainda por dificuldades na diminuição efetiva da carga tributária para fazer frente aos elevados gastos públicos e, em muitas vezes, a ineficiência dos mesmos. Por isso, falar-se em reforma tributária com o objetivo de reduzir o valor pago a título de tributos envolve questões estruturais de otimização de recursos e diminuição de gastos.

Entretanto, um dos pontos da Reforma Tributária que não se dá muita ênfase, mas que pode trazer muito retorno em curto espaço de tempo é a reforma para simplificação do sistema tributário, o que traria diminuição de custo para os contribuintes sem redução da arrecadação.

de amplo conhecimento que o Brasil possui uma das maiores cargas tributárias do mundo ao se comparar o valor arrecadado e

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Off-topic: Respeito ao prestador de serviço

Por Kênio de Souza Pereira

É impressionante como as pessoas desprezam o valor do conhecimento que decorre de anos de estudo, renúncia ao lazer e muita dedicação, pois pedem para um profissional que vive de prestar serviços que faça isso e aquilo de graça. E falam: faça esse favorzinho, para você é fácil! Realmente, depois de ter adquirido experiência à custa de erros e até tido prejuízos para aprender a fazer corretamente, se não fosse "fácil", esse profissional deveria estar fora do mercado.

Ignora-se que todos os bens, como o avião, automóvel, celular, televisor, computador, edificações, hospitais, shopping centers, decorrem do pensamento humano. Sem o trabalho intelectual estaríamos morando nas cavernas e andando a pé. De nada adianta a força física de 200 trabalhadores para construir um edifício sem o intelecto do arquiteto, do engenheiro e do calculista.

Causa perplexidade a postura de alguns valorizarem apenas os bens materiais. uma afronta à inteligência achar que a informação,

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Arrecadação federal cresce em Minas

Por Tatiana Lagôa

A arrecadação federal em Minas Gerais cresceu 12% em julho na comparação com o mês anterior, ao passar de R$ 5,421 bilhões para R$ 6,077 bilhões. O montante é 4,11% superior aos R$ 5,837 bilhões alcançados no mesmo período do ano passado, conforme dados da Receita Federal do Brasil (RFB).

Do montante apurado em julho, R$ 6,045 bilhões são referentes à soma de tributos e impostos federais administrados pela própria RFB. Os outros R$ 31,928 milhões são oriundos do recolhimento de outros órgãos. O volume arrecadado em Minas Gerais equivale a 6,15% da receita total do país. O Brasil registrou arrecadação de R$ 98,815 bilhões em julho. O país que fechou o mês passado com queda de 1,6% frente ao mesmo período de 2013. Esse foi o pior resultado nacional para um mês de julho desde 2010.

Minas Gerais teve a quarta maior colaboração no contexto nacional. A maior arrecadação do país ficou por conta de São Paulo, com R$ 37,938 bilhões em julho. Em seguida vem o Rio de Janeiro, com

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Arrecadação não para de crescer…

Por Sílvia Pimentel

A arrecadação de tributos desde o dia 1º de janeiro queima etapas: e chega hoje, por volta das 11 horas, à  marca de R$ 1 trilhão. Esse é o montante de impostos recolhidos pela União, pelos Estados e municípios neste ano, que será mostrado no Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

Neste ano, a cifra entra nos cofres públicos com 15 dias de antecedência na comparação com 2013. Para Rogério Amato, presidente da ACSP, da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) e presidente-interino da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), esse descompasso surpreende, pois o governo tem promovido nos últimos anos desonerações de impostos para alguns setores, sem contar as recentes quedas do nível de atividade econômica.

“A arrecadação cresce mais do que a economia brasileira. O contribuinte  paga muito e não há um retorno compatível, pois os serviços públicos deixam a desejar”, afirma. Para o dirigente, a

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Reforma tributária dos Estados fica para 2015

O secretário de Fazenda do Estado de São Paulo, Andrea Calabi, afirmou ontem, que o Confaz e o ministério da Fazenda chegaram a um consenso para deixar o projeto de reforma tributária dos Estados apenas para 2015.

O secretário de Fazenda do Estado de São Paulo, Andrea Calabi, afirmou ontem, que o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e o ministério da Fazenda chegaram a um consenso para deixar o projeto de reforma tributária dos Estados apenas para 2015. Como haverá eleição para governador, e novos nomes surgirão, é melhor adiar a decisão nesse campo complicado.

Calabi disse que o Confaz aprovou um acordo de convalidação, que é uma espécie de indicativo para o Congresso do que os Estados esperam de uma reforma tributária. De acordo com ele, o acordo contempla uma redução de alíquotas estaduais para 4%, a criação de um fundo de recomposição e perdas e um fundo de desenvolvimento regional.

Calabi esteve reunido no ministério da Fazenda com o secretário do Tesouro Nacional, Ar

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Reforma impossível

Por Kiyoshi Harada


Falar em simplificação do sistema tributário e diminuição do nível de imposição para tornar os nossos produtos competitivos no mercado globalizado, enquanto vai-se despejando diariamente instrumentos normativos truculentos para aumentar a eficiência da arrecadação a qualquer custo, revela cinismo ou desfaçatez de quem transmite tal mensagem. Centenas de normas subalternas à Constituiçãosão editadas com incrível frequência e com crescente sadismo burocrático fazendo com que empresariado perca 2.600 horas anuais só para cumprir as obrigações tributárias.

A bandeira da reforma tributária vem sendo agitada frequentemente por políticos oportunistas que não têm vontade política, nem o menor interesse em fazê-la.

Há mais de 15 anos escrevi um artigo divulgado pela mídia intitulado O mito da reforma tributária demonstrando a sua falácia, o que revela que esse discurso é bem velho. Contudo, os astutos veiculadores dessa matéria apresentam-nos como algo novo e criativo a idei

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Uma tributação vergonhosa

Por Aristóteles Atheniense

A Associação Comercial de São Paulo, aliada ao Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), divulgou, através do "Impostômetro", que até 26 de junho passado o brasileiro pagara R$ 785 bilhões nas 91 modalidades de tributos a que está sujeito. Mas, se o governo mantiver a mesma voracidade tributária, em 31 de dezembro deste ano este valor atingirá R$ 1,7 trilhão.

Durante a Copa do Mundo, o IBPT elaborou um estudo em relação ao ímpeto fiscal, constatando que entre os 32 países que participaram do certame o Brasil aparece na 29ª colocação em termos de qualidade de vida assegurada aos cidadãos.

Segundo o presidente executivo daquele órgão, João Eloi Olenike, "estamos à frente apenas de países como a Nigéria, Costa do Marfim e da Bósnia e Herzegovina, que oferecem as piores condições aos habitantes pelo que pagam de impostos".

Entretanto, em termos de arrecadação, entre os que disputaram a Copa da Fifa, o Brasil ocupa o 6º lugar com um PIB expressivo, per

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Por Rafael Tomaz

Os brasileiros já pagaram mais de R$ 800 bilhões neste ano em tributos nas esferas municipal, estadual e federal, registrou ontem o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Apesar disso, a arrecadação em 2014 poderá ser menor do que a esperada em função da perda de ritmo da economia do país.

Em 2013, a marca foi atingida somente em 6 de julho. Com o valor arrecadado até ontem no país, é possível pagar cerca de 1,2 bilhão de salários mínimos, construir 697 mil quilômetros de estradas asfaltadas e fornecer cestas básicas para toda a população durante 13 meses.

O incremento é resultado da elevada carga tributária do país, com recordes consecutivos de receita. Porém, neste ano é verificada uma redução de ritmo, na avaliação do economista da ACSP, Emílio Alfieri. "A arrecadação está perdendo um pouco a velocidade em função do menor ritmo da economia", afirma.

De acordo com o economista, o Impostômetro poderá marcar um resultado abaixo do esperado para este an

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eSocial - Empresas contábeis não se prepararam

Principais interlocutores das empresas com o fisco, os escritórios de contabilidade ainda não se prepararam para o eSocial. Uma pesquisa realizada pela Wolters Kluwer Prosoft com 1.416 empresas, sendo 1.310 da área contábil, mostra que 39% das companhias ainda não desenvolveram estudos ou estratégias para se adaptar à integração do envio das informações trabalhistas e previdenciárias ao governo.
 
Intitulada "O impacto do eSocial nas empresas contábeis", a pesquisa não traz apenas dados preocupantes. A boa notícia é que 45% dos entrevistados afirmaram que estão investindo na capacitação de funcionários por meio de cursos e treinamentos.
 
Por se tratar de uma ferramenta complexa e abrangente pela quantidade de dados exigidos, a capacitação é importante para evitar problemas futuros aos empregadores.
 
Analistas – "A novidade exige especialistas no assunto, daí a necessidade de treinamento. Com o e-Social, não haverá mais a figura do auxiliar de departamento pessoal, e sim de analistas de
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Pane no Sped!

Escrito por Sílvia Pimentel
Pesquisas têm demonstrado que as empresas estão despreparadas para se adaptar ao módulo mais complexo do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) conhecido como eSocial, previsto para entrar em operação em abril. A falta de preparo para lidar com a complexa ferramenta, entretanto, atinge também órgãos do governo envolvidos no funcionamento da plataforma digital que vai reunir todas as informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais de milhões de trabalhadores brasileiros.
Desde a semana passada, o link que permitia às empresas conferirem os dados cadastrais de seus funcionários foi tirado do ar com a seguinte mensagem: "Prezado usuário, estamos trabalhando para integrar os cadastros governamentais, visando oferecer uma resposta mais qualificada sobre as consultas a dados cadastrais de trabalhadores. Enquanto isso, o aplicativo ficará indisponível."
A qualificação cadastral é uma das etapas de preparação para o eSocial e visa identificar divergência
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eSocial - Uma proposta para simplificar o Sped

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) solicitou ontem, por meio de ofício encaminhado ao ministro Guilherme Afif Domingos, da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, a criação de uma versão simplificada do eSocial – sistema que vai unificar o envio de informações trabalhistas, previdenciárias e tributárias –, adequada à realidade das micro e pequenas empresas. Na avaliação da entidade, o segmento terá dificuldades para se adaptar à complexidade do sistema, sobretudo pela quantidade de dados exigidos e obrigatoriedade de imediato envio de informações trabalhistas.

   Ainda é incerto o início de operação do eSocial. A previsão da Receita Federal era abril. Mas pouco depois, a Caixa Econômica Federal fixou o mês de julho para as empresas tributadas pelo lucro real. Outra dúvida está relacionada ao mês de competência a partir do qual os dados exigidos devem estar em conformidade com as novas regras. Apesar das muitas incertezas que cercam

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Leão morde os primeiros R$ 100 bilhões de 2014

O ano mal teve início e o Fisco já vai comemorar amanhã os primeiros R$ 100 bilhões arrecadados em impostos federais, estaduais e municipais em todo o País desde o dia primeiro. O Leão mostra que está com apetite redobrado em 2014. Ele abocanhará esses R$ 100 bilhões dois dias antes da data registrada no ano passado. E não podemos dizer que os governos não estavam satisfeitos e com os cofres cheios: ao longo de 2013, foram arrecadados no País R$ 1,7 trilhão em impostos.

As informações são do Impostômetro, o painel eletrônico que está na fachada da sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), no Centro da Capital paulista. O painel mostra a arrecadação no País em tempo real e no site www.impostometro.com.br é possível fazer as estimativas citadas nesta reportagem.

Ontem à noite o Impostômetro apontava a arrecadação total de R$ 90 bilhões em tributos federais, estaduais e municipais. Hoje, após somente dez dias úteis de 2014 – descontados o feriado do dia 1º de janeiro e os dois fin

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SP - NFC-e - Em São Paulo, a novidade chega mais tarde

A nota fiscal eletrônica ao consumidor final nos mesmos moldes adotados por outros estados, baseada apenas em software, deve demorar a chegar de forma obrigatória em São Paulo. De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria da Fazenda estadual, o projeto piloto com empresas do varejo deve ser iniciado no próximo ano e só em 2015 será intensificado o uso.

Por ora, o comércio paulista continuará usando o Emissor de Cupom Fiscal (ECF) que, aos poucos, vem sendo substituído pelo SAT (Sistema Autenticador e Transmissor CF-e Cupons Fiscais Eletrônicos), módulo composto de hardware e software embarcado, que gera e autentica um cupom fiscal eletrônico para ser transmitido periodicamente ao fisco, via internet. A partir de abril do próximo ano, a Sefaz-SP não mais concederá novas autorizações para uso do ECF. Além disso, o varejista que possui há mais de cinco anos o equipamento será obrigado a fazer a troca pelo SAT. Para Marco Antonio Zanini, São Paulo provavelmente não quer abandonar o

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