Em seu lugar, a Brasscom propõe a cobrança de uma alíquota de até 2,5% sobre o faturamento das empresas. "Caso se adote a nossa proposta, aumentaremos a capacidade de competição das empresas nacionais aqui e lá fora", afirma Antônio Carlos Rego Gil, presidente da entidade. "Num primeiro momento, o novo modelo poderia provocar uma "barriga" na arrecadação do governo, mas a médio prazo seria compensado pelo crescimento dos negócios."
Segundo Rego Gil, o tratamento diferenciado já foi levado aos presidenciáveis Dilma Rousseff (