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Guia de Carreiras e Salários 2016

Se você é um profissional do setor contábil, busca desenvolver sua carreira, galgar novas posições e buscar novos desafios profissionais em 2016, este Guia de Carreiras e Salários é para você.

O Guia de Carreiras e Salários disponibiliza as faixas salariais pagas pelo setor contábil, apresenta as principais tendências do setor para o ano de 2016, aponta o que estará em alta e dá dicas sobre como o profissional contábil deve se preparar para o novo cenário que se apresenta.

Tânia Gurgel e Vanildo Veras, dois especialistas craques do setor contábil, dão suas dicas sobre como se preparar para as novas mudanças do cenário contábil e sobre o que deve fazer a diferença para uma boa colocação profissional no mercado, em 2016.

A crise existe, mas algumas boas oportunidades também, portanto, mãos à obra e sucesso!

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O setor contábil brasileiro passa por uma grande transformação. A tecnologia, as constantes mudanças na legislação e o atual cenário econômico e político tornam fundamental e aceleram a necessidade de atualização constante dos profissionais e das empresas que  atuam na área.

O desafio é grande, já que tradicionalmente esses empresários sempre tiveram um perfil mais conservador e agora se deparam com a necessidade de se tornarem mais dinâmicos, estratégicos e multidisciplinares para atuarem mais diretamente na gestão de seus clientes. 

Para o presidente do Sescon-SP, Marcio Massao Shimomoto, esses temas ganharam ênfase sob sua gestão e a entidade está cada vez mais apta a apoiar seus representados para esses desafios. 
Nesta entrevista, Shimomoto destaca o papel do Sescon e de sua universidade corporativa diante da deficiente graduação de profissionais e fala também sobre o papel do Sindicato na defesa de direitos de empresários da categoria. Entre as mais recentes conquistas da entidade

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A demanda por trabalhadores especializados em Tecnologia da Informação e Telecomunicações na América Latina irá superar a oferta de empregos até 2019. Segundo o estudo The Network Skills in Latin America, encomendado pela Cisco à IDC, faltarão 449 mil profissionais para preencher vagas abertas na região até o fim da década.

O Brasil tem a maior lacuna de habilidades em rede da região: somente em 2015, o país teve um déficit de 195 mil profissionais capacitados e empregados em tempo integral, um número que deve diminuir em apenas 16 mil até 2019.

O levantamento foi realizado em 10 países e analisou a disponibilidade de mão de obra especializada em TIC na região entre 2015 e 2019.

Segundo a pesquisa, no ano passado houve uma defasagem de 474 mil profissionais de redes em toda a região e, embora exista um ligeiro decréscimo de 1,4% na demanda prevista em 2019, a evolução das infraestruturas e a digitalização têm representado novos desafios para as empresas.

Fonte: ComputerWorld
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Educação profissional continuada - um diferencial

Por Antônio Palácios - Presidente do CRCRS

Por incrível que pareça, após 12 anos de surgimento da educação profissional continuada, às vezes, ainda aparece alguém questionando a sua validade. Inicialmente obrigatória somente para os auditores independentes e, a partir de 2016, também para os preparadores das demonstrações contábeis, ela chega agora para os peritos contábeis. A profissão contábil talvez lidere o ranking das profissões que mais são impactadas no seu dia a dia pelas mudanças provocadas pelas inovações da tecnologia, que a cada momento cria novas formas de coletar, guardar e compartilhar informações; pelas alterações nas normas internacionais, que precisam estar sempre atualizando a forma de a contabilidade registrar novas operações e atos praticados pelos agentes econômicos; pelas constantes alterações na legislação tributária. Isso posto, não me parece razoável imaginar que alguém possa concluir um curso superior e nunca mais precise buscar atualização de conhecimento.

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Por Claudia Gasparini

A resposta da maioria dos empresas à crise econômica que abate o Brasil é sempre a mesma: é preciso fazer mais com menos.

Não surpreende, portanto, que as profissões que têm conseguido driblar o mau humor do mercado tenham a ver justamente com o corte de custos e o acúmulo de funções.

A Page Personnel listou carreiras que ainda têm fôlego no ambiente econômico brasileiro em diversas áreas, como finanças, marketing e tecnologia.

De acordo com Ricardo Haag, diretor da consultoria, profissionais com perfil híbrido são os que mais se destacam no cenário atual.

“A movimentação no mercado de trabalho está ocorrendo mais por substituições do que pela criação de novas vagas”, explica. “Para melhorar o custo-benefício de um posição, as empresas têm contratado uma única pessoa capaz de cumprir funções que antes eram de duas ou até três”.

Além da polivalência — característica do “profissional 6 em 1”, cobiçado pelas empresas— também se valoriza a capacidade de motivar a si

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De guarda-livros a profissional estratégico

Por Renato Carbonari Ibelli

Nos últimos dias os escritórios de contabilidade estão em polvorosa. É temporada de declaração Imposto de Renda, o que significa dizer que os profissionais contábeis estão com trabalho dobrado até 29 de abril, prazo final para entrega da declaração.

"Esse é um período no qual trabalhamos 16 horas por dia, mesmo aos finais de semana e feriados”, diz Clóvis Rodrigues de Abreu, sócio do escritório de contabilidade Assessor Bordin

O volume de documentos que começa a se acumular sobre as mesas do QG montado por Clóvis apenas para receber as demandas do IRexplicam as horas extras. Ele espera atender mais de 800 contribuintes entre março e abril e, para tanto, destacou 25 dos seus funcionários mais experientes.

“As empresas sempre serão nossos clientes principais, mas nesse período os escritórios conseguem uma receita adicional de pessoas físicas, que acabam se tornando potenciais clientes”, diz.

A Receita Federal até se esforça para facilitar a vida do contribuin

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Por Renato Pereira

A revolução tecnológica chegou. Não restam dúvidas quanto a isso. As equipes de Marketing e Produtos das grandes empresas já perceberam que este é um caminho inexorável e estão atuando fortemente para se capacitar e entregar o que o cliente espera. Novas formas de desenvolvimento de software, utilizando métodos ágeis, criação de equipes multidisciplinares, integração e parcerias com startups também estão surtindo ótimos resultados.

E as áreas de Risco e Auditoria, onde entram nesta história?

A profissão de auditor existe desde o império romano, quando altos funcionários eram encarregados da supervisão de operações financeiras das províncias. No século II, na França, os barões realizavam leitura pública das contas de seu domínio, e, na Inglaterra, o rei Eduardo cunhou o termo “Probatur Sobre as Contas” em documentos e contas públicas avaliados por especialistas, inclusive sobre o testamento de sua esposa.

Entretanto, a atividade de auditoria tomou a forma que conhece

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Cenário atual confirma importância do contador

A combinação de uma capacidade cada vez maior de apuração e cruzamento de informações fiscais com a investigação de grandes esquemas de desvios e maquiagem de dados financeiros de grandes empresas públicas e privadas colocou a Contabilidade no rol das ciências indispensáveis para a mudança. Na semana iniciada com o Dia do Profissional Contábil, comemorado na segunda-feira passada, dia 25 de abril, os olhares se voltam aos contadores, auditores, peritos, e à reflexão sobre sua responsabilidade dentro de uma sociedade marcada pela falta de transparência. “Esse cenário vem mudando com o avanço da tecnologia e, no meu entender, esses escândalos têm que fortalecer a imagem do contador, afinal ele é um agente fundamental no controle”, ressalta o empresário contábil e presidente do Sindicatos das Empresas de Serviços Contábeis do Rio Grande do Sul (Sescon/RS), Diogo Chamun. Para o contador, é preciso qualificar a execução da contabilidade pública. “O grande desafio é um maior investimento em

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Brasil: Produtividade é a pior desde os anos 50

Por Luiz Guilherme Gerbelli e Renée Pereira

O abismo que separa a produtividade brasileira da americana não para de crescer. Enquanto os Estados Unidos conseguem fabricar um produto com apenas um trabalhador, no Brasil, a mesma peça exige quatro pessoas. É a pior relação desde a década de 1950, quando o País vivia os reflexos da industrialização iniciada 20 anos antes. A má notícia é que, com inúmeros gargalos para serem superados e afundado numa das piores crises da história, o País não esboça nenhuma reação para reverter esse quadro no curto e médio prazos.

No fim do ano passado, um trabalhador brasileiro era capaz de produzir US$ 29.583 e um americano US$ 118.826, segundo levantamento do Conference Board, compilado pelo pesquisador Fernando Veloso, do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Nas palavras do Nobel de Economia, Paul Krugman, “produtividade não é tudo, mas no longo prazo é quase tudo”. Na prática, ela está diretamente relacionada às riquezas

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Atualização torna-se obrigatória

A atualização profissional é fundamental em qualquer atividade, mas no caso dos contadores ela se tornou obrigatória a partir deste ano.

Isso porque está em vigor o novo programa de Educação Profissional Continuada instituído pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Segundo a nova norma, os contadores que atuam como auditores independentes devem participar de atividades programadas por entidades reconhecidas para continuar exercendo suas funções profissionais.

O objetivo, segundo especialistas, é atualizar e expandir conhecimentos, competências técnicas, habilidades multidisciplinares, relacionamentos e padrões éticos dos profissionais do segmento. A atualização profissional ainda é bastante tímida no Brasil. A título de comparação, os norte-americanos investem 31 horas de treinamento por ano por pessoa em suas empresas. Por aqui, são apenas 16 horas, compara a arquiteta educacional da empresa especializada em treinamentos corporativos DCF Associados, Susana de Carvalho Ferreira.

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O Programa de Compliance e o Pão Levain

Por Alexandre Serpa

Olá,

Quero falar hoje com você sobre a implementação de um programa de compliance efetivo e ao pensar no tópico me veio à mente as similaridades com o processo de produção de um pão levain

Um pão levain requer bastante dedicação e se inicia com a produção de um fermento natural, que pode levar algumas semanas, passando pela efetiva mistura dos ingredientes, inclui o processo de descanso, ou fermentação, da massa e somente então essa bela massa, madura e saborosa, vai ao forno para ser assada com precisão e, ao final, temos um pão sem igual em sabor, textura, beleza e aroma. 

Todos os passos entre a produção do levain até a retirada do pão assado do forno terão sua total atenção, para que nada atrapalhe o resultado final. Você precisará de muitas tentativas para chegar ao pão levain perfeito. Terá que estudar muito sobre a fermentação, temperatura ambiente, umidade, temperatura do forno, forma de sovar a massa, qualidade dos ingredientes.Irá repetir e repetir o pr

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Por Jaime Cardozo

Em 2003 a Emenda Constitucional 42, aprovada em 19 de Dezembro de 2003, determinou que as Administrações Tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios atuassem de forma integrada. Em 2007, com o objetivo principal de desenvolver o sistema tributário brasileiro, entrou em vigor o SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, e, juntamente com ele, algumas obrigações acessórias foram surgindo. A primeira delas, a NFe – Nota Fiscal Eletrônica, revolucionou a prática comercial, onde a emissão da Nota Fiscal, antecipava uma quantidade enorme de informações aos Administradores Tributários, antes mesmo de o caminhão ser carregado para transporte da mercadoria. Este fato por sí só, já seria suficiente para dificultar uma pratica tão comum à época, que era a ausência de emissão de notas fiscais em todas as vendas realizadas.

Na sequência, tivemos a entrada em vigor da ECD – Escrituração Contábil Digital, por meio das Resoluções CFC 1020/2005 e 1209

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Apesar da crise, alguns segmentos do mercado continuam oferecendo oportunidades profissionais em 2016, segundo levantamento da Wyser, empresa especializada em recrutamento e seleção para média e alta gerência da multinacional italiana de recursos humanos Gi Group.

As áreas financeira, farmacêutica, agronegócios, comercial, tecnologia da informação continuam requisitando profissionais. Segundo avaliação da Wyser, em 2016, mais do que nunca, as empresas continuarão optando por profissionais resilientes, com capacidade de inovar e encontrar oportunidades de crescimento e, principalmente, gerar rentabilidade aos negócios mesmo com poucos recursos.


"Domínio do inglês ou outra língua estrangeira, especialização e flexibilidade para usar seus conhecimentos técnicos em outros segmentos são características bastante procuradas hoje por empresas", diz Otávio Granha, gerente regional da Wyser do Norte, Nordeste e Sudeste.

No entanto, outros setores mais afetados pela crise, como a construção civil,

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Mais de 60¨dos executivos de Recursos Humanos de empresas brasileiras enfrentam dificuldades para contratar mão de obra qualificada, principalmente para funções de técnicas. A conclusão é uma das análises sobre o mercado de trabalho que taz a 10º edição da pesquisa anual sobre Escassez de Talentos do ManpowerGroup.

O índice está acima do número global, de 38%, e do computado para as Américas, de 42%. O Brasil, ao lado da Romênia, é o quarto país em uma lista de 42 nações com dificuldades para admitir novos talentos em 2015. O Japão lidera o ranking (83%), seguido do Peru (68%) e Hong Kong (65%). O estudo ouviu 41.700 empregadores.

Globalmente, o índice de 38% é o pior resultado desde 2008, quando houve a recessão econômica. Regionalmente, nas Américas, embora o indicador de 42% represente uma queda de seis pontos percentuais em relação a 2014, a proporção que diz enfrentar uma escassez de talentos é a segunda mais alta para a região desde 2007.

No caso específico do Brasil, o país subi

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Por Robison Chan Tong

Recentemente iniciei uma pessoa interessada em trabalhar como auxiliar de escrita fiscal e, ao discorrer sobre o sistema tributário nacional, sua pirâmide de atos legislativos e aplicações, fui surpreendido pelo seguinte comentário: “quero aprender a ser auxiliar de escrita fiscal e não advogado!”.

Após explicar para o meu colega que não iríamos estudar o Direito, mas o direito que o Estado tem de regulamentar as operações fiscais, percebi o quanto espanta as pessoas o cipoal de regras que já fazem parte do cotidiano de um escritório de contabilidade. Pois bem, um escritório contábil hoje, se bem observado, no mínimo conterá uma estante em que se encontrará uma Constituição Federal do Brasil, um Código Tributário Nacional, um Regulamento do Imposto de Renda, do IPI e do ICMS, além de pastas encadernadas de boletins e periódicos, que auxiliam o contador a interpretar e aplicar as regras tributárias. Isso se já não estiver tudo online. Todo esse material ainda é co

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Por Luciano Feltrin, Revista Dedução

A busca por maior eficiência operacional entrou de vez na agenda dos empresários. Se, em tempos de economia normalizada, fazer mais com menos recursos já é algo perseguido naturalmente pelos gestores, no momento, tornou-se praticamente uma obsessão.

Isso acontece porque, numa situação de crise como a atual, com perda de faturamento e clientes no radar, as despesas precisam ser controladas com lupa. É isso ou, em muitos casos, a empresa terá de fecharas portas.

Para evitar que situações extremas como essa aconteçam, as organizações apelam, cada vez mais, para uma figura antes colocada de lado na hora em que as decisões de negócios eram tomadas: o contador.

Esse profissional, hoje reconhecido como alguém capaz de sentar-se à mesa com os diretores para apontar as áreas mais e menos eficientes dentro da companhia, virou um valioso aliado.

“O contador conhecido como guarda-livros, aquele que só ficava em sua cadeira à espera de informações, vem perdend

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Descrição da Vaga: Implementação dos sistemas Thomson Reuters Mastersaf DW, GF, Smart, DF-e e One Source ECF e eSocial (solução fiscal líder no Brasil), incluindo levantamento de informações e cenários, mapeamentos e diagnósticos de processos, análises de requisitos, configurações e parametrizações, especificações funcionais, testes unitários e integrados, controles de qualidade, treinamentos de usuários finais. Atuação consultiva e preventiva, suportando usuários e outros consultores.

Obrigatório: Formação superior completa; Conhecimentos nas áreas Fiscal e/ou Contábil, SPEDs e demais obrigações acessórias; Experiência mínima de um ano em implementação de soluções fiscais e/ou contábeis;

Desejável: Certificação Mastersaf; Conhecimento das novas obrigações ECF, eSocial e Bloco K; Conhecimento de integração com ERPs (SAP, Oracle, Dynamics AX, Totvs, etc); Noções de Compliance e Governança Tributária; Pós-Graduação ou MBA; e fundamentos de banco de dados Oracle e SQL Server; e

Local da v

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por Júlia Miozzo

A conversa de que os robôs algum dia dominarão o mundo não é nova, mas parece que agora está mais próxima de acontecer. Segundo uma pesquisa realizada pela NPR, nos próximos 20 anos há grande probabilidade de que os robôs substituam os seres humanos em certos empregos.

Embora Bill Gates e Elon Musk tenham medo de algo um pouco mais drástico, isso certamente fará um terremoto no mercado de trabalho. Para realizar as projeções, os pesquisadores pontuaram empregos em 21 campos em nove possíveis traços, sendo que os quatro mais importantes são inteligência, negociação, ajudar o próximo e espremer-se em lugares pequenos.

Os pesquisadores afirmam que as porcentagens são irregulares – mas, com os dados, podemos imaginar como será o futuro. Um alento: empregos que possuem maior contato humano dificilmente serão automatizados.

Confira quais empregos possuem maior probabilidade de serem automatizados:

1. Operadores de telemarketing – 99%
Já existe boa parte de robôs no lugar de

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As constantes alterações pelas quais a área contábil tem passado, incluindo mudanças na legislação e a implantação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), por exemplo, exigem atualização dos profissionais do setor para atender às novas demandas. Pesquisa realizada pela Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon) confirma essa necessidade e aponta que 86,4% dos escritórios brasileiros de contabilidade investem em cursos de capacitação para seus colaboradores.

De acordo com o presidente da Fenacon, Mario Berti, o resultado reforça a tendência de atuação cada vez mais voltada para a gestão dos negócios, e não somente a execução da contabilidade, que inclui cumprimento de formalidades legais e recolhimento de tributos. “Os 487 mil profissionais contábeis brasileiros precisam se adaptar às novas exigências para assegurar a qualidade dos serviços prestados. Felizmente, o setor está preocupado c

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