computerworld (23)

A velocidade das transformações na economia, na política e no comportamento das pessoas tem afetado o ambiente de negócios e as próprias organizações, quer pelo desenvolvimento das relações éticas, quer pela burocracia governamental. Para atender às exigências desse novo cenário, com um significativo acréscimo no arcabouço legal e a exigência de maior transparência, a necessidade de uma estrutura efetiva e robusta de GRC (Governança, Risco e Compliance) tem crescido significativamente nas organizações.

A Nasdaq BWise acompanha de perto essas transformações do mercado e identificou as seis principais tendências em 2018:

Política de Relacionamento com os clientes em conformidade com resolução do Banco Central

No fim do mês de novembro de 2017, entrou em vigor a resolução n.º 4539/16, do Banco Central, que trata sobre política de relacionamento com os clientes. A norma dispõe sobre como os bancos devem conduzir suas atividades com base nos princípios da ética, responsabilidade, transparên

Saiba mais…

Fisco 2018: qual impacto das novas tendências fiscais?

Por Leonel Siqueira

Com o avanço da tecnologia, a Receita Federal aumentou sua capacidade de identificar inconsistências nas declarações dos contribuintes e o controle sobre as informações declaradas tem sido um aliado no combate à sonegação fiscal. Mas a adaptação às novas regras fiscais nem sempre é fácil para as empresas e no primeiro semestre de 2018 teremos várias novas obrigações, sendo que duas delas podem causar grandes problemas para as companhias que não se prepararem.

A primeira obrigatoriedade é o Bloco K, versão digital do Livro de Controle de Produção e Estoque, para os estabelecimentos industriais que estiveram no enquadramento 10 a 32 do CNAE, e com faturamento igual ou superior a R$ 78.000.000,00. A obrigação exige que todas as empresas industriais e atacadistas, exceto aquelas enquadradas no Simples Nacional, registrem todas as informações sobre entradas e saídas de produtos, além das perdas ocorridas nos processos produtivos. Em 2017, empresas com o mesmo CNAE, poré

Saiba mais…

Tatiana Da Silva Almeida

A partir do dia 2 de julho de 2018, exportadores de todo o Brasil terão de migrar completamente suas operações para o Novo Processo de Exportações do Portal Único de Comércio Exterior. A decisão foi tomada pela Comissão Gestora do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex).

A partir desta data, serão interrompidos os novos registros nos módulos Novoex, DE-Hod e DE Web, sistemas atualmente utilizados para a realização de exportações. Entretanto, esses módulos permanecerão disponíveis para consultas e retificações dos registros previamente efetuados.

A nova rotina trará agilidade e reduzirá a burocracia dos processos de exportação, fornecendo condições aos órgãos públicos e as empresas participantes do comércio exterior e garantindo o aperfeiçoamento de seus procedimentos.

Com o avanço da digitalização, o Fisco já possui em sua base todas as informações em tempo real sobre o que as empresas compram e vendem por meio da nota fiscal eletrônica e do Sped. A

Saiba mais…

No momento em que se discute muito a competitividade das empresas brasileiras no mercado global, diante da possibilidade de retomada da economia, a questão da produtividade volta a ganhar destaque e, por tabela, as discussões sobre os benefícios que a implantação de automação de processos.

Um levantamento conduzido pela Iteris Consultoria & Software identificou que os gestores e funcionários enxergam muitas oportunidades de ganho de produtividade com a implantação de automação de processos. Entre as empresas pesquisadas, 85% fazem a gestão de processos, principalmente via e-mail. Esta realidade gera dificuldades como não atendimento de solicitações (57%), solicitações não atendidas no prazo (57%), as etapas dos processos não são claras/conhecidas (54%) e problema na comunicação entre áreas (45%), entre outras.

Além disso, 87% dos entrevistados acreditam fortemente que a automatização de processos produziria ganhos de produtividade e os funcionários teriam mais tempo para focar em ativi
Saiba mais…

A demanda por trabalhadores especializados em Tecnologia da Informação e Telecomunicações na América Latina irá superar a oferta de empregos até 2019. Segundo o estudo The Network Skills in Latin America, encomendado pela Cisco à IDC, faltarão 449 mil profissionais para preencher vagas abertas na região até o fim da década.

O Brasil tem a maior lacuna de habilidades em rede da região: somente em 2015, o país teve um déficit de 195 mil profissionais capacitados e empregados em tempo integral, um número que deve diminuir em apenas 16 mil até 2019.

O levantamento foi realizado em 10 países e analisou a disponibilidade de mão de obra especializada em TIC na região entre 2015 e 2019.

Segundo a pesquisa, no ano passado houve uma defasagem de 474 mil profissionais de redes em toda a região e, embora exista um ligeiro decréscimo de 1,4% na demanda prevista em 2019, a evolução das infraestruturas e a digitalização têm representado novos desafios para as empresas.

Fonte: ComputerWorld
Link: http:

Saiba mais…

Pergunte a um CIO que ele ou ela pensa do CFO e você ouvirá que os chefes de finanças são obcecados por planilhas e orçamentos e não entendem ou não têm interesse em tecnologia.

No entanto, estudo da Deloitte revela que os CFOs estão fazendo perguntas incisivas sobre tecnologia, porque eles querem saber como manter uma infraestrutura estável que ajude suas empresas a crescer e criar vantagens competitivas.

Com a tecnologia desempenhando um papel maior na geração de valor para a empresa e no ganho de vantagem competitiva, é mais importante do que nunca que os CFOs colaborem estreita e eficazmente com CIOs.

“Eles estão tentando aprender e entender o que é preciso saber para garantir que as empresas estejam usando as plataformas certas para apoiar suas iniciativas de crescimento”, diz Ajit Kambil, diretor global de pesquisa do programa de CFO da Deloitte.

A realidade contraria queixas comuns dos CIOs que participam em painéis e e conferências da CIO.com, do Wall Street Journal, Forbes e,

Saiba mais…

Você aceitaria conselhos de um robô?

Por Brian Peccarelli, presidente de Tax & Accounting da Thomson Reuters

Um robô, de acordo com o Dicionário Oxford, é "uma máquina capaz de realizar uma série complexa de ações automaticamente, em especial programadas por um computador”.

Embora não seja possível fazer uma associação imediata, pense sobre softwares fiscais amplamente utilizados no mercado hoje. Este software é tecnicamente uma máquina capaz de realizar ações complexas. Na verdade, é um robô.

Os robôs têm uma série de benefícios inimagináveis: precisão, automatização de tarefas de baixo valor e capacidade de gerar grandes volumes de dados. Parece ótimo, qual é o problema?

Um robô não tem a visão criativa – o elemento humano – para dar conselhos sábios.

Um robô faz o que é dito, e enquanto ele pode resolver alguns problemas graças aos avanços da inteligência artificial, não é – e não pode ser – uma entidade que reflete, tem autoconhecimento e empatia.

Pode-se dizer, independentemente do tipo de relacionamento que você te

Saiba mais…

EFD-Reinf: desafios e possibilidades

Por Fernanda Ferreira

A Escrituração Fiscal Digital das Retenções e Informações da Contribuição Previdenciária Substituída (EFD-Reinf) é o mais recente módulo do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED – instituído pelo Decreto no. 6.022, de 22 de janeiro de 2007). Ela está sendo construída em complemento ao Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial).

O EFD-Reinf é mais uma busca das autoridades fiscais pelo avanço na informatização da relação entre o fisco e o contribuinte. A obrigatoriedade abarca todas as retenções do contribuinte sem relação com o trabalho (PIS, COFINS, IR, CS, INSS), bem como as informações sobre a Receita para apuração das Contribuições Previdenciárias sobre a Receita Bruta (CPRB), chamadas de Previdenciária Substituída, atualmente presente no Bloco P da EFD-Contribuições.

O Reinf oficialmente está ainda em sistema Beta, e a liberação dessa versão aos contribuintes dá a oportunidade da preparação grad

Saiba mais…

Nasce a ECF, nascem oportunidades

Por Everton Barros

O ano de 2015 está marcado por muitas mudanças no processo de gestão fiscal, o que demandará  organização, controle e planejamento das empresas. O SPED cada dia mais se mostra como uma ferramenta de gestão tributária e de compliance para as empresas, assim como para o Fisco. Com o SPED ECF (Escrituração Contábil Fiscal), o projeto responsável pela digitalização da apuração do IRPJ e da CSLL, a história não poderia ser diferente.

O layout da ECF já pode ser conferido no portal do SPED e constantemente é alterado em virtude dos testes que estão sendo efetuados no PVA (Programa Validador e Assinador), também já liberado para homologação. Considerado como uma evolução digital da DIPJ (Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica), as exigências do arquivo têm se mostrado consideravelmente mais complexas em virtude das inúmeras validações e, até mesmo, novas exigências impostas.

Com a entrega prevista para Setembro 2015, para os dados do ano calendário

Saiba mais…

Por Edino Garcia

A ECF (Escrituração Contábil Fiscal) teve o prazo de entrega prorrogado de julho para setembro de 2015, mas não é por isso que as empresas devem adiar a organização dos seus dados e processos internos. A obrigação federal exigirá das empresas precisão, pois erros nos dados enviados à Receita Federal do Brasil (RFB) podem gerar penalidades. Apenas para você entender a importância da ECF, a obrigação é uma forma da Receita Federal receber os dados das apurações do IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica) e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) bem como de informações econômicas e gerais.

Com exceção das empresas optantes pelo Simples Nacional e Inativas, todas as demais organizações deverão entregar a ECF anualmente, dentro do prazo estipulado pelo Governo; no entanto, as empresas do Lucro Real devem prestar atenção em um detalhe: a ECF será o próprio Livro de Apuração do Lucro Real, o LALUR. Outro ponto é que para as Sociedades em Conta de Participação

Saiba mais…

eSocial - um caso excepcional de Big Data

Muito mais do que um desafio organizacional, o eSocial também levará mudanças tecnológicas para dentro das empresas. O programa, em si, pode ser considerado uma revolução da tecnologia. Estruturado como arquitetura de inteligência fiscal, o projeto terá a capacidade de cruzar as informações, apurar as inconsistências e inconformidades, além de registrar e aplicar as penalidades descritas na legislação. O eSocial pode ser considerado um caso extraordinário de Big Data.

Dentro da Tecnologia da Informação, o Big Data refere-se a um grande armazenamento de dados com grande velocidade. Especialistas da área explicam que ele está baseado em cinco Vs: velocidade, volume, variedade, veracidade e valor. De uma forma simples, o software de Big Data recolhe todos os dados que uma organização gera e permite que os administradores e analistas se preocupem em como usá-los mais tarde.

O que vai diferenciar o Big Data do governo do convencional é que as informações estarão organizadas, até para que se

Saiba mais…

Por Renato Matavelli

Muito se tem dito e várias opiniões têm se formado em torno do novo projeto do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o eSocial.  Assim como é conhecido, o eSocial (Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas) tem sido motivo de atenção das empresas e empregadores pessoas físicas no Brasil, pois o projeto traz uma nova ideologia de prestações de contas ao governo, com envio de informações trabalhistas, fiscais e previdenciárias “online” através de sistemas de informação.

Essa grande mudança fará com que empresas e empregadores alterem completamente seus métodos de capacitação de dados de seus empregados e as formas de prestações de contas quanto a pagamentos realizados, serviços prestados, serviços tomados, segurança do trabalho, entre outros.

Esse novo programa tem como principais objetivos simplificar o cumprimento das obrigações principais e acessórias exigidas pela fiscalização do trabalho, pelas regra

Saiba mais…

Por Victoria Sanches

O eSocial não entrou efetivamente em vigor mas já traz inúmeros desafios para as empresas, em especial do ponto de vista tecnológico, frente ao grande número de informações que deverão ser enviadas. Também por conta das especificações de formato que são exigidas pelos sistemas do Governo.

O primeiro passo a ser dado é assimilar que a garantia da qualidade das informações reportadas é parte crucial da nova obrigação. Nem todos se deram conta disso, mas o eSocial vai mudar a forma como todas as empresas do Brasil lidam com as obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas. Quando estiver em pleno funcionamento, o sistema vai unificar o envio dos dados sobre trabalhadores para o governo federal e permitir que as empresas prestem as informações uma única vez e de maneira integrada.

Como arquitetura de inteligência fiscal, o projeto do eSocial terá a capacidade de relacionar as informações, apurar as inconsistências e inconformidades, além de registrar

Saiba mais…

Levantamento, coordenado pelo professor Roberto Dias Duarte, da NTW Franchising, indica que maioria tem pouca compreensão do impacto do novo sistema nas empresas

Embora cerca de 80% dos profissionais contábeis já tenham se deparado de alguma forma com o eSocial – e no mínimo há mais de seis meses -, o nível de compreensão dos impactos desse novo sistema nos procedimentos, em especial na comunicação entre empresa e departamentos, ainda é baixo.

Segundo dados da pesquisa “eSocial nas organizações contábeis”, coordenada pelo professor Roberto Dias Duarte, sócio da NTW Franchising e presidente do conselho de administração da empresa, um profissional em cada quatro jamais participou de algum evento para capacitação sobre o tema, enquanto outros 27% estiveram em apenas um desses encontros.

A pesquisa teve o objetivo de procurar compreender a percepção reinante na área sobre os desafios e oportunidades decorrentes do eSocial – que vai unificar o envio de informações pelo empregador em relação

Saiba mais…

Junho de 2014, o mês da ECF

Por Renato Matavelli

Este é um dos meses mais atarefados para os contadores, e toda gama de colaboradores de diversas áreas das empresas, em especial a contábil e fiscal.

Demonstração do resultado do exercício (DRE) fechada, balanço 'batido', lucros distribuídos (ou não) chegou a hora da finalização, a coroação de todo trabalho efetuado em 2013. O primeiro convidado da festa, SPED Contábil, desde 2009, proporciona ao Fisco acesso irrestrito a toda movimentação e demonstrações contábeis da empresa.

Para neutralizar os métodos e critérios contábeis internacionais que afetam a carga tributária, eis que surge nosso segundo convidado, o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT), que com seus expurgos e inclusões, ajusta o Lucro baseado nos métodos e efeitos tributários existentes em Dezembro de 2007.

E, para finalizar com chave de ouro o ano de 2013, a Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), que informará à Receita o cálculo do Imposto de Renda Pessoa Jur

Saiba mais…

O eSocial deverá reduzir a concorrência desleal entre as empresas, uma vez que irá inibir formas de contratação como “pessoa jurídica” (PJ) ou CLT Flex. É o que afirma o gerente sênior executivo de legislação trabalhista e previdência social da EY do Brasil, Marcelo Godinho.

"Com a entrada em vigor do eSocial, que até 2015 deve englobar todas as empresas brasileiras, aquelas companhias que atuam com elevado grau de informalidade e, por conta disso, conseguem oferecer preços muito inferiores tanto de produtos quanto de serviços, precisarão se adequar às novas regras e as discrepâncias tendem a desaparecer", explica.

Segundo Godinho, o eSocial não cria nenhuma obrigação adicional para as empresas, mas vai concentrar em um único lugar informações antes dispersas como a GFIP (Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social), o CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), a RAIS (Relação Anual de Informações Sociais), a GPS (Guia da

Saiba mais…

Usabilidade da informação no Sped

Por Luiz Carlos Gewehr

Desde sua origem, o Sped promete benefícios como a simplificação e o aumento da velocidade de processamento das informações, melhorando, consequentemente, a qualidade e o acesso aos dados. Embora pareça peça de ficção, este cenário é completamente possível em função da usabilidade, isto é, a propriedade de ser fácil, no dia a dia, o manuseio das informações disponíveis nos sistemas fiscais e contábeis.

Muitos gestores buscam por soluções que apresentem essa desejável característica, comprovadamente capaz de descomplicar processos de negócios e, com isso, proporcionar uma dinâmica redobrada ao core business da empresa.

Entretanto, grande parte dos gestores fiscais, que tem como missão garantir a segurança fiscal e a operação legal da companhia, não está conseguindo mensurar o impacto dos ganhos de produtividade, segurança fiscal e gerenciamento que a usabilidade pode trazer aos sistemas empregados na área.

Na maioria das vezes, a prioridade máxima ainda é operaci

Saiba mais…

Como o eSocial impacta empresas em 2014

O eSocial promete ser a grande preocupação para as empresas em 2014, sendo que as complicações para preenchimento do sistema não serão poucas, segundo especialistas. Já para o governo federal as expectativas são as mais positivas possíveis, o novo sistema deverá aumentar a arrecadação em 20 bilhões de reais.

O novo sistema de Escrituração Fiscal Digital estabelecerá o envio das informações do RH, como folha de pagamento, obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais, contencioso trabalhista, dentre outros. 

"Muitas empresas já realizam um trabalho de apoiar seus clientes em relação ao eSocial,  conscientizando a alta gestão, por meio de analises dos requisitos para o atendimento do eSocial,  identificando riscos, propondo soluções e ajustando processos, como exemplo o Saneamento de Dados Cadastrais, que será a primeira parte desta grande atividade", avalia Régis Lima, diretor comercial da Lumen IT. Porém, ele diz que a mudança traz impactos para as companhias.

Lima explica que o m

Saiba mais…

Um novo tipo de ameaça começa a desafiar a segurança das redes corporativas e a exigir respostas rápidas da TI. São as realizadas em massa por grupos de ciberativistas em movimentos de protestos que têm mais objetivos políticos e ideológicos que financeiros. Eles atacaram recentemente sites de bancos brasileiros e nesta semana derrubaram serviços do governo que processam a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Ficaram foram do ar webservices de pelo menos duas Secretarias de Fazenda. Reportaram que ficaram foram do ar os estados de São Paulo e Bahia, que infomam que não houve perda de dados.

Os dois órgãos ficaram com servidores indisponíveis e as empresas que emitem a NF-e foram direcionadas para a rota alternativa, que é o Sistema de Contingência Nacional (Scan), gerenciado pela Receita Federal. O ataque aconteceu na tarde de terça-feira (07/02) com a técnica de DDoS, chamada de Negação de Serviço Distribuída, que adota redes bots para sobrecarregar os sites, que não conseguem dar conta da

Saiba mais…

Como lidar com as obrigatoriedades fiscais?

Software como Serviço (SaaS) é a saída para os desafios corporativos com as novas exigências do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped)

Por Edileuza Soares, da Computerworld

11 de março de 2011 - 07h30


No que depender do governo federal, o Brasil entrará em 2011 na era fiscal digital. O ano começa com novas exigências para ampliação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), estrada que está sendo construída no País para modernizar a forma de cumprimento das obrigações acessórias, substituindo toda a documentação fiscal em papel pelo formato eletrônico.

Com esse objetivo, foram estabelecidas novas obrigatoriedades. Na área de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), entra em vigor a segunda geração desse modelo, que promete maior integração com as outras bases de dados e vai cobrar das empresas uma melhor gestão das informações fiscais.

Além da segunda geração das notas fiscais, o governo inicia a entrega em formato digital das informações de Pis-Cofins, uma nova fase do Sped. O

Saiba mais…