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Gestão contábil de estoques nas empresas

Qual a importância dessa atividade para evitar sustos e crises financeiras?

O Auditor e Perito Frederico Otávio Sirotheau Cavalcante fala sobre "Estoques" e o quanto o controle contábil do fluxo de mercadorias pode influenciar para o bem ou para o mal na administração de uma empresa.

O que são estoques?
São os bens armazenados e destinados à venda. Estoques também podem ser os materiais ou insumos que serão utilizados no processo de produção ou na prestação de serviços.

Qual a importância de ter um sistema gerencial contábil de estoques eficiente?
No aspecto contábil, propicia um melhor gerenciamento dos custos da empresa. No aspecto fiscal, não havendo um sistema de inventário permanente e de custeio dos estoques integrado à Contabilidade, são estabelecidas regras de arbitramento para a determinação dos estoques.

Como é feito o controle contábil de um estoque?
Existem dois sistemas usados para controlar contabilmente os estoques: o Periódico e o Permanente. No regime Periódico o regist

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Contadores vão reescrever o bê-á-bá

Por Fernando Torres

Enquanto conclui a revisão de normas contábeis abrangentes e polêmicas como instrumentos financeiros, leasing, seguros e reconhecimento de receita, o Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (Iasb, na sigla em inglês) acaba de entrar em um tema ainda mais complexo, embora aparentemente simples.

O Iasb pretende rever conceitos contábeis básicos, mas ao mesmo tempo fundamentais, como a definição de ativo e passivo, e também dar princípios sobre quais lançamentos devem entrar na demonstração de resultados do exercício (DRE) e quais devem ser registrados diretamente no patrimônio líquido.

O órgão internacional, com sede em Londres, colocou ontem em audiência pública um documento para discussão com uma proposta de revisão da “Estrutura Conceitual” do IFRS, que no Brasil é conhecida como CPC 00.

Neste documento existem hoje definições sobre conceitos como ativo, passivo, patrimônio líquido, receita e despesa, que servem para dar sustentação teórica à diretoria do Ia

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Manual de contabilidade, essencial para as empresas

Por Marco Antonio Papini

É por ele que a organização definirá suas políticas e tomará diversas decisões estratégicas

Embora a Lei nº 11.638/2007 determine que as empresas brasileiras de capital aberto elaborem seus demonstrativos financeiros seguindo as normas internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards), a maioria das companhias - inclusive de capital fechado - ainda não captou a essência dessas regras.

Pior, muitas delas começaram a criticar as IFRS injustamente, tentando convencer o mercado sobre a influência dessas mudanças nos custos operacionais com softwares e treinamento de pessoal, além da consequente majoração dos honorários contábeis.

Na prática, são as empresas que definem seus procedimentos neste campo. Aquelas com receita de até R$ 300 milhões por ano, por exemplo, têm flexibilidade para escolher entre as normas IFRS completas (full) e o pronunciamento contábil (CPC) para pequenas e médias empresas. Para um país construído sob uma cultura corp

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Empresas instaladas no País costumam manifestar-se somente depois de as IFRS entrarem em vigor

Amaro Luiz de Oliveira Gomes, membro do International Accounting Standards Board (IASB, o Comitê Internacional de Normas de Contabilidade), reproduziu o seguinte diálogo que teve na semana passada com o representante de uma grande empresa brasileira.

A IFRS 11 não podia ter acabado com a consolidação proporcional. Isso está nos causando muito problemas — disse o representante da empresa.

— Mas quando vocês mandaram ao IASB a correspondência com suas manifestações a respeito da IFRS 11?” — indagou Gomes.

— Não mandamos — retrucou o interlocutor.
— Então ponha no papel a sua queixa.
— Não… Queríamos discutir o assunto…
— Bem, sinto muito. Consolidação proporcional já virou passado na literatura do IASB.

Amaro usou a reprodução desse diálogo para concluir sua apresentação “Aplicação prática das IFRS”, na terça-feira, 11/6/2013, segundo dia da 3ª Conferência Brasileira de Contabilidade e Auditoria In

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Contadores... Precisa-se!

Por Geuma Nascimento

A necessidade é reforçada pelo fato de que toda empresa precisa de escrituração contábil e, portanto, não pode prescindir do apoio de um contabilista

2013 é o Ano da Contabilidade no Brasil e, coincidentemente, está sendo também um dos períodos mais transformadores com que a atividade já se deparou no país. Vivemos o desafio de concretizar as inúmeras medidas que, nas últimas décadas, vêm sendo cozidas no fogo lento da necessidade de assegurar transparência à gestão dos negócios públicos e privados.

Só para citar algumas das principais mudanças, chegamos ao prazo limite para adoção das normas internacionais nas demonstrações financeiras (IFRS) e espera-se que o poder público comece a por em prática as normas internacionais específicas do setor (IPSAS). O Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) é uma realidade irreversível e se anuncia – em princípio para 2016 – a obrigatoriedade de escrituração digital também para as empresas com apuração do lucro pelo Simples

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Preparação da EFD IRPJ está na Nova ECD (3.0.1)

Por Mauro Negruni

Uma nova onda de visão contábil está por vir em 2014 para os contadores brasileiros. Teremos ainda mais clara a segregação dos critérios e obrigações societárias e fiscais sobre aquilo que se chamava de “balanço” nas organizações.

Espantoso como evoluiu a Ciência Econômica mais antiga da humanidade nos últimos anos no Brasil: a Ciência Contábil. Sim, eu como um admirador desta ciência entendo que no Brasil estamos rumando para a prática da essência da contabilidade: ferramenta de apoio aplicada à gestão econômica e financeira das organizações. Neste âmbito vale aquela máxima de antes tarde do que nunca.

A contabilidade por muitos anos foi apenas instrumento de apuração de tributos, tanto foi assim que até mesmo os critérios contábeis societários estabelecidos pelos instrumentos legais (contrato social, regimento da sociedade, lei de criação da autarquia, etc.) foram “esquecidos” para que fossem aplicadas apenas as determinações fiscais estabelecidas pela autoridade legal

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IFRS reduziu custo de capital, diz estudo

Por Fernando Torres
Não foram só os leitores de balanços que se beneficiaram do claro salto de qualidade no nível informações prestadas ao mercado depois da adoção do padrão contábil IFRS no Brasil.

O custo de capital próprio das companhias brasileiras diminuiu em sete pontos-base como decorrência da mudança do padrão usado para elaboração das demonstrações financeiras.

A conclusão consta da tese de doutorado do pesquisador Ricardo Luiz Menezes da Silva, recém-defendida pelo Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Contabilidade da FEA-USP. O trabalho contou com a orientação do professor Alexsandro Broedel, ex-diretor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e atual diretor de controle financeiro do Itaú.

Além dessa conclusão, o estudo confirmou indicações anteriores de que o IFRS aumentou a relevância e a tempestividade da informação contábil, o que significa que os balanços têm uma relação maior com o valor de mercado e as cotações das ações na bolsa.

Não é preciso nenhum cálculo so

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Fiscalizadores informais do IFRS

Por José Carlos de Jesus

No atual contexto quem seria denominado de fiscalizadores informais das Normas Internacionais de contabilidade? Considerando que, a adoção das IFRS constitui-se tarefa complexa, exigindo constante atualização e a elaboração consistente no processo de implementação. Destaca-se que "as empresas de responsabilidade limitada têm sentido maior dificuldade do que as sociedades anônimas, o que se deve à diferença na cultura organizacional entre os dois grupos" conforme pesquisa realizada pela FIPECAFI (PORTAL DE CONTABILIDADE, S/D).
Neste contexto, discute-se o papel do Conselho Federal de Contabilidade - CFC. Que nascido por meio do Decreto Lei nº 9.295 em 27 de maio de 1946, que de acordo com a redação do Diário Oficial da União publicada em 28 de maio de 1946, define as atribuições do contador e do "guarda livros". Lembrando que esta redação foi alterada em 2010 pela Lei nº 12.249 de 11 de junho, passando a vigorar da seguinte maneira, em relação às atribuições do C

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A contabilidade a serviço da transparência e gestão eficaz

Por Pedro Melo

A capacidade de exercer a abstração e de aplicar essa habilidade à ciência contábil é um dos grandes desafios da profissão

A contabilidade é mesmo uma ciência atraente! Desde o século XV, quando o monge italiano Luca Pacioli descreveu em livro o método das partidas dobradas, a essência do trabalho do contador continua desafiadora, exigindo dos profissionais muito mais do que raciocínio lógico e puramente matemático. A capacidade de exercer a abstração e de aplicar essa habilidade à ciência contábil é um dos grandes desafios da profissão.

Um conjunto de fatores e elementos exige do contador desenvolver a capacidade de atuar não só dentro da lógica dos números, mas os compreender e os relacionar ao ambiente dos negócios; às variáveis impostas pelas normas, regras e leis que regem a economia; às constantes e evolutivas mudanças tecnológicas; às realidades do meio ambiente em que pessoas, empresas e instituições estão inseridas; e às características das sociedades e das relaçõe

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IFRS e IIRC – Contabilidade Atual e do Futuro

Por Marco Antonio Pinto de Faria

Um número incrivelmente grande de empresas ainda não evoluiu sua contabilidade para o padrão IFRS ou Normas e Padrões Internacionais de Contabilidade. No Brasil esse conceito mundial de contabilização foi introduzido através de lei (11.638) em 2007. Essa mesma lei deu prazo para as empresas se adaptarem até 31.12.10. Não me canso de ver balanços nos dias de hoje, maio de 2013, no formato da lei antecessora (6.404) de 1976. Isso mesmo, uma lei defasada em 40 anos.

Não optar em fazer os balanços pelos critérios da IFRS é tão grave quanto deixar um não contador fazer sua escrita contábil. Os novos padrões são totalmente diferentes do que se ensinava nas escolas há mais de 40 anos atrás. E por que encontramos balanços tão defasados? Eu resumiria os motivos em apenas 2 pontos:

- muitos contadores não evoluíram, não continuaram estudando e agora não conseguem entender as CPCs (desdobramentos da IFRS) que hoje perfazem mais de 50 pronunciamentos e determinações.

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23/05/2013 - IFRS - Ativo imobilizado - leasing, ativos intangíveis e impairment, redução ao valor recuperável dos ativos<br/>
24/05/2013 - IFRS - Novas Normas Brasileiras de contabilidade, Aplicado às pequenas e médias empresas<br/>
04/06/2013 - SPED Contábil (ECD e FCont) e EFD IRPJ (e-Lalur)<br/>
08/06/2013 - SPED Fiscal - Bloco G (CIAP)<br/>
13/06/2013 - Retenções na Fonte IRRF, CSLL, PIS/PASEP E COFINS<br/>
14/06/2013 - Apuração do IRPJ/CSLL - Lucro Real, Lucro Presumido e Lucro Arbitrado<br/>
15/06/2013 - SPED Mineiro - Mod. 3 - RCPE - Res. MG 3884/07<br

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Contadores em baixa e IFRS em alta

Por Viviam Regina Posteli

O desequilíbrio causado pela escassez de contadores atualizados versus a grande demanda da IFRS começa a preocupar.

Empresas multinacionais, de médio porte, começam a se interessar pelo Brasil, porém, esbarram no problema que é a falta de profissionais preparados para apoiá-las no atendimento a Norma Contábil Internacional.

A IFRS – International Financial Reporting Standards – fixa padrões para as informações financeiras de modo a favorecer a administração de custos, contas a pagar, a receber, fluxo de caixa, dentre outras, que melhoram a Gestão da Empresa como um todo.

Para agravar a situação das empresas que resolvem apostar no Brasil temos uma legislação extremamente complexa. Além da dificuldade de entendimento desses empresários existe outra pior ou maior que é encontrar aqui (no Brasil) quem entenda.

Cenário ruim para alguns, e como não poderia ser diferente, promissor para outros. Se beneficiarão desta atraente demanda escritórios contábeis que se anteceder

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Faltam contadores para atender as demandas do IFRS

Por Eduardo Belo

A expansão da economia brasileira e a necessidade de investimentos no país têm trazido para o Brasil dezenas de empresas de várias partes do mundo. Entre as companhias europeias que aportam por aqui, interessadas em atuar como fornecedoras em áreas como infraestrutura e serviços, por exemplo, as de pequeno e médio porte começam a enfrentar um problema: a falta de pessoal qualificado para atender a norma contábil internacional.

O Brasil aderiu e adotou rapidamente a norma IFRS (International Financial Reporting Standards), que fixa padrões para as informações financeiras das empresas, mas não se preparou para universalizar seu uso. A norma entrou em vigor em 2010. As empresas tiveram apenas dois anos para se familiarizar com ela. Na Europa, por exemplo, a adoção foi gradual. Países como Canadá, que está adotando agora, Estados Unidos e Japão retardaram a entrada da IFRS em vigor.

"São dois os problemas das empresas de médio porte que chegam ao Brasil neste momento: entende

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IFRS - Incorporação ao regulatório dos bancos do Brasil

Por Fernando Torres e Felipe Marques

Convidado para abrir um evento em São Paulo sobre o padrão contábil internacional, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, defendeu ontem em discurso o processo lento e paulatino de incorporação das IFRSs ao arcabouço regulatório dos bancos no Brasil. Para ele, antes de adotar uma nova norma, o BC "deve pensar no equilíbrio entre transparência e estabilidade do sistema, de modo que todos os impactos sejam meticulosamente analisados".

No mesmo evento, mas cerca de uma hora depois da partida de Tombini, o presidente do Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (Iasb), Hans Hoogervorst, se manifestou contrário a essa posição, bastante comum entre reguladores prudenciais. "Na verdade, a transparência é uma pré-condição para que haja estabilidade", disse ele ao Valor, logo após uma de suas apresentações na Conferência IFRS.

Ao falar sobre o registro de provisões contra inadimplência com base no modelo de perda esperada, que será adotado e

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A contabilidade tem passado por uma série de modernizações nos últimos anos, principalmente em razão da convergência aos padrões contábeis internacionais (IFRS, na sigla em inglês que abrevia International Financial Reporting Standards) e da instituição do Exame de Suficiência. E é natural que as mudanças provoquem alterações tanto nos princípios da contabilidade quanto no formato da prestação de contas das empresas.

Para o presidente nacional do Ibracon, o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (www.ibracon.com.br), Eduardo Pocetti, esse processo de atualização das rotinas de trabalho é altamente positivo. Isso fortalece a profissão – que reúne cerca de 500 mil profissionais da contabilidade em todo o Brasil – e faz com que ela tenha um papel cada vez mais estratégico dentro das empresas, alcançando a função de consultoria em informações gerenciais.

“A contabilidade já conquistou um importante espaço no cenário econômico brasileiro e tem se consolidado cada vez mais. Estamos co

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Mudança cultural de implementação da Norma dependerá do preparo do Profissional da Contabilidade e da responsabilidade dos administradores da micro e pequena empersa

O CRC SP Online conversou com José Hernandez Perez Junior, doutorando em Philosophy in Administration, mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica e bacharel em Ciências Contábeis para conhecer os principais aspectos da ITG 1000. Saiba um pouco mais sobre o Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte:

O que foi simplificado nas normas para as micro e pequenas empresas? Quais são as mudanças que mais se destacam?
As empresas brasileiras, para fins de elaboração de demonstrações financeiras, são classificadas em duas categorias:
- Primeira: Grande porte e / ou com obrigação pública de prestação de contas - elaboram demonstrações financeiras de acordo com as normas completas (NBC TG 1 a 46).
- Segunda: PME - Pequenas e Médias Empresas - elaboram demonstrações financeiras de acordo com a NBC TG 1000 q

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IFRS - Desafios e Oportunidades para os Contabilistas

O presente artigo tem objetivo mostrar para os contabilistas os desafios, as oportunidades e as recomendações na adoção das normas internacionais de contabilidades em IFRS no Brasil a partir na Lei nº 11.638/07.

Chamo a atenção dos colegas Contabilistas com as mudanças na nossa Contabilidade iniciada a partir da Lei nº 11.638/07, que coloca o Brasil no cenário da Internacionalização da Contabilidade nos moldes do IFRS, e foi adotada por mais de 100 países.

Essas mudanças trarão a todos maior responsabilidade na aplicação total dos princípios contábeis na elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, necessários à transparência dos informes contábeis para o público em geral.

Abaixo, relaciono algumas considerações para enfrentarmos essas mudanças:

DESAFIOS:

Uma das maiores dificuldades para a implantação do IFRS no Brasil será a capacitação dos profissionais, que exigirá a reformulação do sistema educacional neste segmento;
Historicamente, a Contabilidade brasileira foi utilizada para

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IFRS - Teste de Impairment: O que é e qual a sua finalidade?

Por Ronaldo Zanotta

É chegado o momento em que determinados procedimentos são necessários para o correto fechamento do balanço de 2012. Entre estes procedimentos, destacamos o Teste de Impairment (Valor recuperável de um ativo).

Com a evolução do mercado de ações e a crescente entrada de capitais internacionais no Brasil, a adoção das práticas contábeis internacionais se faz necessária visando à transparência nas demonstrações Financeiras e Contábeis. Entre as mudanças implementadas pela lei 11.638 /2007, surge o ajuste do valor recuperável dos ativos (Teste de Impairment).

A finalidade deste teste é corrigir eventuais distorções nos valores contábeis dos ativos. Um ativo pode estar registrado por valor superior ao valor recuperável, isto ocorre no caso de o valor contábil ser superior ao montante recuperável tanto pelo uso como pela venda destes ativos. Caso isso ocorra, a empresa deverá realizar o ajuste do ativo visando o correto fechamento do balanço.

De acordo com o *CPC 01, o teste d

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