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por FinancialWeb05/01/2010Ernesto Gelbcke destaca dificuldades da adesão no segmento, que conta com elevado índice de informalidadeSÃO PAULO - Passada a fase de aprovação do novo padrão contábil, IFRS, para pequenas e médias empresas e divulgadas as normas completas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), cabe às companhias, agora, seguir o modelo, válido para os balanços de 2010.Segundo o presidente da Directa Auditores e vice-coordenador técnico do CPC, Ernesto Rubens Gelbcke, o período de adequação ao novo sistema pode levar de três a quatro anos. “As companhias precisarão investir em treinamento e sistemas, por exemplo, e isso leva tempo. Muitas têm dificuldades até para se adequar ao modelo anterior e precisarão correr atrás do atraso de anos. O IFRS é uma novidade até para os contadores”, afirmou.O novo padrão, porém, se tornará uma referência de mercado, o que demandará transição até para as empresas que não planejam se adequar. “Em 2010, o Conselho Federal de Contabilid
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14 de dezembro de 2009 às 10:41Nos últimos anos as empresas brasileiras vivem um novo cenário na governança corporativa, que envolve o SPED, a Nota Fiscal Eletrônica e a adequação das novas normas internacionais de contabilidade baseada no International Financial Reporting Standards (IFRS), incluindo as novas regras para as informações sobre o patrimônio (ativo não circulante) no balanço das empresas.Este cenário vai além da necessidade do Fisco em buscar alternativas tecnológicas para o aumento da fiscalização dos tributos. As novas regras contábeis também sinalizam para um novo estágio do nível de transparência e governança corporativa e as empresas têm o ano de 2010 para adequarem a sua gestão às estas novas regras.Para os analistas e consultores da Sispro, empresa de TI provedora de sistemas e serviços para a administração de negócios, o ano novo será muito movimentado para os profissionais responsáveis pela administração e contabilidade das empresas e indica que será o momento qua
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O que você faria se só lhe restasse um dia?

por André Morais Almeida* 11/12/2009 O IFRS e o Sped exigem cada vez mais especialização dos profissionais de contabilidade e finanças, alerta André Morais Almeida em artigo A princípio este tema soa em nossos ouvidos sem qualquer conotação com a matéria tributária. Porém, posso afirmar com grande convicção que um dia a mais, ou a menos, pode fazer muita diferença na vida dos contribuintes. Pergunte ao contador que perdeu o prazo para o fechamento e pagamento dos impostos o que ele faria com um dia a mais, ou então, a um Advogado que perdeu o prazo para interposição de um recurso contra um auto de infração. A realidade é que muitas vezes estes imprevistos ocorrem não por conta da desídia de seus operadores, mas sim, em virtude do tumultuado dia a dia dos funcionários que, na maioria das vezes, acumulam funções e atribuições sob a famosa alegação da otimização e redução de custos. O grande problema disto tudo é que são poucos os empresários que veem os departamentos tributários lat
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Terceirização, sim! Mas em compliance...

quinta-feira, 12 de novembro de 2009, 11h40 Leonardo Silva e Nilo Rocha Muito se tem falado sobre o movimento empresarial no sentido da terceirização de processos e serviços em busca de redução de custos, aumento da produtividade e da qualidade. É comum vermos empresas de diversos setores e dimensões, aderirem ao modelo de outsourcing. A forma encontrada por estas companhias tem sido transferir as atividades consideradas não estratégicas para a sua atividade fim para empresas com expertise e estrutura apropriada. O portfólio dessas organizações é bastante diversificado, oferecendo serviços em diversas áreas de atuação. Mas, uma novidade, é que, agora, muitas companhias exigem relatórios gerenciais periódicos e (ou) a emissão de um relatório nos padrões da norma SAS70 (Statement on Audit Standard n° 70), que é uma norma de auditoria direcionada a empresas de outsourcing publicada pela AICPA (American Institute of Certified Public Accoutants), comumente aplicadas às organizações sob o
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Mudanças atingem o ensino de Ciências Contábeis

Notícia da edição impressa de 04/11/2009 Luciane medeiros A contabilidade brasileira atravessa uma fase repleta de mudanças. A entrada em vigor do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), a convergência das normas nacionais aos padrões internacionais e as alterações que serão aplicadas ao setor governamental são algumas das novidades para a profissão. Muda a prática e consequentemente o ensino. As grades curriculares das universidades precisam acompanhar o que o mercado cobrará dos estudantes. Para discutir as medidas a serem tomadas, o Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul (CRC-RS) promoveu, no dia 23 de outubro, em Porto Alegre, o Encontro de Coordenadores e Professores dos Cursos de Ciências Contábeis. Participaram professores de instituições do centro do País e contadores atuantes no mercado. No caso dos professores, essa série de transformações representa um desafio. Eles terão que se atualizar para repassar os conhecimentos. Segundo o doutor em Contro
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_______________________________ De: Paulo Roberto da Silva Enviada em: 7 de outubro de 2009 14:24 Assunto: Audiência Pública (CPC e CVM) - Initerpretações Técnicas Boa tarde. Está disponível a audiência pública conjunta (CPC e CVM) das minutas das Interpretações Técnicas abaixo relacionadas: - ICPC 02 – Contrato de Construção do Setor Imobiliário - ICPC 03 – Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento Mercantil - ICPC 04 – Alcance do Pronunciamento Técnico CPC 10 – Pagamento Baseado em Ações - ICPC 05 – Pronunciamento Técnico CPC 10 – Pagamento Baseado em Ações – Transações de Ações do Grupo e em Tesouraria - ICPC 06 – Hedges de Investimentos Líquidos em uma Operação no Exterior - ICPC 07 – Distribuição de Dividendos In Natura A íntegra dos documentos pode ser acessada no site do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), link Audiência Pública, ou o site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
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Os vetores dos novos tempos

por Ruy Moura* 01/10/2009 Sped, NFE, IRFS e outras siglas contextualizadas pelo especialista em fusão e aquisição Ruy Moura Estamos no limiar de um novo tempo para o cenário econômico brasileiro. Tempo de um Brasil competitivo e moderno em termos de gestão, somado às principais ondas de gestão na história recente do país, como a implantação do Plano Real e do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). Ambos com profundas mudanças na cultura empresarial e com dramáticas consequências para muitos que não conseguiram compreender a tempo as novas mudanças. Trata-se do Sped (Sistema Público de Escrituração Digital), pelo qual todos os compromissos das empresas com o Fisco serão feitos de forma eletrônica. E entre seus principais componentes estão a Escrituração Contábil Digital (ECD), como substituição dos antigos livros de escrituração mercantil, por seus equivalentes digitais transmitidos eletronicamente; e a mais conhecida, a Nota Fiscal Eletrônica (NFE), que foi o primeiro subproduto d
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Reflexões da Contabilidade

29 de setembro de 2009 às 15:14 Por Geuma Campos Nascimento A prática que registra a movimentação financeira de instituições com a finalidade de gerar dados e informações sobre sua composição e variações patrimoniais tem como objetivo central o controle da riqueza do investidor. A atividade se tornou fundamental dentro do sistema capitalista há muito tempo e ganha ainda mais importância toda vez que mudanças de paradigmas atingem a rede econômica global. Porém, é preciso nestas horas pensar a contabilidade além do âmbito pragmático das informações referentes às finanças e avançar em questões voltadas também ao seu princípio de evolução de atitudes e crenças na sociedade. Sempre nos momentos de transformação, é necessário avaliar o contexto extensivo à realidade das pessoas, além de suas influências e consequências de comportamento. A contabilidade e seus profissionais devem se abastecer desse entendimento na hora de realizar suas atividades. É que sem isso as decisões carecem de a
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quinta, dia 24 setembro de 2009 Transparência nas contas Por Edison C. Fernandes A adoção das normas internacionais de contabilidade (padrão IFRS) pelas empresas brasileiras alterou, de maneira profunda, a condução e a prática da contabilidade no Brasil. A observância da Lei 11.638, de 2007, alterada pela Lei 11.941, de 2009, e dos Pronunciamentos Técnicos do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) está sendo colocada à prova nestes últimos dois anos (o corrente ano e o anterior). De um lado, essa mudança de cultura contábil atraiu o envolvimento de outros profissionais, até então, de certa forma, alheios à elaboração das demonstrações financeiras, como é o caso dos advogados; de outro, exige dos novos e dos antigos profissionais preparo e treinamento para lidar com as informações financeiras no padrão IFRS. As mudanças promovidas no texto da Lei 6.404, de 1976 (Lei das Sociedades por Ações – LSA), especialmente nos dispositivos relativos à elaboração e apresentação das demonstra
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Um profissional valorizado

15 de setembro de 2009 | N° 8562 ARTIGOS por SÉRGIO FARACO * A contabilidade, especialmente no Brasil, vive um momento particularmente especial, devido a uma série de fatores. Em primeiro lugar, a turbulência econômica, que atingiu indistintamente todos os países, deu maior visibilidade à atividade, ao mostrar a importância de fatores como gestão de caixa e controle de custos para a superação de problemas causados pela retração do mercado. Mais do que nunca ficou provado que, seja em uma situação de crise ou não, a solução de continuidade das organizações passa, necessariamente, pelas mãos dos profissionais da contabilidade. Além disso, os contabilistas ganharam um novo status com a adoção, a partir deste ano, dos padrões internacionais de contabilidade (IFRS, na sigla em inglês), que vai dar mais transparência às demonstrações das empresas, ajudando a avaliação, por parte dos analistas e dos investidores. Também está em curso a transição da escrituração fiscal e contábil do papel p
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As adaptações às mudanças contábeis

André Viola Ferreira 16/09/2009 Vivenciamos um momento de importantes mudanças na forma como as empresas devem interagir com o governo, entidades reguladoras, acionistas e mercado em geral. Apenas para citar alguns exemplos, podemos falar da adoção da nota fiscal eletrônica, do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) e da adaptação e implementação dos pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), que mudam a forma pela qual a contabilidade das empresas é feita, adequando as demonstrações aos preceitos indicados na Lei nº 11.638, de 2007. No caso de empresas de capital aberto, cumpre lembrar que essas terão, ainda, de apresentar suas demonstrações contábeis de acordo com os padrões contábeis internacionais - IFRS. Além dessas modificações, que serão definitivas, neste ano as empresas terão mais atribuições, como a opção pelo Regime Tributário Transitório (RTT ) e a apuração e a prestação do Imposto de Renda (IR) de acordo com esses novos preceitos. Mu
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Adotar novo padrão contábil só traz benefícios

04 de setembro de 2009 às 18:05 Por Henrique Campos - Administradores.com.brA-A+ Desde o final de 2007, quando foi promulgada a lei 11.638, o Brasil passou a viver uma nova realidade com sua introdução no cenário das normas internacionais de contabilidade. A convergência do padrão brasileiro aos IFRS - International Financial Reporting Standards permitirá, além da própria modernização de nossas regras contábeis, a melhor inserção das empresas nacionais no mercado global. O processo de convergência às normas internacionais de contabilidade está sendo implementado gradualmente, tendo sido iniciado em 2008 e com previsão de término em 2010. Inicialmente, apenas as companhias de capital aberto, instituições financeiras e seguradoras teriam que publicar suas demonstrações contábeis de 2010 já adotando plenamente as novas regras inspiradas no padrão internacional. Posteriormente, com o advento da lei 11.638, as chamadas sociedades de grande porte e as demais sociedades anônimas também pas
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Enquete do FinancialWeb apura que 42,7% dos leitores consideram este como o assunto mais relevante do ano A convergência ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) foi apontada como a principal preocupação das empresas para este ano. Os leitores do FinancialWeb que indicaram este fator como o mais relevante de 2009 totalizaram 42,7% dos respondentes da enquete do portal, encerrada nesta sexta-feira (17). Em segundo lugar, com 37,6% dos votos, ficou a adequação das normas contábeis brasileiras ao modelo internacional IFRS, seguida pelo receio referente aos impactos da crise econômica sobre os negócios, que representaram 15,9% dos respondentes. Outros temas de gestão receberam 3,8% dos votos. Ainda nesta sexta foi ao ar uma nova enquete para saber a opinião dos leitores a respeito da adesão ao Regime Tributário de Transição (RTT), que passará a ser obrigatório a partir de 2010 para todas as empresas. Por enquanto, a adoção do RTT é opcional e precisava ser informada pelos optan
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Contabilistas discutem mudanças na profissão

De São Paulo 27/07/2009 Com a automatização dos processos e controles fiscais, os contabilistas passarão a ter um papel estratégico nas organizações, auxiliando de forma mais intensa os tomadores de decisão. Essa é a opinião de Sergio Prado de Mello, presidente do Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo (CRC-SP). A entidade organiza entre os dias 19 e 21 de agosto a 21ª Convenção dos Contabilistas do Estado de São Paulo, evento que discutirá o futuro da profissão. De acordo com Mello, a área é uma das que mais abre vagas de trabalho, embora o nível de exigência do mercado tenha aumentado muito, especialmente após a crise. "O contabilista conhece a rotina das companhias e tem acesso a todas as informações que são vitais para o bom andamento dos negócios. Os gestores precisam, portanto, de profissionais que possam fornecer elementos e relatórios que os ajude a atravessar os momentos de turbulência e a encontrar melhores alternativas para a organização", afirma. Além disso, os
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A convergência ao Sistema Público de Escrituração Digital: 41,13% A adequação das normas contábeis brasileiras ao modelo internacional IFRS: 39,52% A crise e seus impactos sobre o negócio: 16,94% Outros temas sobre gestão: 2,42% Participe da enquete clicando aqui. http://www.financialweb.com.br/
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Tecnologia como aliada da Contabilidade

Opinião Qualquer profissão sofre influências do avanço tecnológico. O que é novidade hoje, amanhã já passa a ser item comum no acelerado ritmo da informática. Na Contabilidade não é diferente. Para entender melhor como a tecnologia auxiliou os processos contábeis, o CRC SP Online conversou com a conselheira do CRC SP e coordenadora da Comissão de Informática do Conselho, Marcia Ruiz Alcazar. A cada dia há uma novidade em termos tecnológicos no mundo e a disseminação dessas novidades é extremamente rápida. Após o boom da internet, de 1999 para 2000, a evolução foi grande. Como isso interferiu na Contabilidade? Foi positivo? Em minha opinião, a interferência tecnológica foi significativa e muito positiva. Essa inovação trouxe um grande avanço para a Contabilidade. A abertura de mercado, ocorrida na década de 80, possibilitou o acesso a inúmeros recursos que, naquela época, eram desconhecidos no Brasil. Em muito pouco tempo tivemos uma grande mudança e a utilização de tecnologia de po
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Normas contábeis exigem adequação

17 de julho de 2009 às 16:09 Por Geuma Campos Nascimento e Vagner Jaime Rodrigues Sabemos que as empresas brasileiras de capital aberto terão que, a partir de 2010, publicar seus balanços consolidados no padrão internacional de contabilidade, o International Financial Report Standart (IFRS). Mas quantas organizações já se adequaram à nova realidade? Este assunto já está sendo abordado há quase dois anos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e até agora muitas empresas ainda não conseguiram se preparar para atender o novo modelo de demonstração financeira. Porém, isso será necessário não só devido à exigência legal, mas também para as organizações se preservarem dentro da atual realidade empresarial global, onde a transparência e o controle contábil e fiscal são fundamentais para conquista de mercado e convivência com sociedade, governos e instituições. Soma-se a isso a premência de estarem em conformidade para atender os requerimentos de investidores, quando precisarem buscar r
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Olá pessoal, percebam que nem mencionaram o SPED, ou seja, o problema ainda é maior do que exposto abaixo... Abraços. Pesquisa mostra dificuldade de empresas brasileiras em encontrar pessoal qualificado na área. Atraso curricular contribui para déficit de mão de obra 03/06/2009 | 00:03 | Alexandre Costa Nascimento Apesar de o desemprego ameaçar trabalhadores de diversos setores da economia, empresas do mundo todo vêm enfrentando uma realidade completamente diferente, com dificuldades em encontrar profissionais para as áreas de finanças e contabilidade. No Brasil, a situação não é diferente. Um levantamento da consultoria internacional Robert Half, especializada na seleção de profissionais, ouviu 4,8 mil recrutadores do mundo todo; o resultado, publicado na revista britânica The Economist, mostra que 56% dos entrevistados reclamam da escassez de candidatos qualificados para cargos de finanças e contabilidade. O Brasil aparece como segundo colocado no ranking internacional – lidera
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Por Fabrício Lourenço

 

O Grupo de Trabalho do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), participou, na terça-feira (9), no auditório do CFC, em Brasília (DF), da reunião sobre as etapas de trabalho da Escrituração Contábil Digital (ECD), Escrituração Contábil Fiscal (ECF) e Central de Balanços.

O objetivo da reunião foi discutir com a Receita as novidades da escrituração contábil que está sendo preparada para alimentar a Central de Balanços do Sped. De acordo com o coordenador do Grupo do Sped do CFC, Paulo Roberto da Silva, “são várias alterações na Escrituração Contábil Digital (ECD) que entrarão em vigor, no ano base de 2019 (exercício de 2020), para alimentar a Central de Balanços, que é de interesse do CFC”.

Presente também no encontro, o vice-presidente Técnico do CFC, Idésio Coelho, ressaltou a importância do apoio do CFC nos projetos da Receita, afirmando que “esses projetos caminham para um processo de modernização e aumento d

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