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O que mudará com o Bloco K do SPED Fiscal?

Ressalta-se que o envio do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque por meio do Bloco K deve começar a partir de 1º de janeiro de 2016, como parte do programa do SPED Fiscal, causando impacto nas indústrias e atacadistas, principalmente.

Referido tema está longe de ser algo simples, e não deixar para última hora é importante, segundo o diretor tributário da Confirp Consultoria Contábil, Welinton Mota, “para indústrias, representará que deverão ser cadastrados eletronicamente no Bloco K, quais os produtos que tiveram que ser utilizados para a fabricação de um produto, isto é, o consumo específico padronizado, além de perdas normais do processo produtivo e substituição de insumos para todos os produtos fabricados pelo próprio estabelecimento ou por terceiros”.

Além disso, ainda de acordo com o diretor tributário, entende-se que essa nova obrigatoriedade também abrange as empresas, que terão de registrar todas as entradas e saídas de produtos, assim como as perdas do processo.

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ECF exigirá mais das empresas do que a DIPJ

A ECF – Escrituração Contábil Fiscal – está prevista para ser entregue no dia 30 de setembro deste ano no ambiente SPED – Sistema Público de Escrituração Digital. Ela substituirá a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica – DIPJ - que é entregue pelas empresas para a prestação de contas ao fisco.

Apesar de ainda haver alguns meses para as empresas se prepararem para a mudança, é recomendado que nada fique para a última hora, já que trata-se de um sistema novo e custoso.

Mas, afinal de contas, o que a ECF tem de tão diferente em relação à DIPJ? A principal diferença é a rastreabilidade que a ECF introduziu a partir de 2014. Essa rastreabilidade se refere à apuração do Imposto de Renda – IR e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL, que eram informadas até então na DIPJ. Com a ECF, as informações de adição e exclusão serão cruzadas com as informações do SPED Contábil. Ou seja, a ECF faz uma espécie de monitoramento dessas informações, fato que não existi

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O eSocial e as Pequenas e Médias Empresas

O mês de março de 2015 terminou, passaram-se 3 meses e, mesmo assim, são poucas as ações de adequação ao eSocial por parte das PMEs (Pequenas e Médias Empresas). Segundo especialistas, as grandes empresas já estão correndo atrás, promovendo alterações desde que o sistema foi anunciado. Porém, ressalta-se o risco que as menores estão correndo, pois podem ser pegas de surpresa devido ao número de adaptações que terão que efetuar em um período curto de tempo.

Outro ponto também considerado preocupante é que todas as adequações essenciais para atender ao eSocial são formadas por ações administrativas que agregam benefícios gerenciais à companhia. É possível que os gestores não estejam dando a devida atenção ao eSocial por pensarem que ele trata-se de mais uma demanda burocrática do Governo, mas o que acontece é que, na verdade, os benefícios das ações corretivas poderão ser experimentados desde já, incluindo a todos em procedimentos de maior qualidade nas empresas.

Dentre os benefícios par

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Receita Federal: valor em multas somam R$150,5 bi

A Receita Federal arrecadou, em 2014, R$150,5 bilhões em multas aplicadas a contribuintes tanto físicos, quanto jurídicos. Em 2013, o valor foi ainda maior: R$190,1 bilhões, sendo o valor recorde de arrecadação.

As multas foram aplicadas em casos de irregularidades nos pagamentos do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ)- 35,5% do total arrecadado – e em irregularidades nos procedimentos fiscais no Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) – representando 15,4% das autuações.arrecadacao receita multas

Entre os casos de irregularidades autuadas no universo das pessoas físicas, chamou a atenção o aumento de contribuintes cuja principal ocupação declarada foi de proprietário ou dirigente de sociedades empresárias, somando R$ 2,1 bilhões em autuações. A infração mais cometida nesse universo foi a ausência de tributação no ganho de capital oriundo de venda ou permuta de ações de participações societárias.

No universo jurídico, o segmento de sociedades também apresentou alto índice de irr

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SPED: fisco investe pesado em tecnologia

O fisco brasileiro finalmente percebeu que a tecnologia pode ser usada como uma grande aliada. O envio de informações das empresas aos órgãos governamentais já está sendo feito digitalmente. Com o sistema, toda a prestação de contas ao fisco para os três níveis da administração pública fica mais rápida, barata, eficiente e facilita o cruzamento de dados.

O SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, que começou a ser desenhado em 2005 e tornou-se obrigatório a partir de 2007, faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal. Boa parte das mudanças introduzidas pelo novo sistema já está funcionando como a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), a Escrituração Contábil Digital (ECD), entre outras, já foram implementadas.

Para Rubens de Oliveira Gomes, professor de Ciências Contábeis do Ibmec/MG, o Sped trouxe mais do que uma obrigatoriedade legal de prestação de contas. “Ele remeteu todas as empresas a uma grande reflexão, ou seja, à compreensão de que o inter-relac

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Desde janeiro de 1995, o Brasil, a Argentina, o Paraguai e o Uruguai utilizam a Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM), que tem por base o Sistema Harmonizado (um método internacional de classificação de mercadorias, baseado em uma estrutura de códigos e descrições).  A NCM é composta por oito dígitos, dos quais os seis primeiros são formados pelo Sistema Harmonizado e os dois últimos por desdobramentos específicos determinados pelo Mercosul.

Com o Ajuste SINIEF 22/13, publicado em 06/12/2013, passa a ser obrigatória a indicação do código completo da NCM para NF-e modelo 55, a partir de 1° de julho de 2014, e para NFC-e modelo 65, a partir de 1° de janeiro de 2015, não sendo mais aceita, a partir dessas datas, a informação apenas do capítulo (os dois primeiros dígitos).

Sefaz rejeitará as NF-e emitidas com apenas dois dígitos a partir de 1/8/2014, excetuando-se o NCM “00”, para caso de item de serviço ou de item que não tenha produto, como transferência de crédito, crédito do ativo imo

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Por Marco Antonio Pinto de Faria

Quando o Sped nasceu, em 2007, ouvi muitos Incrédulos afirmando que ele não ia pegar.

A Lei que introduziu o Sped já o autodenominava da seguinte forma:

O Sped é um instrumento que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração contábil e fiscal dos empresários e das pessoas jurídicas, inclusive imunes ou isentas, mediante fluxo único, computadorizado, de informações.

Alguns daqueles Incrédulos afirmavam que o que ali estava escrito não era bem aquilo, ou seja, não seria necessário as empresas investirem em um sistema com fluxo único, para atender o fisco.

Passados 7 anos, os Incrédulos desapareceram. Ninguém mais acredita que pode ter um sistema para emissão de notas, outro para controle do estoque, outro para contas a receber e a pagar, outro para a produção, e, no fim do mês, enviar tudo para o Contador e ele que se vire. Ninguém mais acredita que pode ter uma informação

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Acabou a energia: como emitir a Nota Fiscal Eletrônica?

Carlos Alberto Gama, publicou no Blog do Faturista, uma dica de como emitir a NF-e (Modelo 55) se faltar energia.

Leia e confira como proceder na hora do aperto:

“Sempre recebemos muitos questionamentos sobre o que fazer quando não se tem energia elétrica e precisamos emitir uma nota fiscal eletrônica (modelo 55).

Além disso, existem dúvidas também sobre a possibilidade de emitir nota avulsa ou algo similar, como uma espécie de ”RPS” para a Nota Fiscal Eletrônica – modelo 55, em substituição.

Essa questão é fácil de responder, senão vejamos.

Não existe previsão legal para emissão de nota fiscal avulsa ou algo similar em substituição a Nota Fiscal Eletrônica – modelo 55.

Portanto, a empresa emissora de Nota Fiscal Eletrônica, em hipótese alguma poderá emitir nota fiscal modelo 1 e 1-A ou similar em substituição.

Diante desse cenário, o emissor da Nota Fiscal Eletrônica – modelo 55 deve manter mecanismos físicos para situações de falta de energia elétrica, como por exemplo, notebook e/ou no bre

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A Receita Federal criou, nos últimos dez anos, pelo menos sete declarações que permitem o cruzamento de informações com fontes externas ao contribuinte, como, por exemplo, a Dmed - Declaração de serviços médicos, pela qual mais de 70 mil contribuintes caíram na malha fina em 2012.
Atualmente, a preocupação deixou de ser apenas com o equilíbrio de valores da declaração, passou a ser também com as informações obtidas através de outras fontes, como imobiliárias, cartões de crédito, cartórios, movimentação de ações na bolsa, dados de pagamento das empresas entre outros.
A criação de declarações para dificultar a sonegação é uma linha de atuação adotada pela Receita que ajudou a triplicar a arrecadação nos últimos dez anos. Só no ano passado foram arrecadados R$ 988,7 bilhões, resultado que pode ser explicado pelo uso da tecnologia da informação e cruzamento de dados.
O cruzamento de informações sinaliza que a Receita está estruturada, informatizada e pronta para arrecadar. O controle do Fisc

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Receita aumenta o cerco e a arrecadação

A Receita Federal divulgou um recorde em 2011, quando foram identificados, por meio de ações fiscais, mais de R$ 109 bilhões em valores sonegados, um aumento de 21,25% com relação a 2010.  Foram identificados crimes contra a ordem tributária ou contra a Previdência Social em 26,35% das fiscalizações encerradas.

O setor industrial foi o mais autuado entre as pessoas jurídicas, com R$ 30,9 bilhões. Já entre as pessoas físicas, os proprietários e dirigentes das empresas foram os mais autuados, somando R$ 1,6 bilhão.  Para aumentar o cerco contra os infratores, a Receita tem aumentado o valor das multas, que podem chegar a 150% sobre o total do imposto, quando for caracterizada fraude por parte do contribuinte. O governo conta também com vários sistemas de informação sobre serviços médicos, cartão de crédito, atividades imobiliárias, além de sistemas eletrônicos avançados, como o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que permite que a Receita acompanhe online a contabilidade das

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Grupo SKILL anuncia nova unidade de negócios

A SKILL SERVICE vai gerenciar projetos focados em quality assurance de processos empresariais, auditoria digital de obrigações acessórias exigidas pelo SPED e capacitação profissional

Como parte da estratégia de crescimento no mercado de Gestão Empresarial, o Grupo SKILL, referência neste segmento, anuncia a criação de uma nova unidade de negócios, a SKILL SERVICE.

Para Marco Antônio Pinto de Faria, presidente do conglomerado empresarial, a vinda de um profissional do gabarito de Edson Lima reforça o compromisso e a capacidade do Grupo SKILL em fornecer soluções empresariais sustentáveis e que estejam ao alcance de empresas de qualquer segmento e tamanho.

“Estamos com uma demanda crescente de auditoria digital, que nos direciona para uma readequação de processos empresariais e, consequentemente, capacitação das pessoas envolvidas nesses processos e, como líderes de mercado, sobretudo do segmento de pequenas e médias empresas, precisávamos nos posicionar, principalmente por que não exis

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Imperdível: 1º Fórum Goiano do SPED

1º Fórum Goiano do SPED – Dia 07 de Agosto em Goiânia

Evento inédito: As maiores referências nacionais do SPED juntos pela primeira vez em Goiânia para PENSAR SPED com você. Oportunidade única!!!

Objetivos: Percebe-se uma forte demanda para realização de eventos relacionados com o universo do SPED em todo o país. Diversos eventos estão ocorrendo em cidades como Belém, Belo Horizonte e São Paulo dentre outras. Goiânia não poderia ficar de fora.Com sua localização privilegiada, facilita a participação de empresas de todo o Centro Oeste, ainda mais por ser um polo regional consolidado.

Coordenadores: Roberto Dias Duarte e Edgar Madruga

P R O G R A M A Ç Ã O

7:00 – Credenciamento

8:00 – Sorteio

8:05 – Abertura: Presidente do CRC-GO. Sr. Henrique Ricardo

8:15 – Palestra: A Qualidade dos Arquivos do SPED e a Gestão do Risco Digital.

Palestrante: Edgar Madruga, Administrador de empresas e Auditor. Especialista em SPED, Impostos Indiretos e Perícia Tributaria Digital.

Mais de 100 cursos e

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O 1º Fórum SPED Blue Tax, que acontecerá nos dias 14 e 15 de junho, em Belo Horizonte, não é uma organização do Grupo Skill, como publicado pelo TI Gestão Fiscal, mas da consultoria mineira Blue Tax.


O Grupo Skill, por meio de seu diretor de produtos e serviços, Edson Lima, fará uma palestra durante o evento sobre o tema “EFD Contribuições para empresas de Lucro Presumido: Entenda sua posição no ecossistema SPED e descubra como converter riscos em oportunidades”.


O objetivo é orientar os participantes sobre os impactos dessa obrigatoriedade e como se preparar para a nova realidade tributária eletrônica do País.


As empresas tributadas com base no Lucro Presumido deverão transmitir a EFD-Contribuições a partir do mês de julho.


Segundo Lima, um grande número de empresas está com dificuldade para interpretar as exigências do Fisco.

 

http://www.tiinside.com.br/13/06/2012/forum-de-belo-horizonte-sobre-sped-sera-organizado-pela-blue-tax/gf/283310/news.aspx

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A gestão fiscal das empresas brasileiras vem passando por mudanças efetivas, desde a criação do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) pela Receita Federal. A partir de julho deste ano, os contribuintes que recolhem impostos com base no Lucro Presumido serão obrigados a emitir a escrituração eletrônica referente às contribuições sociais para o PIS e Cofins, além das contribuições previdenciárias sobre a receita bruta – A EFD Contribuições. De acordo com o Grupo SKILL, muitos empresários estão com dúvidas para atender as exigências de informatizar as transmissões de dados fiscais e evitar penalidades.

O tema EFD Contribuições para empresas de Lucro Presumido: Entenda sua posição no ecosistema SPED e descubra como converter riscos em oportunidades faz parte do 1º Fórum SPED Blue Tax, que será realizado em Belo Horizonte, nos dias 14 e 15 de junho. Durante o encontro com profissionais que atuam nas áreas contábeis, TI, logística e administração, Edson Lima, Diretor de Produtos e S

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José Adriano Pinto prevê expansão do uso da Notal Fiscal Eletrônica no paísSistema será exigido no regime de Lucro Presumido. APARECIDA LIRA. A partir do mês que vem, as empresas optantes pelo regime contábil do Lucro Presumido vão ser obrigadas a ingressar no sistema de Escrituração Fiscal Digital-Contribuições (antiga EFD-PIS e Cofins), uma alteração que já estava anunciada, mas que continua sendo motivo de dúvidas e apreensões entre os empresários e até entre contadores. Na verdade, o limite é setembro, para dados gerados já a partir de julho, mas não há nada de ...

 

"Infelizmente os Contadores e Empresários não estão conscientes das mudanças, elas começaram em 2005, mas até hoje eles têm grande dificuldade em lidar com o sistema, garante José Adriano Pinto, sócio da BlueTax Consultoria, que começou ontem e termina hoje, em Belo Horizonte, no Museu Inimá de Paula, o 1o. Fórum de SPED BlueTax, que tem como objetivo apresentar conceitos, teorias, técnicas e práticas importantes para o dia-a-dia das empresas

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Percebe-se uma forte demanda para realização de eventos relacionados com o universo do SPED em todo o país. Diversos eventos estão ocorrendo em cidades como Belém, Belo Horizonte, São Paulo, dentre outras. Goiânia não poderia ficar de fora.

 

Conforme o censo de 2010, a Região Metropolitana de Goiânia possui 2.172.497 habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país. Goiânia ainda destaca-se, entre as capitais brasileiras, por possuir a maior área verde por habitante do Brasil, perdendo apenas para Edmonton no mundo. Com sua localização privilegiada, facilita a participação de empresas de todo o Centro Oeste, ainda mais por ser um polo regional consolidado.
Sob a coordenação científica de Roberto Dias Duarte e Edgar Madruga, o evento será realizado no dia 07 de agosto na cidade de Goiânia no auditório do CRC- GO e reunirá pela primeira vez no Centro Oeste palestrantes que estão entre as maiores referências nacionais no SPED.
Sete palestras serão realizadas
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SPED - O Fisco aperta mais o cerco

O sistema público de escrituração digital exige atenção: erros na nota fiscal eletrônica são identificados facilmente pela receita e podem gerar multas de até 100% do faturamento

por Sérgio Tauhata; ilustração: Daisy Biagini
.Editora Globo
Tudo parecia colaborar para o sucesso do negócio: mercado aquecido, produção crescente e clientes satisfeitos. Mas bastou a chegada de um fiscal para o mundo desabar. O resultado da visita foi uma multa correspondente à metade do faturamento bruto do ano inteiro. Atônitos, os sócios não entendiam como aquilo podia ter acontecido. O desastre se deveu a uma confusão aparentemente pequena: durante um ano, em vez de arquivar as versões digitais das notas fiscais eletrônicas (NFe), os empresários guardaram e enviaram aos clientes apenas cópias em papel. O problema é que os impressos não têm validade. E, pela legislação, vendas com documentação irregular podem gerar multas de 50% a 100% do valor de cada transação.

A história pode parecer apenas um alerta para os risco
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SPED - EFD PIS/Cofins assusta profissionais

A complexidade da via tecnológica criada pela Receita Federal para declarações sobre PIS e Cofins perturba os profissionais responsáveis pela escrituração fiscal das empresas. Segundo o Conselho Federal de Contabilidade, já há casos de escritórios de contabilidade pequenos e médios que têm rejeitado clientes optantes pelo regime tributário do Lucro Real justamente por causa da dificuldade. É o que afirma Homero Rutkowski, perito na implementação do Sistema Público de Escrituração Digital em empresas e representante do CFC no 1º Fórum de Debates sobre o Sped, organizado pela FiscoSoft nesta sexta-feira (29/7), em São Paulo.

Para o auditor tributário Marco Antônio Pinto de Faria, que desenvolve programas ERP que conversam com o sistema da Receita, a complexidade excessiva do programa é desnecessária. "Por que substituir a Dacon?", questiona. O novo sistema aposentou o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais, criado em 2004. Segundo Faria, a nova EFD-PIS/Cofins tem mais de 2 mi

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A SkillConsulting, responsável por 96% dos clientes do ERP SAP Business One (B1) no mercado nacional quanto à inteligência fiscal, e a FISCOSoft, empresa pioneira na divulgação de informações fiscais e legais on-line, acabam de firmar parceria.
 
O acordo entre as empresas prevê a integração do projeto especial da FISCOSoft, o Systax, às soluções ficais oferecidas pela SkillConsulting para a SAP. Com isso, os usuários do SAP Business One poderão realizar uma efetiva auditoria tributária nos arquivos da Nota Fiscal Eletrônica.
 
“O cliente poderá, no momento de emitir uma Nota Fiscal, validar todos os seus campos e receber um relatório alertando sobre alguma informação inconsistente com embasamento legal. Desta forma, poderá realizar a correção antes do envio ao SEFAZ, minimizando falhas e riscos fiscais”, explica Viviam Posterli, sócia-diretora do Grupo Skill.
 
O Systax demonstra se todos os documentos emitidos estão corretos, principalmente em relação à situação tributária, à base de cálcu
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