imposto (128)

Por Roberto Duque Estrada

No dia 29 de junho de 2012 os contribuintes foram despertados com mais uma surpresa da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Naquela data foi publicada a Instrução Normativa 1.277, de 28 de junho de 2012, que “institui a obrigação de prestar informações relativas às transações entre residentes ou domiciliados no Brasil e residentes ou domiciliados no exterior que compreendam serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados”.

Mais uma obrigação é criada caros leitores, mais uma obrigação declarativa foi impingida aos contribuintes por instrução normativa, esse “decreto-lei” fiscal autoritariamente baixado pelo criativo Fisco-legislador urdido nas sombras da repartição. Mais uma vez, sem ser chamado ao debate, o contribuinte é o último a saber da existência de mais um novo dever que recai, exclusivamente, sobre seus ombros e, principalmente, sobre seus bols

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Cartilha debate a corrupção no País

 
Theo Marques
Apresentação da nova etapa da campanha aconteceu ontem na reunião do Conselho Temático de Assuntos Tributários, na sede da Fiep
Curitiba - A corrupção e os seus efeitos sobre a carga tributária brasileira foi o tema escolhido para a terceira fase do movimento ''A Sombra do Imposto'' encabeçado pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) em conjunto com 40 entidades parceiras. Para isso, foi criada uma cartilha sobre o assunto que será distribuída em todo o Estado.

A publicação aponta que R$ 40 bilhões foram desviados pela corrupção entre 2002 e 2008 no Brasil, o que dá uma média de R$ 6 bilhões por ano. A cartilha mostra que foram encontrados supostos indícios de corrupção na administração de 73% dos 5.560 municípios brasileiros. As fraudes mais comuns têm sido na compra de materiais ou contratação de serviços, cobrança de propinas, superfaturamento de obras e convênios com entidades suspeitas. 

O presidente da Fiep, Edson Campagnolo, disse que um dos objetivos da c
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Imposto maior adia expansão da Heineken

Por Suzana Inhesta

São Paulo - Quarta maior cervejaria do País e terceira do mundo, a holandesa Heineken está adiando seus investimentos. A decisão, que é seguida por outras empresas do setor de bebidas frias, está relacionada à determinação do governo federal de aumentar a carga tributária da indústria.

O novo aumento nos impostos prevê um porcentual mais alto do que o aplicado em 2011 (cerca de 20,8%, contra 17% do ano passado), com vigência a partir de outubro. As empresas, porém, esperam reverter a resolução, embora o decreto já tenha sido publicado no Diário Oficial.

"O setor de bebidas é muito sensível a preço. No ano passado, quando houve o reajuste nos impostos, tivemos que repassar os custos aos valores finais, o que culminou em uma queda de 2% no volume vendido de cervejas no ano passado (dados do instituto Nielsen)", diz o vice-presidente de Relações Corporativas da Heineken Brasil, Paulo Macedo, à Agência Estado.

Ele explica que, além do novo aumento, o volume vendido pode

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Brasil é o Brics que cobra mais impostos

Por Raquel Landim - O Estado de S.Paulo

O Brasil cobra mais impostos do que os outros países do Brics, os vizinhos da América Latina e a maior parte das nações ricas. A carga tributária brasileira só é superada por alguns países europeus, que detêm um amplo estado de bem-estar social que vem sendo desmontado com a crise.

No ano passado, o governo brasileiro recolheu US$ 704,1 bilhões em impostos, o equivalente a 34% do Produto Interno Bruto (PIB). O porcentual é bem superior aos 12% da Índia, 19% da Rússia e 24% da China, releva um levantamento feito pela UHY, uma rede internacional de contabilidade e auditoria.

A carga tributária brasileira ficou acima da praticada no México (10%) e nos Estados Unidos (24%). Também supera a média dos países do G-8 (29%). De uma lista de 23 países, o Brasil só cobra menos impostos que França (44%), Itália (43%), Alemanha (43%) e Holanda (38%).

"O Brasil tem uma carga tributária alta comparado com emergentes e até com países ricos. É uma bola de neve qu

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De acordo com Sescon-SP, o valor arrecadado somente em 2012 já chega a R$ 500 bilhões.

A carga tributária do Brasil é destaque em ranking mundial, com o país ocupando a 15ª posição, com a lista de mais de 60 tributos cobrados, conforme aponta o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e de Assessoramento no Estado de São Paulo (Sescon-SP).

De acordo com o sindicato, o valor arrecadado somente em 2012 já chega a R$ 500 bilhões, considerando até a primeira semana de maio, dois dias antes do que no ano passado.

O Sescon-SP declarou que a maioria desses impostos são indiretos, já que estão inseridos no valor do produto, como as chamadas telefônicas, que têm 92% do custo em tributos.

Segundo a análise realizada, o diferencial do Brasil para os demais países que recolhem tributos altos é a destinação destes.

A participação da carga tributária do Brasil no Produto Interno Bruto (PIB) chega a 35,13%. A Suécia, que ocupa o primeiro lugar, tem participação de 44,08%, segundo dados da Organiz

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Previsão da Associação Comercial de São Paulo é de que a população pague em 2012 R$ 1,6 trilhão em impostos federais, estaduais e municipais.

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O impostômetro, que mede a quantidade de impostos pagos pelos brasileiros desde o início do ano, atingiu nesta madrugada a marca de R$ 600 bilhões. No ano passado, o mesmo valor foi alcançado três dias depois. A previsão da Associação Comercial de São Paulo é de que a população pague em 2012 R$ 1,6 trilhão em impostos federais, estaduais e municipais.

CBN

 

http://www.radiocontabil.com.br/2012/05/impostometro-impostometro-em-sao-paulo.html?spref=tw

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São Paulo - Em nenhum país do mundo, uma empresa perde tanto tempo – e por conseguinte, gasta tanto – quanto no Brasil apenas para estar “ok” com a legislação tributária. São 2.600 horas – ou 108 dias corridos - para conseguir calcular e quitar impostos e contribuições. 

A comparação com qualquer outra nação é estarrecedora. Em relação aos BRICs, o país perde feio: na China, são necessárias 398 horas - seis vezes menos que o Brasil - na Rússia, 290.

Os problemas disso para a economia são óbvios. “Os departamentos tributários são muito grandes no Brasil. Em um grande banco ou conglomerado industrial, são centenas de pessoas”, afirma Carlos Iacia, sócio da PwC e especialista em tributos.

“Se você tem 300 pessoas, e pudesse ter só 100, a diferença dessas 200 poderia ser dispendida em inovação ou propriamente reduzindo custo e, portanto, aumentando a competitividade”, afirma o consultor. Um sistema complicado é também um convite à informalidade.

Os dados a seguir são do estudo Paying Taxes

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Governo prepara fusão de impostos

Por Adriana Fernandes, Lu Aiko Otta, Vera Rosa - Brasília - O Estado de S.Paulo

 

Depois das mudanças na remuneração na caderneta de poupança, a presidente Dilma Rousseff prepara uma ampla reforma em dois dos mais complexos tributos cobrados no País: as contribuições para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o Programa de Integração Social (PIS).

 

A proposta já foi levada à análise da presidente na sexta-feira passada pelos secretários Nelson Barbosa (executivo da Fazenda) e Carlos Alberto Barreto (Receita Federal), numa conversa da qual participou também o empresário Jorge Gerdau.

Ela prevê a unificação da Cofins e do PIS. A fusão dará origem a uma nova contribuição, que terá uma sistemática de cobrança mais simples.

O governo alega que as modificações trazem vantagens para as empresas e também para o Fisco. A alteração exige apenas uma lei ordinária e pode ser feita por medida provisória (MP).

Com a mudança, a presidente pretende dar mais um passo importante na sua estrat

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O brasileiro trabalhará em média 4 meses e 29 dias para o pagamento de impostos, taxas e contribuições às três esferas de poder: federal, estadual e municipal, conforme aponta o estudo "Dias Trabalhados para pagar Tributos", elaborado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).

"Em 2011,o brasileiro trabalhou 149 dias; em 2010, foram 148 dias; em 2009, 147 dias; e em 2008,148 dias. A quantidade de dias dobrou em relação à década de 1970, quando eram necessários 76 dias de trabalho para esse fim", comenta o presidente executivo do Instituto, João Eloi Olenike.

O estudo do IBPT, cuja edição do ano de 2006 serviu de base para a instituição de 25 de maio como o "Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte" constata que, dependendo da faixa de renda, o contribuinte terá de trabalhar mais dias no ano para ficar quite com o Leão: os que têm rendimento mensal de até R$ 3.000 trabalharão 143 dias; os que possuem rendimento de R$ 3.000 a R$ 10.000, 159 dias, e aqueles que ganham ac

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O imposto para empresas nos EUA é de 35%. O Google, criado em parte com dinheiro dos contribuintes e hoje com ações a US$607 cada, paga 2,4% de imposto. Como isto é possível? Através de diversos truques contábeis usando contas no exterior, como o "sanduíche holandês" e o "double Irish".

A taxa extremamente baixa que o Google paga – menos que pessoas físicas, com certeza – remete a um acordo fechado entre a empresa e a Receita Federal americana. Eles deixaram o Google licenciar sua tecnologia de busca e propagandas online para uma subsidiária na Irlanda – a Google Ireland Holdings – que inicia um longo sifão internacional de grana que termina no paraíso fiscal de Bermuda.

Licenciar tecnologias do Google tem um custo, o que permite à empresa "de fachada" do Google evitar a lei tributária da Irlanda. O dinheiro gerado na Irlanda é transferido para a Holanda, que, pela legislação da União Europeia, evita que o governo ponha as mãos na grana do Google. De lá, a receita é paga para outra sub

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Por Ana Flor

 

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira que o Brasil precisa enfrentar a questão tributária, mesmo com as resistências existentes para se fazer uma reforma ampla.

"Por isso decidimos atuar de forma específica", disse a presidente em evento com prefeitos em Brasília. "Tem que entrar na pauta que reforma tributária nós queremos", declarou.

A presidente voltou a falar dos três entraves que o Brasil enfrenta -juros altos, câmbio e carga tributária- e declarou que existe o compromisso com "todo o Brasil de resolver esses entraves".

"Isso é muito importante porque quando se fala de reforma tributária, e nós sabemos as resistências que há no Brasil para se fazer reforma tributária, nós já tentamos duas vezes fazer uma reforma de maior fôlego, e nós resolvemos agora atuar, em vez de ficar discutindo se a reforma sai ou não sai", disse a presidente, que reconheceu a existência de falhas no sistema tributário brasileiro.

"Eu acho que de fato existe uma distribuição e

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Visando conscientizar os contribuintes que estão em Situação Fiscal Irregular, a Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) está melhorando seus controles em relação à exigência da antecipação do pagamento do ICMS, conforme determina os artigos 247 e 248 do Regulamento do ICMS do Estado do Piauí (Decreto nº 13.500). Das 53.130 empresas ativas existentes hoje no Cadastro Geral do Estado, 10.200 empresas estão irregulares, ou seja, têm alguma pendência cadastral ou fiscal, o que as impede de usufruírem de benefícios, como por exemplo, dispor de prazo para efetuar o recolhimento do ICMS, dessa forma, a mercadoria fica retida no posto fiscal da Sefaz até que o contribuinte pague antecipadamente o imposto. 

Esses contribuintes que estão em Situação Fiscal Irregular são submetidos ao Regime Especial de Recolhimento do Imposto, que prevê, dentre outras penalidades, conforme o Inciso I do artigo 248 do Decreto n° 13.500, a "exigência do pagamento do ICMS, antecipadamente, sem encerramento de fase,

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País dos impostos complicados

O Brasil é campeão mundial de complicação no pagamento de impostos e contribuições. O peso dos encargos – dos mais altos do mundo – é só um dos problemas suportados pelas empresas, quando têm de cuidar da tributação. Além de pesados, os tributos são incompatíveis com a inserção global da economia, porque encarecem toda a atividade empresarial, desde o investimento em máquinas e instalações até a exportação ou a venda final no mercado interno. Tanto no exterior quanto no País, o produtor nacional fica em desvantagem diante do concorrente estrangeiro. Essas características bastariam para fazer do sistema brasileiro um dos piores do planeta. Mas há mais que isso.

As companhias gastam muitas horas de trabalho só para acompanhar e decifrar as mudanças de regras e para seguir todos os trâmites necessários ao cumprimento de suas obrigações. É muita mão de obra desperdiçada numa atividade custosa e sem retorno, tanto para a empresa como para a economia nacional.

As empresas brasileiras gastam

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Por Joaquim Manhães Moreira*

Vivemos a era da chamada “sociedade da informação”, que ao mesmo tempo nos oferece comodidades infinitas, dentre elas incluída a comunicação na velocidade da luz, mas multiplica desafios aos estudiosos de todos os ramos do conhecimento e praticantes de todas as técnicas, de todos os segmentos. Os operadores do Direito, especialmente os que se incumbem do estudo e da aplicação das normas tributárias, não escapam desses dilemas.

O mundo como um todo precisa tratar urgentemente da criação de uma nova ordem tributária, integrada e globalizada, que leve em conta as necessidades e as características da sociedade atual. Especialmente os aspectos tecnológicos que a nova vida comporta e exige de cada unidade contributiva, seja pessoa natural, seja jurídica. Nesse sentido são louváveis os estudos já existentes, desenvolvidos por muitas instituições, dentre elas a “International Fiscal Association”, que há alguns anos dedica-se ao tema.

No Brasil poder-se-ia falar, at

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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta segunda-feira que o governo pode baixar alguns impostos a fim de evitar um possível agravamento da crise internacional, com maiores impactos no Brasil.

 

"Podemos reduzir tributos, por exemplo. Mas só se a situação piorar", disse Mantega, em evento na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), segundo a Agência Brasil.

 

O titular da Fazenda ressaltou, no entanto, que o governo tem muita munição para combater as consequências da crise e que vai priorizar a adoção de medidas monetárias, como a redução de juros.

 

"Temos muito armamento guardado, muita munição, que pode ser usada em caso de necessidade. E vamos preferir usar mais instrumentos monetários que fiscais."

 

Outros instrumentos que podem ser usados em caso de piora da situação econômica mundial são a redução na taxa de juros e a utilização das reservas em leilões de crédito.

 

"Se faltar crédito para o comércio internacional podemos usar as reservas para dar esse

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Impostos: é caro ser brasileiro

Mobilização nacional alerta a população sobre alta porcentagem de impostos nos valores dos produtos.

 

Se você é um típico brasileiro, come no almoço arroz, feijão e carne e paga 17% de imposto na compra de cada um. No pão de cada dia, 16% do valor é composto só de tributo. No café, 20%. No leite, 18%. O açúcar, para adoçar a bebida tupiniquim preferida, tem os salgados 32% de impostos no preço.

Os itens citados acima são os elementos básicos no consumo diário do brasileiro. Quando o assunto é lazer, a taxa aumenta. Uma bola de futebol, esporte símbolo nacional, tem no valor 44% de tributos. Ao comprar uma TV, o brasileiro paga 45% a mais do que ela realmente custaria sem as taxas. Um aparelho de DVD para assistir filmes? Reserve metade do dinheiro apenas para os impostos recolhidos pelo governo. Além disso, lá se vão mais 47% na conta de luz.

Se ficar em casa já é caro, sair é ainda pior. Ao abastecer o veículo com gasolina, são 53% do valor pagos só de tributo. Pedalar pode ser mais

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A Saúde vai ter um novo imposto

Em entrevista ao 'Estado', ministra das Relações Institucionais diz que governo tem ‘clareza’ de que precisa de novas fontes para financiar setor

Sem caneta na mão, mas com "muitos baldes de saliva para gastar" na tarefa de unir a base aliada, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti (PT), admite que o governo ainda quer a criação de um imposto para financiar investimentos em saúde no País e arrecadar mais R$ 45 bilhões por ano. A expectativa do Palácio do Planalto é que o tributo seja aprovado em 2012, apesar das dificuldades previstas por causa das eleições municipais.

Nesta entrevista ao Estado, ao mencionar as "fontes" em debate para custear a saúde, Ideli não fez rodeios para definir do que se trata: "É um novo imposto". Articuladora política do governo, a ministra garantiu, porém, que nada sairá neste ano porque decisões assim precisam ser "adequadas" à situação econômica. "Você não pode trabalhar desonerando de um lado e onerando de outro", ponderou.

Cinco dias apó

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1 – Conceito de Prestador de Serviço Autônomo

É considerado trabalhador autônomo a PESSOA FÍSICA que exerce por conta própria, atividade econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou não.

(Lei 8212/91 art 12 inciso V alinea h)

O prestador de serviços autônomos assume os riscos de sua atividade

Sua natureza de trabalho tem caráter de não subordinação em relação à parte contratante, podendo exercer livremente suas atividades nos horários que lhe convier ou nos moldes de seu contrato.


2 – Da Base de Cálculo e Tributação das Receitas / Rendas auferidas

O trabalhador `avulso` está sujeito à tributação da renda auferida na prestação de suas atividades. Portanto a RENDA ou RECEITA Bruta proveniente de sua prestação de serviços é considerada a BASE de Cálculo para a aplicação tributária. Esta tributação varia conforme o âmbito de fiscalização a saber:

* ISS : imposto sobre serviços de qualquer natureza – Prefeitura Municipal (sede ou no local da prestação dependendo da natureza do serviço pres

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A legislação federal avançou, mas os micro e pequenos ainda enfrentam burocracia, impostos e taxas estaduais para exportar. "Lamentavelmente, ainda exportamos ICMS, algo entre 12% e 22% do valor do produto. Os governos estaduais não avançaram nessa questão", lamentou o coordenador do setor privado no Fórum Permanente do Comitê de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento e Indústria (Mdic), Valdemar Thomsen. O representante das micro e pequenas exportadoras explicou que a portaria 467/2010 do Mdic desonerou todos os tributos federais que incidiam sobre as exportações. "Antes, se pagava entre 20% e 40% de impostos para exportar", contextualiza Thomsen. Segundo o coordenador, agora as micro e pequenas empresas podem se habilitar à Modalidade Simplificada de Pequena Monta no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) para desonerar o Simples, ou outros impostos federais como IPI, PIS e Cofins de suas exportações. De acordo com dados da Receita Federal, o limite para ess
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A importância do planejamento tributário

É ele quem define a vida ou a morte, a sobrevivência ou a falência de qualquer empresa, associação ou entidade * Por Domingos Orestes Chiomento Um dos questionamentos feito por qualquer pessoa antes de abrir uma empresa é: “quanto vou pagar de impostos?”. Não é novidade para ninguém que o Brasil tem uma carga tributária excessiva, a qual representa mais de 35% do PIB (Produto Interno Bruto). Além disso, as normas tributárias sofrem alterações quase que diariamente, fato que afeta demais muitos empresários, que desconhecem a legislação. É nesse momento que a Contabilidade, uma importante ferramenta de gestão, torna–se uma fiel aliada por ser responsável pela ligação dos dados da rotina empresarial, como contas a pagar ou a receber, além da movimentação econômica e financeira que possui grande impacto no patrimônio. No que diz respeito às taxas, recolhimento de impostos e contribuições sociais, não existe muita diferença entre ser um grande ou pequeno empresário. Diante dessa turbulên
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