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Tributos seguem como desafio aos departamentos de TI. País tem, em média, 50 atualizações tributárias por dia. Manter-se em dia é desafio latente às companhias.

O Brasil é conhecido por seus processos complexos. Ainda que existam esforços por parte do governo, abrir uma empresa, por exemplo, é demorado (120 dias, em média) e poucos entendem, já que isso afeta indicadores como geração de empregos. Quando avaliamos o sistema tributário, a dificuldade aumenta, e não apenas pela matemática usada para calcular diversas taxas, impostos e contribuições. Temos toda essa sopa de letras nas esferas federal, estadual e municipal e com atualizações frequentes. Para dar conta disso, apenas com apoio da TI. E se tem um grupo de empresas que demandam essa ajuda fortemente é o de companhias internacionais. Entender já é um processo, se adaptar à realidade, é outra história.

Em conversa com InformationWeek Brasil, o presidente da Synchro, Ricardo Funari, provedora especializada em soluções fiscais, lem

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Não é raro ouvirmos entre representantes da iniciativa privada reclamações sobre a “voracidade” com que o Fisco brasileiro apura as obrigações tributárias a que as corporações estão sujeitas. Em algumas ocasiões, esse “apetite” chega a ser qualificada como agente inibidor da atividade econômica nacional, dificultando a atuação das empresas, especialmente em razão de dificultar sua capacidade de competir no atual mercado globalizado. No entanto, a verdade é que as exigências estabelecidas pelo Fisco estão aí, e têm de ser cumpridas.

Um dos trunfos das autoridades fiscais brasileiras, nos três níveis da administração pública (municipal, Estadual e Federal), sem dúvidas é o uso de ferramentas tecnológicas na apuração e gestão da arrecadação tributária. Por esta razão, a idéia aqui é tentar mostrar o grau de necessidade de adoção de ferramentas da Tecnologia da Informação - TI pelas empresas, especialmente as do setor sucroalcooleiro, para atendimento das obrigações impostas pelo Fisco. 

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TI é importante aliada tributária

Desde que as áreas tributária, contábil e fiscal das empresas tiveram de se adaptar à digitalização de vários processos, a relação com o departamento de TI vem mudando. Mas ainda há muito que ser alinhado, porque persiste certa desconfiança – entre os profissionais contábeis – em relação aos profissionais ‘de informática’. Trata-se de uma questão cultural que precisa ser transformada urgentemente dentro das empresas, pois só assim os ganhos serão cada vez mais palpáveis.

A atual dinâmica das obrigações acessórias exige um tempo de resposta cada vez mais curto, ao mesmo tempo em que impõe grande exatidão. O nível de conhecimento e especialização aumenta, ao passo que as atividades que não agregam valor estão cada vez mais sendo automatizadas. É bem nesse ponto que entra uma das interseções com a área de TI. Com a transmissão de conhecimento bem feita para as rotinas automatizadas, se ganha muito na qualidade final do entregável fiscal, contábil e tributário, e o trabalho de validação fi

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Governança de TI x Compliance (Auditoria)

É muito comum nas empresas que as equipes internas confundam as atividades de Compliance e Auditoria com àquelas relacionadas à Governança, seja ela Corporativa ou de TI. Isto se deve ao fato de ambas as atividades se apoiarem fortemente em processos cobertos pelo framework do Cobit (Control Objectives related to Information Technology), o qual também é utilizado fortemente pelo BACEN, para efeito de mapeamento de controles de processos de TI e geração de Indicadores internos.

Quando um analista de Governança vai à campo efetuar, por exemplo, um mapeamento de GAP’s de processos de TI e inicia realizando diversas entrevistas nas áreas envolvidas, rapidamente àqueles departamentos associam tais atividades com as de Auditoria e/ou Compliance, gerando certo receio e resistência nas entregas das informações mais corretas e adequadas (verdadeiras). Muitas das vezes, durante tais processos de entrevistas individuais com pessoas chaves em cada processo de TI, as informações corretas sobre o es

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Mais da metade das empresas brasileiras (51%) não possuem um plano de recuperação de incidentes no seu departamento de TI (Tecnologia da Informação) e poucas são aquelas que estão realmente preparadas para enfrentar desastres naturais e retornar aos negócios com rapidez. A informação faz parte de uma pesquisa divulgada na quinta-feira (5) pela Regus.

Para se ter uma ideia, de acordo com o levantamento, o percentual de companhias que não apresentam qualquer perspectiva de continuidade dos negócios, caso sejam afetadas por desastres ou fenômenos naturais, é ainda mais alarmante, chegando a 57%.

Risco evidente

Além disso, o resultado denuncia uma outra situação: a de que muitas empresas colocam em risco os ativos de acionistas, já que não se preocupam com tal situação.

"Quase um terço das empresas no Brasil associam a recuperação de desastres a altos custos. Contudo, muitas delas até aceitariam pagar uma mensalidade para ter acesso a um local de trabalho dedicado à recuperação de desastres em

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O Brasil avançou no setor de tecnologia da informação, mas poderia ter crescido mais não fossem entraves como burocracia e deficit de especialistas, segundo um ranking realizado pela Economist Intelligence Unit, o braço de pesquisa e análises da revista The Economist.

Investimento em pesquisas e em infraestrutura ajudaram o país a galgar uma posição em relação a 2009, ocupando agora a 39ª posição no índice, feito pela Economist Inteligence Unit para a organização Business Software Alliance (BSA).

No ranking, que mede principalmente a competitividade no setor, o Brasil está imediatamente atrás da China e muito à frente de outros países da América Latina, com exceção do Chile, que é o líder regional.

"O crescimento da pontuação brasileira na categoria 'pesquisa e desenvolvimento' foi a maior responsável tanto pela
evolução na pontuação geral do Brasil, como em sua posição no ranking", disse à BBC Brasil o diretor da BSA no Brasil, Frank Caramuru.

O país ocupa agora o primeiro lugar entre os p

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por FinancialWeb 14/08/2010 Preços, conforme informando no Financial Forum 2010, variam conforme tamanho do projeto Aliando conteúdo a software, a IOB chegou ao Financial Forum 2010 oferencedo sistemas tributários que garantem adaptação ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) em suas três vertentes: Escrituração Contábil Digital (ECD), Escrituração Fiscal Digital (EFD) e Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). "Trabalhamos no sentido de ajudar a reduzir custos para apurar e efetuar o pagamento de tributos", explicou Claudio Della Nina. Segundo executivo, os preços dos produtos variam conforme o volume de uso. Eles podem ser desde R$ 1 mil a R$ 2 mil mensais, para pequenos projetos, até maiores volumes, no caso de desenvolvimentos mais complexos. "Já temos nossos softwares atualizados com a entrada do Bloco G da EFD, referente ao Ciap, da entrada do PIS e da Cofins, do livro de registro de controle de produção e estoque, da folha de pagamento na EFD. Evoluímos na direção que o Sp
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As habilidades mais desejadas para os profissionais da área de contabilidade e finanças são tecnologia da informação e conhecimento e as regulamentações contábeis como International Financial Reporting Standart (IFRS) e US GAAP. A informação é da empresa de recrutamento Robert Half ,que ouviu 2.819 mil executivos de média e alta gerência em pesquisa realizada em 13 países. No Brasil a preferência pelo conhecimento de TI é 48% dos entrevistados, em seguida aparece o conhecimento em IFRS e US GAAP com 39%. Segundo o estudo, nesse quesito o Brasil está na média mundial. Além dos conhecimentos técnicos e em tecnologia da informação, características como comunicação e liderança também são exigidas para os profissionais dessa área, essa é a opinião do diretor de operações da Robert Half, William Monteath. “O papel cada vez mais estratégico desses profissionais demanda uma visão completa do negócio. Por esse motivo o mercado valoriza conhecimentos em áreas distintas”, afirmou. Fonte: Fi
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Por Rafael Sigollo, de São Paulo As normas internacionais de auditoria interna têm sido cada vez mais usadas pelos profissionais brasileiros que atuam na área. Porém, ainda há um longo caminho tanto para o domínio do conhecimento teórico e prático dessas diretrizes, quanto para sua aplicação em larga escala. Esta é a conclusão de um estudo sobre as tendências da auditoria interna no país realizado pela Protiviti, empresa multinacional de consultoria, auditoria interna, gerenciamento de riscos e governança corporativa, em parceria com o Instituto de Auditores Internos do Brasil (Audibra). Dos mais 200 auditores, gerentes e diretores de auditoria que participaram da pesquisa, cerca de 60% trabalham em empresas que faturaram entre R$ 1 bilhão e R$ 5 bilhões ou mais por ano. A aderência aos padrões do americano Institute of Internal Auditors (IIA) se tornou uma das maiores preocupações dos profissionais, especialmente após a crise financeira internacional. Nesse sentido, gerenciamento
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Sidinei Neri - sexta-feira, 18/06/2010 - 13:05 Apesar deste artigo possuir apenas cincos palavras, os significados são muito abrangentes e sinalizam para uma infinidade de definições e possibilidades. O SPED (Sistema Publico de Escrituração Digital) possui uma centena de regras e procedimentos e um calendário a ser seguido para que a escrituração fiscal seja realizada a termo, no prazo e sem atraso. A TI (Tecnologia da Informação) possui as ferramentas das quais as empresas podem contar para automatizar e acelerar o processo de organização das informações fiscais e contábeis para o atendimento a legislação do SPED. Assim como no SPED, na adequação da contabilidade brasileira às normas internacionais IFRS (International Financial Reporting Standards) também possuímos uma série de novas regras a serem seguidas. Um ponto em comum entre o SPED e o IFRS é que ambos exigem mudanças nos procedimentos das empresas e na reciclagem de seus colaboradores. O SPED e o IFRS possuem uma caracterí
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Nando Rodrigues, da PC World 05-04-2010 De acordo com a entidade, 63% das empresas consultadas preveem gastar mais; virtualização está na mira dos investimentos. Levantamento realizado com 1.140 empresas no Brasil constatou que 63% delas têm planos de aumentar os gastos com Tecnologia da Informação em pelo menos 10% este ano. Os dados são do Instituto Sem Fronteiras (ISF), em parceria com Sucesu regionais. Por conta da crise econômica mundial que afetou fortemente os resultados de inúmeros segmentos da economia, as empresas só finalizaram os planos de investimento em tecnologia da informação em fevereiro – tradicionalmente, o planejamento é feito entre setembro e outubro do ano anterior. O ISF constatou que Indústria e Agronegócios foram os segmentos que mais frearam os investimentos em infraestrutura e novas tecnologias em 2009. Mesmo com a recuperação econômica no horizonte, o ISF identificou empresas que estão receosas em investir em tecnologia: 12% dos responsáveis pela área d
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Pessoal, vejam que interessante, os perfis são totalmente ligados a evolução do Fisco e ao SPED... E trata-se de uma pesquisa global, não local. Abraços. José Adriano Carreira De acordo com relatório do Gartner, por uma pressão das empresas, os CIOs deverão ter 40% de suas equipes provenientes de outras áreas da companhia ou sem experiência em tecnologia. Por Redação da CIO Brasil 20 de janeiro de 2010 - 12h58 Um relatório da consultoria Gartner faz uma previsão de que, até o final de 2010, 40% das pessoas que se reportam à área de TI – seja de forma direta ou indireta – terão um foco bastante direcionado ao negócio ou não apresentarão um perfil tecnológico. Isso ocorrerá devido a um envolvimento cada vez maior da TI com questões relacionadas ao negócio, o que levará à necessidade de uma diversificação do atual perfil da equipe. Confira os quatro novos perfis de profissionais da área que a consultoria aponta como necessários: Focados em questões legais Segundo o Gartner, 20% das
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TI e os profissionais financeiros

14/01/2010Robinson KleinDesde que a tecnologia começou a tomar o mundo com novas e diferenciadas possibilidades, muitos profissionais temeram perder seu lugar no mercado de trabalho para máquinas e computadores. Com o passar dos anos, tais novidades surgiram, modernizando o trabalho de pequenos e grandes empreendimentos. Exemplo são os soft-wares de gestão empresarial, criados para facilitar a vida dos empreendedores, centralizando em um único sistema o trabalho dos diferentes setores da empresa. Ao contrário do que a maioria imaginou, a ferramenta não veio tirar o emprego de milhares de pessoas, mas apenas inovar e facilitar suas atividades. Assim ocorre com um segmento muito conhecido e extremamente necessário para todo proprietário de empresa, seja ela pequena, média ou grande, o dos contadores. A essas pessoas é confiada a administração financeira dos empreendimentos. A importância dessa categoria se torna ainda mais clara pelo fato de que os modernos facilitadores administrativos,
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SÃO PAULO - O cronograma de implantação da nota fiscal eletrônica (NF-e) deve se encerrar este ano, e empresas do setor contábil e de tecnologia se preparam para a demanda de aproximadamente 120 mil empresas que recolhem ICMS e IPI em todo o País. Para a Acesso Digital, empresa que trabalha com a digitalização de documentos, a demanda deve representar um aumento de 90% em sua base de clientes do setor contábil, que movimenta anualmente, cerca de R$ 2,5 bilhões no País - números de 2008."A determinação do governo ajudou muito a consolidação do mercado", avalia Diego Torres Martins, sócio diretor da Acesso Digital. A empresa, que fornece serviço personalizado aos diversos segmentos que atua, atende a 300 clientes. Destes, 200 são escritórios de contabilidade.Confiantes de que a digitalização dos escritórios será a tônica do mercado de contabilidade em 2010, Martins espera garantir 180 novos clientes neste ano. Os investimentos previstos estão acima dos R$ 350 mil em marketing e infraestr
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por Gilberto Pavoni | para CRN Brasil 27/11/2009 As regras contábeis passam por grandes transformações no mundo para facilitar a captação de investimentos e crédito; oportunidades à vista O mercado de TI é hábil em inflar as expectativas de novos paradigmas tecnológicos. Qualquer novo produto lançado ou avanço nas ferramentas existentes é saudado como um novo patamar de competitividade no qual as empresas podem conseguir muito mais lucro e produtividade. Mas, esse foco exagerado na tecnologia está tirando do radar dessas companhias uma das verdadeiras revoluções que devem transformar profundamente os negócios já a partir do próximo ano. E ela não virá em bits e bytes, não será hardware ou software. A grande mudança que pode lançar empresas para uma nova competitividade de mercado está baseada simplesmente na padronização internacional das regras contábeis. Pode parecer pouco para quem vive cercado de grandes avanços científicos que mudaram o mundo corporativo nas últimas décadas.
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17 de junho de 2009 às 12h13 Por Thiago Borges O auditório de um dos blocos do Centro Empresarial de São Paulo estava cheio na última terça-feira (16/06). Na plateia, participantes tentavam compreender os desafios de uma das maiores mudanças provocadas na história fiscal do País. No palco, executivos de várias empresas explicavam o que cada um deles fez para entrar nas novas regras. O evento, realizado pelo Conselho Fiscal e Financeiro Empresarial Brasileiro (Confeb), continua hoje e discute a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), que pretende digitalizar o processo de declarações fiscais e tributárias a fim de identificar sonegações e equívocos financeiros. Além de obrigar todas as empresas a emitir nota fiscal em formato eletrônico (algo que vem sendo implementado gradualmente) cerca de 30 mil estabelecimentos em todo o Brasil precisariam entregar, até 31 de maio último, arquivos fiscais referentes ao período de janeiro a abril. Pressionada pelas empresas, qu
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JC Contabilidade 17/6/2009 por Luciane Medeiros O Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) tem até o final deste mês mais uma etapa da sua implantação. O sistema abrange três pilares principais: Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), Escrituração Contábil Digital (ECD) e Escrituração Fiscal Digital (EFD). A primeira fase de obrigatoriedade para as empresas envolveu a emissão da NF-e, realizada desde o ano passado por determinados setores econômicos. Agora, as companhias que em 2008 estavam no regime de tributação pelo lucro real e sujeitas ao acompanhamento econômico diferenciado têm até o dia 30 para entregar os primeiros dados da ECD. Faltando apenas duas semanas para essa data, é pequeno ainda o número de empresas preparadas para apresentar as informações no novo formato. Segundo levantamento realizado pela consultoria de Negócios e Tecnologia da Informação Everis com 88 das 500 maiores companhias do Brasil, somente metade das organizações entrevistadas finalizou a implantação da N
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Tecnologia como aliada da Contabilidade

Opinião Qualquer profissão sofre influências do avanço tecnológico. O que é novidade hoje, amanhã já passa a ser item comum no acelerado ritmo da informática. Na Contabilidade não é diferente. Para entender melhor como a tecnologia auxiliou os processos contábeis, o CRC SP Online conversou com a conselheira do CRC SP e coordenadora da Comissão de Informática do Conselho, Marcia Ruiz Alcazar. A cada dia há uma novidade em termos tecnológicos no mundo e a disseminação dessas novidades é extremamente rápida. Após o boom da internet, de 1999 para 2000, a evolução foi grande. Como isso interferiu na Contabilidade? Foi positivo? Em minha opinião, a interferência tecnológica foi significativa e muito positiva. Essa inovação trouxe um grande avanço para a Contabilidade. A abertura de mercado, ocorrida na década de 80, possibilitou o acesso a inúmeros recursos que, naquela época, eram desconhecidos no Brasil. Em muito pouco tempo tivemos uma grande mudança e a utilização de tecnologia de po
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por Ana Lúcia Moura Fé | Especial para InformationWeek Brasil 04/05/2009 Cautela ou ousadia? Não importa a postura adotada pelo diretor de TI diante da crise. A cobrança por resultados será a mesma - ou maior É difícil a vida de CIO em tempos de crise. Não que seja fácil em outras circunstâncias, uma vez que as exigências impostas pela recessão global não são de todo desconhecidas dos executivos da área. Cortar custos, reestruturar orçamentos, repensar projetos e, ainda assim, atingir metas e incrementar resultados, ou seja, "fazer mais com menos", é mantra conhecido dos departamentos de tecnologia. E isto no cenário otimista dos últimos anos, com a TI crescendo acima da economia. Agora imagine este quadro sob a sombra de uma turbulência sem precedentes, que pressiona os gastos para baixo, exige decisões rápidas e teima em não mostrar uma luz no fim do túnel. O impacto no orçamento, nas prioridades e nas estratégias de TI é praticamente inevitável, embora possa variar em intensidade
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O SPED no caixa da sua empresa

Qual a visão dos empresários sobre como as mudanças trazidas pelo SPED afetam as suas próprias organizações? Certamente cada um, dentro do segmento de mercado em que estiver inserido, terá uma avaliação específica sobre o impacto do novo sistema contábil e fiscal nos seus negócios. Muitas empresas encaram as mudanças impostas pelo SPED, o Sistema Público de Escrituração Digital – que compreende, dentre outras, a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), a Escrituração Contábil Digital (ECD) e a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) – de forma proativa e, por isso, neste importante momento de adaptação, lançam questionamentos sobre o estágio de suas próprias corporações. Alguns exemplos de perguntas: por conta da propagada instabilidade econômica, estamos propensos a implementar o SPED fazendo uso de qualquer uma das soluções disponíveis no mercado? Avaliamos os riscos de implementação do SPED sob o ponto de vista da qualidade das informações disponibilizadas? Estamos atentos para aproveitar essa op
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