eleições (19)

por Ruth Costas


Dilma diz que já está fazendo a reforma tributária; Aécio promete criação de secretaria para simplificar tributos

Desde os anos 80 todos os presidentes eleitos no Brasil prometeram mudanças no intrincadosistema tributário do país – e essa eleição não tem sido diferente.
Tanto a presidente Dilma Rousseff, do PT, quanto Aécio Neves, do PSDB, que agora disputam a segunda etapa da corrida eleitoral, têm se comprometido com uma simplificação tributária.

Mas quais são os projetos específicos de cada candidato nessa área? E em que eles se assemelham ou se diferenciam?

Confira o levantamento da BBC Brasil feito com base nos discursos de Dilma e Aécio e consultas a especialistas e programas de governo:

Dilma Rousseff, PT

Em sabatina na Confederação Nacional das Indústrias (CNI), no início da campanha, Dilma se comprometeu a adotar uma estratégia em duas frentes na área tributária.
De um lado, impulsionar uma reforma ampla. Do outro, avançar em ações pontuais – embora não tenha da

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Eleições, Abobrinhas e Reforma Tributária

Por Everardo Maciel
A campanha eleitoral continua lamentável. O que prevalece é propaganda, cujo produto final poderia ser, indistintamente, política, iogurte ou sabonete.
As mensagens dos candidatos às eleições proporcionais correspondem, tanto quanto em anos anteriores, a uma impressionante coleção de sandices, exibições grotescas e arroubos mitômanos. Se a razão fosse eleitora votaria em branco.
As eleições majoritárias, salvo em raros momentos, são um festival de fantasias delirantes e difamações.
A campanha abomina a discussão de temas complexos, mesmo que sejam cruciais para o futuro do País, preferindo questões de apelo midiático ou demagógico. Nada disso, contudo, é surpreendente, considerado nosso grau de maturidade política.
Reforma tributária é um desses temas complexos. Todos proclamam sua necessidade imediata, porém de forma tão abstrata que o conteúdo se ajusta a qualquer proposta.
Reformar significa mover-se desde uma situação vigente até um modelo idealizado. Dito assim
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Confira o que Aécio e Dilma oferecem no plano de governo a respeito da tributação.

Dada a importância do assunto para o país e a complexidade do sistema tributário brasileiro, tema abordado pelo IBPT com paixão e seriedade desde sua fundação, em 1992, o Instituto publicou  matérias a respeito das propostas dos candidatos à Presidência da República nesse âmbito. Cabe ao eleitor, que também é contribuinte, avaliar com atenção a abordagem de cada candidato, para que possa fazer a melhor escolha nas urnas. A decisão mais acertada vai ajudar muito a simplificar os impostos no Brasil e abrir caminho para um desenvolvimento pleno da nossa economia. A ordem alfabética, conforme o nome do candidato, será o critério para a sequência de apresentação das propostas.

Veja o que os candidatos propõe com relação à tributação no Brasil:

Aécio Neves (PSDB)

Dilma Rousseff (PT)

Fabio Riesemberg – Jornalista (MTb. 2802/11/21)

Fonte: IBPT

http://www.mauronegruni.com.br/2014/10/15/o-que-os-presidenciaveis-p

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Reforma tributária bem acima dos palanques

Por Edgar Madruga

Às vésperas do segundo turno das eleições de 2014, os candidatos continuam tratando o tema tributário do mesmo modo – promessas, promessas e mais promessas. Mas, na prática, a maioria das ideias propostas se mostra inexequível, pois mudar toda uma estrutura de cobrança e recolhimento de impostos constitui tarefa complexa, lastreada num grande pacto político e federativo, e não apenas convicções ou campanhas.
É certo, também, que o Brasil possui um perverso modelo neste campo, com arrecadação fortemente concentrada no consumo, em detrimento do binômio patrimônio e renda. Esta realidade, aliada a leis de conotação no mínimo dúbia, muitas vezes leva as empresas a pensarem que cumprir todas as regras é impossível ou, no mínimo, economicamente inviável. Resta então aos gestores tributários mensurar os riscos inerentes a determinadas interpretações da legislação vigente, além de fomentar a própria modificação de um cenário de tal ordem nebuloso, motivado por uma série de f
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Eleições e reforma tributária

EVERARDO MACIEL

A campanha eleitoral continua lamentável. O que prevalece é propaganda, cujo produto final poderia ser, indistintamente, política, iogurte ou sabonete. As mensagens dos candidatos às eleições proporcionais correspondem, tanto quanto em anos anteriores, a uma impressionante coleção de sandices, exibições grotescas e arroubos mitômanos. Se a razão fosse eleitora, votaria em branco.



As eleições majoritárias, salvo em raros momentos, são um festival de fantasias delirantes e difamações. A campanha abomina a discussão de temas complexos, mesmo que sejam cruciais para o futuro do País, preferindo questões de apelo midiático ou demagógico. Nada disso, contudo, é surpreendente, considerado nosso grau de maturidade política.


Reforma tributária é um desses temas complexos. Todos proclamam sua necessidade imediata, mas de forma tão abstrata que o conteúdo se ajusta a qualquer proposta.


Reformar significa mover-se de uma situação vigente até um modelo idealizado, o que desde logo torna

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por Ruth Costas


Peso dos impostos indiretos torna sistema tributário regressivo

A corrida eleitoral voltou a trazer a tona o debate sobre o intrincado regime tributário brasileiro, mas especialistas alertam que um de seus principais problemas estaria sendo praticamente ignorado – o fato de que, quanto mais pobre o contribuinte, mais imposto ele paga, proporcionalmente a sua renda.

“Nos últimos anos, ampliamos os gastos em programas e áreas sociais, o que contribuiu para a redução das desigualdades sociais no país”, explica Fernando Gaiger, do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA).

“A questão é que não fizemos nenhum progresso no que diz respeito a estrutura dacarga tributária – o que é essencial para continuarmos avançando. Temos um sistema regressivo em que os pobres pagam proporcionalmente mais que os ricos – e o debate eleitoral mostra que não há projetos para atenuar o problema.”

Segundo José Roberto Afonso, do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da FGV, existe u

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O ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga afirmou nesta segunda-feira, 22, que “já passou da hora de uma drástica simplificação do sistema tributário”.

Em almoço com empresários promovido pelo Grupo Lide, Fraga acrescentou que é possível simplificar não somente as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), mas também as regras.

Ele defendeu a unificação dos impostos indiretos e afirmou que é preciso declarar guerra total ao chamado Custo Brasil, que envolve uma série de pequenos problemas econômicos.

“Isso deve ser abordado de maneira organizada, com metas e acompanhamentos”, afirmou.

O ex-presidente do Banco Central e um dos principais colaboradores do programa de governo do presidenciável, Aécio Neves, ainda criticou a atual matriz econômica adotada pelo governo de Dilma Rousseff.

Ele afirmou que há uma tendência a fechar a economia e oferecer subsídios e desonerações a diversos setores da sociedade.

“Isso pode ser gradualmente desfeito, para termos

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Reforma Tributária e Eleições

Por João Francisco Neto

“A Reforma Tributária parece até um trabalho de Sísifo”

Com o início da temporada de propaganda eleitoral, foram ressuscitados os velhos temas de “importância nacional”, como a tão sonhada reforma tributária. Não é de hoje que se fala que o País não conseguirá seguir adiante sem a aprovação de uma reforma do sistema tributário nacional. Mas, contra tudo e contra todas as previsões mais pessimistas, o Brasil segue em frente. A Constituição foi promulgada em 1988, e, em pouco tempo, já se começou a discutir uma provável reforma tributária. Desde então, esse assunto nunca saiu da agenda dos principais debates políticos. Já houve propostas que quase chegaram lá; a última delas parou quando o relator apresentou a conclusão dos trabalhos, em 2008.

Parece até um trabalho de Sísifo, personagem da mitologia grega que, por ter desafiado os deuses, foi condenado a rolar uma imensa pedra de mármore até o topo de uma montanha; ao chegar lá, a pedra rolava morro abaixo, e S

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por Laryssa Borges


Neves: “Enfrentando simplificação do sistema tributário na largada do nosso governo, essa simplificação abrirá as portas para que possamos ter uma redução horizontal da carga tributária

O candidato do PSDB à presidência da República, Aécio Neves, afirmou nesta quarta-feira que, se eleito, terá a meta de garantir até 2018 investimentos totais de 24% do Produto Interno Bruto (PIB). Em sabatina promovida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o tucano disse que o governo do PT adotou uma “visão patrimonialista” do Estado brasileiro, loteou a administração pública e colocou em xeque o crescimento econômico.

“Os resultados pífios da economia brasileira são consequência de opções erradas que o atual governo fez ao longo dos últimos anos. Não é possível assistirmos à velha cantilena de transferência de responsabilidades pelos péssimos resultados da economia. O empresariado brasileiro é extremamente competitivo, não fosse o despropósito do custo Brasil a que estão

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Por Raphael Di Cunto e Lucas Marchesini

Campos detalhou um pouco seu plano para acabar com o acúmulo de tributos ao indicar que dois impostos são os que apresentam mais problemas. São eles Pis/Cofins, de responsabilidade do governo federal, e o ICMS, da alçada dos Estados.
“A Pis/Cofins tem de ter ação mais imediata, claro que olhando situação de caixa, do Tesouro. Essa diz respeito diretamente ao governo federal”, disse Campos.
O candidato ao Planalto continuou dizendo que em relação ao ICMS “precisamos construir um imposto com destino garantido para que não haja os efeitos colaterais da guerra fiscal que [o ICMS] tem gerado”.

O candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, prometeu nesta quarta-feira a empresários encaminhar a reforma tributáriana primeira semana de seu mandato se for eleito. “Serei o presidente da República que vai enviar a reforma tributária na primeira semana de governo”, disse.

O ex-governador de Pernambuco participa de sabatina promovida pela Confederação Nac

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Em sabatina na Confederação Nacional da Indústria (CNI), nesta quarta-feira, a candidata à reeleição, Dilma Rousseff disse que o maior desafio é acabar com a burocracia. “Daremos absoluta prioridade à reforma do Estado, pois é necessário simplificar processos, definir novos padrões e assim desburocratizar os processos para os cidadãos e as empresas”, disse Dilma, para quem, caso seja reeleita, deixará o país nos próximos anos “muito mais empreendedor”.

Dilma também abordou a infraestrutura no país e disse que não está feliz com a situação, atribuindo esses problema a uma “herança ruim” dos governos anteriores nos órgãos públicos e privados.

presidente comentou também sobre a reforma tributária: “Daremos prioridade, como sempre demos, à agenda da reforma tributária. Tentaremos sempre uma reforma abrangente, mas vamos persegui-la mesmo quando a conjuntura não for favorável”.

Dilma Rousseff também defendeu a simplificação de relações trabalhistas e terceirização, mas ressaltou que essas

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Reforma tributária é prioridade de candidatos

Por Abnor Gondim

Já está diminuindo, vai diminuir ou não aumentará a alta carga tributária do Brasil, uma das maiores do mundo que hoje está na casa dos 37,5% do Produto Interno Bruno (PIB), a soma das riquezas produzidas no País.

Pelo menos é o que prometeram os três principais candidatos à Presidência da República durante o evento promovido ontem por uma das mais fortes entidades empresariais do País – a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) também prometeram melhorar os investimentos no País, uma das principais bandeiras da CNI, ao lado da reforma tributária, melhoria da gestão pública e da reformulação da legislação trabalhista.

Proposta de reforma tributária será uma das primeiras medidas a serem enviadas ao Congresso pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), juntamente com a redução quase à metade dos atuais 39 ministérios e 1/3 dos milhares de cargos comissionados do governo. Já Dilma condenou o Estado mínimo, defende

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Contadores apontam demandas aos futuros governantes

Por Roberta Mello

As Eleições 2014 estão se aproximando. A dois meses do primeiro turno de votação (5 de outubro), essa fase dedicada a campanhas e pesquisas é o momento oportuno para todos os eleitores definirem quais projetos julgam mais relevantes e, após, avaliarem qual candidato tem a plataforma com que mais se identificam.
Entidades representativas de categorias profissionais são uma ferramenta potente de defesa dos interesses dos contribuintes. Capazes de aglutinar as demandas da classe, realizar estudos e manifestar-se pressionando o Executivo federal, estadual e municipal durante a tomada de decisões, elas se tornam um instrumento crucial para a defesa dos direitos dos seus representados.
Mesmo que muitas vezes se privem de levantar a bandeira de um partido ou candidato, elas têm o dever de defender os anseios da categoria e definir as principais demandas a serem atingidas nos próximos anos. Os meses que antecedem o pleito são uma boa oportunidade para analisar as conquistas an

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Quem comanda empresas quer mudanças na economia

Por Eduardo Nunomura

Uma pesquisa de Melhores e Maiores com 176 dirigentes de empresas evidencia o desejo de mudanças na economia — com qualquer um que ocupe o Palácio do Planalto em 2015

São Paulo – Em 2002, o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, apostou na estratégia de mostrar os riscos de uma mudança no governo caso a oposição vencesse a eleição. Não colou. O tucano foi derrotado pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva, que, durante a campanha, respondeu com o bordão “a esperança vai vencer o medo”.

Na eleição presidencial deste ano, o medo parece ter voltado à tona, mas com sinal trocado. O temor agora é que tudo continue na mesma. A onda de manifestações populares, a preocupação com o baixo crescimento do país e as críticas à condução da economia são sinais claros de insatisfação e desejo de mudança — seja quem for o próximo ocupante do Palácio do Planalto.

Uma pesquisa realizada em maio por Melhores e Maiores com 176 dirigentes das maiores empresas do país t

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O ICMS e as eleições

Às vésperas da eleição, o governo diz que reuniu condições de dar início à reforma tributária ainda este ano. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou ontem à imprensa que é possível fazer a reforma tributária "no que diz respeito ao Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviço (ICMS) e acabar com a guerra fiscal entre os estados". Segundo ele, isso poderia começar depois das eleições, e entre as opções em estudo do governo federal poderia haver desde retorno de parte do imposto até mudanças nas regras do ICMS, de forma a trazer mais benefícios para a produção. A colocação do ministro ocorreu durante seminário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Pela explanação do ministro aos empresários, o governo poderá reduzir as alíquotas interestaduais e em troca daria compensação aos estados, e isso geraria ganhos até na balança comercial do País. O restante da reforma tributária, que envolve um cipoal de taxas e contribuições, no entanto, ficaria para o pr
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Eleições e prestação de contas

Na reta final para eleições todos precisam cobrar comprometimentos claros de melhorias e de transparência

Em véspera das eleições a serem realizadas em 3 de outubro de 2010 para presidente, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais, precisamos incluir debates e discussões sobre valores efetivamente importantes: mais transparência, ética e prestação de contas.

Nenhum candidato ou partido político no Brasil explicitou claramente seus valores, crenças e metas qualitativas e quantificadas. Pelo conteúdo e profundidade das plataformas e dos discursos dos candidatos a presidente, parece que estão concorrendo para cargos de presidência de clubes de futebol. Os noticiários políticos nos meios de comunicação, em termos de conteúdo, são fracos, dificultando aos eleitores fazer decisões conscientes e fundamentadas.

Nos últimos 40 anos o Estado cresceu graças ao avanço da tributação, sempre com pouca transparência nas cobranças e na prestação de contas. Com base em dados div
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A reforma tributária nas eleições de 2010

Faltam menos de dois meses para as eleições presidenciais e os principais candidatos não falam objetivamente sobre a reforma tributária. Se a questão surge em algum evento ela é meramente tratada de modo amplo e vago. O sistema de impostos brasileiro é um dos principais entraves ao desenvolvimento econômico e não há manifestação clara de Dilma Roussef, José Serra e Marina Silva a respeito do tema. A tônica dos discursos até agora é a candidata do PT tentando mostrar que não é guiada pelo presidente Lula, mas que faz parte da equipe que hoje colhe bons resultado na economia. O candidato do PSDB enfatizando ações na área da saúde e procurando passar a imagem de que seu partido não é elitista e a candidata do PV se concentrando na questão da sustentabilidade. A estrutura tributária brasileira é a pior dentre 134 países analisados pelo Fórum Econômico Mundial e o Banco Mundial apurou sete anos atrás que os impostos no Brasil são um dos itens determinantes para o afastamento de investidor
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SÃO PAULO - O brasileiro quer eleger nas eleições de outubro um candidato que assuma o discurso radical pela redução da carga tributária. A conclusão é do cientista político Alberto Carlos Almeida, de 44 anos, do Instituto Análise, que realizou pesquisa em todas as regiões do país para escrever o livro "O Dedo na ferida: menos imposto, mais consumo" (Editora Record), lançado semana passada. Um dado obtido nos levantamentos, financiados por uma instituição financeira, mostra que 85% dos brasileiros sabem que o imposto está embutido nos preços das mercadorias que compra. Apesar disso, nenhum dos principais candidatos a presidente assumiu até agora a bandeira. Na avaliação de Almeida, Marina Silva (PV) tem mais chance do que José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) de defender a redução dos tributos. A seguir, trechos da entrevista com o cientista político, que já publicou também "A cabeça do brasileiro" e a "A cabeça do eleitor": ( Ouça trecho da entrevista ) O que o livro mostra de mais
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por Roberto Dias Duarte


Reforma tributária é um tema tão importante para a nação que os candidatos à Presidência da República de maior expressão para as próximas eleições o colocaram na pauta de suas respectivas campanhas.

Certa vez, uma máquina muito importante e complexa de uma indústria parou de funcionar. Imediatamente um especialista foi convocado para resolver o problema. Ao analisar a situação durante 10 minutos, simplesmente apertou um pequeno parafuso. Tudo resolvido! Dias depois foi impelido pelo diretor da empresa a explicar o motivo de sua conta: R$ 1.000,00 por 10 minutos de trabalho! O especialista não hesitou: por 10 minutos de trabalho cobrou R$ 10,00 e os outros R$ 990,00 eram para descobrir qual parafuso deveria ser apertado!

Essa história, muito conhecida no meioempresarial, parece estar sendo contada por nossos governantes há muito tempo, com uma pequena diferença: estão cobrando caro da população para não saber qual parafuso apertar.

Pesquisa divulgada este ano pe

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