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Já pensou em fazer um curso presencial de NF-e, EFD Pis/Cofins e FCont, dentre vários outros das áreas Contábil e Tributária com os melhores profissionais do mercado ? Esta é a oportunidade que a BlueTax está trazendo para Belo Horizonte em parceria com a FISCOSoft e Korun.

 

A BlueTax tem como foco Consultoria, Capacitação e Soluções nas Áreas Contábil e Tributária, incluindo a comercialização das Soluções Systax da FISCOSoft Sistemas. 

 

Para mais informações, acesse www.bluetax.com.br

 

Para participar do sorteio é muito simples! Basta seguir a @BlueTaxBH no Twitter, dar um RT no texto e curtir nossa página no Facebook:

 

1) Dê um RT no texto abaixo:

"Siga a @BlueTaxBH, dê RT e concorra a 1 curso presencial em Belo Horizonte. http://kingo.to/QV9"

 

2) Siga nosso perfil no Twitter:

@BlueTaxBH

 

3) Curta nossa página no Facebook:

http://www.facebook.com/BlueTax

 

4) Quando vai ser o sorteio?

O sorteio será realizado na próxima quarta-feira (19/10/2011). É mandatório seguir a @BlueTaxBH e utilizar exatamente o link (http://kingo.to/QV9), pois a ferramenta que realiza o sorteio escolhe apenas entre os tweets com esse link.

 

5) Quem pode participar?

Somente quem for seguidor da @BlueTaxBH e der RT no link da promoção. 

 

6) Qual é o prêmio?

1 (uma) inscrição em um curso presencial a ser realizado pela BlueTax em BH nos meses de outubro ou novembro de 2011. 

 

7) De que forma o sorteado irá receber o prêmio?

Assim que tivermos o resultado, publicaremos no Twitter e na nossa Fan Page no Facebook e entraremos em contato com o ganhador. 

Obs: O ganhador concorda com a divulgação de seus dados e imagem sem nenhum ônus para a BlueTax.

 

Boa sorte a todos!

 

www.bluetax.com.br

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Imposto de Renda: quanto mais cedo, melhor

Gilvânia Banker

O brasileiro tem a fama de deixar tudo para a última hora. É quando sente de perto o rugido do Leão que a maioria dos contribuintes corre atrás da papelada que poderia ter sido organizada durante todo o ano. São nestes casos que ocorrem os erros, resultado da falta de tempo e de atenção. Para evitar os atropelamentos de final de ano, o contador Célio Levandovski aconselha que os documentos de pagamentos com despesas médicas, instrução, INSS da empregada doméstica, previdência privada, plano de saúde e pensão alimentícia sejam guardados ao longo do ano em uma pasta única.

Os comprovantes das doações ao Funcriança e ao fundo do idoso, incentivo à cultura e ao esporte também são sujeitos à dedução, portanto, os comprovantes também devem ser separados. No caso de ações judiciais, é preciso ter em mãos o cálculo da liquidação de sentença e o alvará judicial, bem como os custos com advogados. Para aqueles que obtiveram renda variável, como operações em bolsa de valores, é preciso comprovação. No caso dos corretores, por exemplo, eles devem guardar as notas e apurar a receita mensal, lembrando que existe uma isenção para o ganho em vendas que somem até R$ 20 mil mensais.

Se o contribuinte tiver mais de 65 anos e receber proventos de aposentadoria ou de mais de uma fonte pagadora, precisa verificar se o total mensal dos proventos informados como isentos não ultrapassa o limite mensal de isenção que corresponde a R$1.499,15. Se isto ocorrer, o valor excedente deve ser informado como rendimento tributável.

De acordo com a tabela do Leão, para quem recebe de R$ 1.499,16 até R$ 2.246,75, a alíquota é de 7,5%. Nos proventos de R$ 2.246,76 até R$ 2.995,70, o desconto sobe para 15%. Acima desta faixa até o limite de R$ 3.743,19, deve descontar 22,5%. E para os ganhos maiores, acima de R$ 3.743,19 o desconto é de 27,5%.

De janeiro a agosto de 2011, a Receita Federal do Brasil (RFB) arrecadou mais de R$ 15 milhões em impostos pagos de pessoa física e cerca de R$ 73 milhões de pessoa jurídica. De acordo com o superintendente da Receita Federal da 10ª região, Paulo Renato Silva da Paz, não há previsão para 2012, mas espera-se que a arrecadação acompanhe os índices de aumento do PIB e da inflação.

Hábito de guardar notas trouxe tranquilidade para contribuinte

Ter noção dos itens que influenciam na elaboração anual do Imposto de Renda é fundamental para que o contribuinte possa se organizar durante todo o ano. Para o corretor de imóveis, perito avaliador da Colnaghi Imóveis, Vicente Pellegrini, juntar toda documentação em uma pasta faz parte da sua rotina diária. “É importante guardar adequadamente as notas fiscais e demais documentos, pois podem influenciar no cálculo do IR”, conta Pellegini.

O conhecimento ajuda no planejamento e pode garantir uma boa economia. “Controlar a variação patrimonial e nossas fontes de renda para ir identificando o que ocorrerá no fechamento do exercício fiscal traz conforto no planejamento financeiro”, garante o corretor. Mesmo com toda essa noção, ele não dispensa o apoio de um especialista e recomenda que as pessoas busquem um profissional da área contábil para ter maior segurança nas informações prestadas, evitando riscos de ficar preso na malha fina. “No período de entrega da declaração, vou até ao contador com a minha pasta de papéis e apresento todos os meus documentos, um resumo dos meus rendimentos e despesas que guardo ao longo do ano”, conta Pellegrini, ao destacar que esse comportamento é simplesmente uma questão de hábito.

Para José Luiz Amaral Machado que é economista e técnico em contabilidade da Gerencial Auditoria e Consultoria, a organização do cliente é fundamental para o que ele considera, “uma boa qualidade de informação”. Para Machado, tanto a pessoas físicas quanto jurídicas, devem tratar as suas questões tributárias como se cuida da própria saúde, fazendo a prevenção. Caso contrário, o bolso será afetado, tendo que pagar a mais em impostos. “O governo federal bate palmas e agradece a displicência”, critica Machado.

Não entregar a declaração gera multas e prejudica cadastro

A multa mínima para quem não cumpriu com esta obrigação com o fisco dentro do prazo é de R$ 165,74 e a máxima chega a 20% do imposto devido. Além disso, contará com a incidência de juros após o vencimento do imposto, corrigidos pela taxa Selic.

No caso do não pagamento da multa, será deduzido do valor do imposto a ser restituído nas próximas declarações com direito à restituição. Já para pessoa jurídica, a multa é de 2%o mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto informado, limitado a 20% ou o mínimo de R$ 500,00.

O superintendente da Receita Federal da 10ª região, Paulo Renato Silva da Paz, esclarece que aquele contribuinte que necessita de algum serviço da RFB deverá, inicialmente, tentar resolver suas pendências pela internet, junto ao site da Receita ou no fone 146.

E os que necessitarem de atendimento presencial deverá, para sua maior comodidade, agendar o dia e a hora e informar a unidade à qual deseja se dirigir. “Trata-se de uma inovação que tem trazido expressivos ganhos para o contribuinte, pois o agendamento assegura o horário exato em que será atendido sem que perca tempo aguardando na fila”, destaca.

Receita dá dicas para sair da malha final

O contribuinte pode se antecipar a qualquer procedimento da Receita Federal, inclusive retificando sua declaração e corrigindo eventuais erros. Para tanto, deverá acessar a página da Receita Federal na internet, opção atendimento - malha fiscal, e cadastrar o código de acesso, caso ainda não o tenha feito. Deve consultar o extrato completo da declaração e verificar as pendências. Ao identificar algum erro no preenchimento, o contribuinte precisa retificá-la.

Caso não identifique inconsistências em sua declaração, existem duas opções. É possível aguardar a intimação da Receita Federal para apresentação de documentos ou agendar atendimento acessando o site e o link extrato completo da declaração. Outra opção é comparecer na data agendada para entrega antecipada dos documentos. Esta opção está disponível apenas para os exercícios até 2010. Para o exercício 2011, somente a partir de janeiro de 2012 será possível agendar atendimento.

Fisco está de olho nas informações

 

Ao preencher a declaração com erros, o contribuinte pode cair na malha fina. De acordo com o superintendente da Receita Federal da 10ª região, Paulo Renato Silva da Paz, as divergências nas informações despertam a atenção da fiscalização, que possui um sistema avançado de cruzamento de dados que possibilita, de forma eficiente, identificar com segurança as fraudes nos impostos.

A Receita possui um conjunto de informações para os cruzamentos, de dados repassados pelas fontes pagadoras, bancos, administradoras de cartões de crédito, imobiliárias, hospitais, médicos e planos de saúde, Sped e cartórios. Além disso, pode intimar qualquer pessoa para coleta de dados.

Outro alvo do fisco é quando o contribuinte não relaciona todos os rendimentos tributáveis, deixando de relacionar os proventos de aposentadoria e os valores recebidos em ações trabalhistas. Paz orienta que o imposto retido na fonte sobre o 13º salário não deve ser somado aos rendimentos tributáveis.

De acordo com o superintendente, em 2011, mais de um milhão de pessoas caíram nas teias do fisco, sendo que destas, cerca de 780 mil ainda permanecem com problemas a serem resolvidos. Só no Rio Grande do Sul, foram mais de 98 mil contribuintes e, aproximadamente 48 mil ainda não saíram dela.

A malha também identifica os erros de preenchimento, como digitar o CNPJ da fonte pagadora e os valores de forma incorreta. O programa, por exemplo, não considera o ponto como separador de centavos.

Para facilitar as correções, desde o ano passado, a Receita criou um canal específico para o contribuinte acompanhar seu processo durante o período de entrega da declaração. Para isso, basta acessar o portal e-Cac, na página da Receita na Internet (www.receita.fazenda.gov.br). O portal irá gerar um código de acesso informando o número do CPF, data de nascimento e número das duas últimas declarações. Quem nunca declarou o IR deve informar o título de eleitor. O acesso também pode ser feito com certificação digital, um cartão com chip que identifica o contribuinte eletronicamente.

O superintendente explica que o preenchimento da declaração é bastante rápido e fácil e avisa aos retardatários que ainda não apresentaram a declaração de anos anteriores que devem fazê-lo com a maior brevidade possível, pois os juros crescem à medida do atraso.

 

http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=75415

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Dúvidas com Nota Fiscal Eletrônica ?

Elas podem ser esclarecidas no Curso Prático "Nota Fiscal Eletrônica - NF-e (ICMS) - Aspectos práticos e teóricos da emissão", ministrado em Belo Horizonte/MG por André Gonçalves Pires, representante da Usiminas no Grupo de Trabalho da NF-e junto ao ENCAT. 
 

A Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, é uma realidade no Brasil desde 2007. Este processo vem sofrendo aperfeiçoamentos desde então e as novas regras não tem sido assimiladas corretamente por todos. Alterações do processo de autorização e novos procedimentos tornar-se-ão obrigatórios em 01/11/2011 e 01/01/2012. Mesmo obrigadas a emitir NF-e, as empresas possuem muitas dúvidas ou não sabem como preencher, transmitir e analisar os erros do processo de autorização da NF-e.

 

Serão discutidos todos os passos dos processos de autorização, cancelamento e inutilização. Além das regras de preenchimento de campos e aplicação da legislação para este modelo de documento fiscal.

 

Não perca! Dia 22 de outubro em Belo Horizonte!

 

Clique aqui e consulte o programa do curso.

Aproveitamos para informar abaixo os outros dois cursos que já estão programados para novembro:
Para mais informações:
(31) 2552-8757
cursos@bluetax.com.br  
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BlueTax no EsperansapDay BH

A BlueTax  participará  do encontro EsperansapDay em Belo Horizonte (MG) no próximo dia 18/10, evento que reunirá as maiores e mais expressivas empresas ligadas a área de SAP em Minas Gerais e que tem o objetivo de promover informações e compartilhar conhecimento sobre as novas tendências desse mercado. Nesta oportunidade José Adriano Pinto, sócio-diretor da BlueTax e uma das maiores referências em SPED no Brasil, ministrará a palestra "A evolução do fisco e Solução para automatização da atualização tributaria do SAP", onde demonstrará o Systax, uma ferramenta que organiza uma base de regras lógicas que traduz a legislação fiscal aplicável aos tributos incidentes sobre operações com mercadorias. Essa base já contempla mais de 445 mil regras, que podem ser usadas tanto na validação de NF-e e EFD quanto na alimentação do SAP, garantindo a qualidade e a atualização das informações e parametrizações tributárias, e consequentemente das operações realizadas, possibilitando uma efetiva análise de risco e benefício do que será exposto nos arquivos digitais enviados ao ambiente nacional do SPED.


"É de extrema importância participar do EsperansapDay, não só por se tratar de uma grande oportunidade  de  compartilhar experiências e levar soluções para as empresas, que  é um de nossos grandes objetivos, mas também por apoiar um programa de formação de alto nível sem fins lucrativos", enfatiza José Adriano. 


A ASUG Brasil é a Associação dos Usuários SAP do Brasil, uma entidade sem fins lucrativos que reúne clientes da SAP e parceiros credenciados (fornecedores e consultores), a fim de inteirá-los sobre a utilização de software desenvolvido pela SAP.

 

Inscrições: http://www.esperansap.org.br/eventos/evento.asp?cd=65

 

Sobre a BlueTax

A BlueTax é fruto da união de José Adriano Pinto com a FISCOSoft Sistemas, unidade de Soluções da FISCOSoft, empresa que surgiu em 1999. Com atuação prioritária em MG, ES e região Centro-Oeste, tem como foco a atuação em consultoria, capacitação e soluções nas áreas contábil e tributária, incluindo a comercialização e implementação das Soluções Systax, ferramenta que traduz toda legislação tributária em regras, armazenadas em um enorme banco de dados.

 

www.bluetax.com.br 

 

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A sua empresa contábil tem um Steve Jobs?

O artigo faz uma relação entre a visibilidade de Steve Jobs com alguns empresários contábeis da atualidade.

*por Anderson Hernandes

Apple, Microsoft, Google e Sony, o que essas empresas têm em comum? Foram companhias de sucesso na qual sua imagem sempre esteve diretamente vinculada a de seus co-fundadores. No mercado contábil são comuns exemplos semelhantes, especialmente porque grande parte dessas empresas foi formada e continua a ser dirigida por profissionais fundadores. Mas, quantos conseguem alcançar comparativamente tamanha visibilidade no mercado contábil como Steve Jobs alcançou na área de tecnologia?

Salvo as devidas proporções, ter um diretor com grande poder de persuasão, comprometimento, disciplina e acima de tudo genialidade é um diferencial para qualquer companhia e também para uma empresa contábil. Com uma incrível capacidade visionária, o "Steve Jobs Contábil" é capaz de enxergar anos a frente do atual mercado contábil, estabelecendo estratégias de serviços para atender a futuras oportunidades e preparar a empresa para desafios antes mesmo que surjam.

Com uma liderança diferenciada e incrível capacidade persuasiva, ele é capaz de não somente mover pessoas a ação, mas é fonte de inspiração para seus profissionais e até concorrentes de mercado. Considerado como persistente e com forte apego aos seus ideais, ele é criticado muitas vezes, mas nunca é visto como omisso das principais situações consideradas fundamentais na sua empresa.

Na maior parte das vezes, começou sua empresa contábil do nada, vendendo e executando seus próprios serviços e tem um amor incondicional por ela. Apesar de todo o crescimento que ela alcançou no decorrer dos anos, ele continua reinventar seu negócio a cada dia, ganhando visibilidade em seu mercado, ditando tendências e granjeando respeito por seus diferenciais.

A competência para gerir uma empresa contábil não é algo incomum, afinal temos uma infinidade de empresários contábeis de sucesso, mas a genialidade de alguns em estabelecer estratégias memoráveis, encontrar soluções criativas para os mais desafiadores problemas e quebrar paradigmas num segmento que se apega a eles é ainda muito rara.

Não importa quão desafiador possa ser o mercado contábil da atualidade, nem tampouco quantas vezes ainda sejam necessárias se reinventar, ainda assim existirão alguns empresários contábeis que ditarão tendências e serão comparativamente admirados por esse mercado assim como foi o grande Steve Jobs no mercado de tecnologia.

 

* Anderson Hernandes é empresário contábil, palestrante e escritor especializado em mercado contábil. www.andersonhernandes.com.br

 

http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-sua-empresa-contabil-tem-um-steve-jobs/58734/

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SPED - ECD - PVA - Nova Versão - 2.2.5

 

Bom dia!

 

A Receita disponibilizou a nova versão do Sped Contábil 2.2.5:

 

http://www.receita.fazenda.gov.br/Publico/programas/Sped/SpedContabil/SPEDContabil-2.2.5-win32.exe

 

Respondida por Jorge Campos 36 minutos atrás

 

Pessoal, Com as seguintes alterrações:

 

ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA VERSÃO 2.2.5

- Regra DATA_INI_MAIOR do campo DT_ARQ e DT_ARQ_CONV do registro I030 foi transformada de erro para advertência. 
- O campo DT_ARQ (I030) passa a ser não obrigatório.
- Regra REGRA_VALIDA_NIVEL_CONTAS criada, do tipo Advertência.
- Inclusão de uma tolerância de até R$0,50 na validação do somatório de algumas regras de negócio.
- Correção da regra REGRA_NIVEL_DE_CONTA_NIVEL_SUPERIOR_INVALIDO.
 

 

http://www.spedbrasil.net/forum/topics/nova-vers-o-sped-cont-bil-2-2-5

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Bluetax quer ganhar mercado

Expectativa é fechar cerca de 20 contratos até o final do ano e ainda fortalecer a marca.

Por JULIA DUARTE

A Bluetax Consultoria e Soluções Contábeis e Fiscais, resultado da sociedade da empresa paulista Fiscosoft Sistemas com o empreendedor José Adriano Pinto, começou a atuar no mercado belo-horizontino no mês passado. A empresa presta serviços de consultoria, capacitação e soluções na área contábil e fiscal tributária. A expectativa é fechar, pelo menos, 20 contratos até o final do ano e ainda ...

 

Veja a íntegra da matéria aqui:

 

3753458349?profile=original

 

http://www.diariodocomercio.com.br/

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Eventos relacionados a SPED publicados no Blog

EFD Pis/Cofins e NF-e - Novidades, pontos críticos e soluções

10 outubro 2011 de 14:00 a 18:00 – Centro de Convenções Milenium - Prédio do Secovi - São Paulo/SPApresentar os impactos e os pontos críticos da EFD-PIS/COFINS, o mais novo módulo do SPED. Também serão apresentadas as novidades em relação à Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e os procedimentos que devOrganizado por FISCOSoft, SAP e Grupo Skill | Tipo: palestra


Esperansap Day BH

18 outubro 2011 de 8:00 a 18:00 – Hotel Ouro Minas (Belo Horizonte/MG)A BlueTax também apóia o Esperansap e estará presente neste evento inclusive com palestra de José Adriano.   O Instituto Esperansap realizará um evento ( Esperansap Day Belo Horizonte ) e o principalOrganizado por ASUG | Tipo: palestras


Curso NF-e - Aspectos práticos e teóricos da emissão com André Pires

22 outubro 2011 de 9:00 a 17:30 – BlueTax/Korun (Belo Horizonte/MG)Leitor do Blog do José Adriano tem 5% de desconto!   OBJETIVOApresentar os processos relacionados à Nota Fiscal Eletrônica, desde os requisitos iniciais, como o credenciamento da empresa, até exemploOrganizado por BlueTax - FISCOSoft - Korun | Tipo: curso


ASUG Day

25 outubro 2011 de 8:00 a 18:00 – Hotel Royal Rio Palace (Rio de Janeiro/RJ)A FISCOSoft também estará presente   O encontro tem como objetivo compartilhar conhecimentos, através de apresentações de novas soluções do SAP. Durante o dia serão ministradas palestras com excelentOrganizado por ASUG | Tipo: conferência


Fórum ICMS: O Cenário Traçado para o Futuro das Legislações Estaduais

26 outubro 2011 às 9:00 a 27 outubro 2011 às 17:00 –Auditórios na Paulista - CBBW (São Paulo/SP)Legislação do ICMS: um entrave para as empresas Ter que lidar com a legislação de ICMS de um único Estado já é bastante complicado. Ter que acompanhar, entender, e aplicar a legislação de 26 EstadosOrganizado por FISCOSoft | Tipo: fórum


Curso FCont e noções básicas do SPED Contábil com Márcio Tonelli

4 novembro 2011 de 9:00 a 17:30 – BlueTax/Korun (Belo Horizonte/MG)Leitor do Blog do José Adriano tem 5% de desconto! OBJETIVO A Receita Federal do Brasil tornou obrigatória a apresentação do FCont em 2011 (ano-calendário 2010) para todas as pessoas jurídicas tribuOrganizado por BlueTax - FISCOSoft - Korun | Tipo: curso


1º Fórum sobre questões polêmicas de PIS/COFINS e de EFD

9 novembro 2011 a 10 novembro 2011 – Hotel Pestana (São Paulo/SP)A Contribuição para o PIS/PASEP e a COFINS são dos tributos mais onerosos para as empresas. Com efeito, mais de 30% da arrecadação da Receita Federal do ano passado, corresponde à tributação do PIS eOrganizado por FISCOSoft | Tipo: fórum


Curso EFD Pis/Cofins com Emanuel Júnior

26 novembro 2011 de 9:00 a 17:30 – BlueTax/Korun (Belo Horizonte/MG)Leitor do Blog do José Adriano tem 5% de desconto! OJETIVO Diante da mais nova obrigação tributária federal instituída pela Receita Federal do Brasil, a FISCOSoft preparou um curso completo, onde alOrganizado por BlueTax - FISCOSoft - Korun | Tipo: curso

 

http://www.joseadriano.com.br/events/


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A Mastersaf, empresa brasileira de software adquirida em maio pelo grupo Thomson Reuters, anuncia hoje a aquisição da concorrente Alliance Fiscal & Governance Intelligence. A compra faz parte da estratégia global da Thomson Reuters de expandir sua divisão de serviços para companhias nas áreas jurídica, fiscal e contábil, de saúde e científica.

 

O valor da operação é mantido em sigilo pelas companhias. Claudio Coli Fernandes, presidente da Mastersaf, afirma que a aquisição foi feita com recursos da controladora Thomson Reuters. A Mastersaf fornece softwares e presta consultoria nas áreas contábil e fiscal, tendo como foco companhias de grande porte.

 

A empresa tem uma carteira de aproximadamente 5,5 mil clientes. Com a compra, amplia esse número em 800 companhias, para um total de 6,3 mil. Coli diz que a Alliance tem como diferencial linhas de softwares para os setores de telecomunicações e financeiro, que complementarão o portfólio da companhia. Esses programas serão vendidos com a marca da Mastersaf.

 

Sob o nome Alliance, funcionavam duas empresas. A aquisição inclui a unidade de software. A de consultoria continuará atendendo a sua carteira original de clientes e passará a atuar como parceira da Mastersaf na distribuição de softwares. "Com a aquisição, incrementamos o portfólio e ganhamos um novo parceiro de vendas", diz Coli.

 

Para Wilton Boldrini, presidente da Alliance, a empresa vai sair fortalecida com o negócio. "Vamos nos concentrar na atividade de consultoria e ampliar a oferta de softwares com produtos da Mastersaf e da Thomson Reuters", afirma. Os dados financeiros da empresa não são divulgados. Boldrini diz que a Alliance tem crescido a uma taxa média anual de 20%. Com os novos softwares, a expectativa é de crescer 30% em 2012.

 

A Mastersaf, por sua vez, tem projeção de crescimento em vendas neste ano de 30% a 35%, incluindo os ganhos com as aquisições. O número de funcionários também será ampliado, de 200, no fim de 2010, para 400.

 

Desde que foi adquirida pela Thomson Reuters, a Mastersaf realizou duas aquisições. A primeira, concluída há duas semanas, foi a Conceito W, de Joinville (SC). A empresa desenvolve softwares na área de nota fiscal eletrônica de serviços e atende a 300 municípios.

 

Segundo Coli, a expectativa é fazer outras aquisições nos próximos meses, tendo como foco companhias com softwares complementares aos seus. "Tínhamos um projeto de consolidação antes do negócio com a Thomson Reuters e os planos estão mantidos", afirma o executivo. A companhia também tem como meta ampliar o número de parceiros de vendas dos atuais 27 para 30 até o fim do ano.

 

Gonzalo Lissarrague, presidente para América Latina da divisão "Professional" da Thomson Reuters, afirma que parte dos softwares e serviços desenvolvidos pelas empresas recém-adquiridas no Brasil devem ser lançados pelo grupo em outros países no futuro. "Estamos muito contentes e otimistas com as oportunidades que podem ser criadas a partir da operação no Brasil", diz o executivo.

 

A Thomson Reuters tem empreendido esforços para expandir os negócios da divisão profissional, que consistem em serviços e softwares voltados aos setores financeiro, jurídico, de saúde e científico. Essa divisão, no ano passado, teve aumento de receita de 4% no mundo, alcançando US$ 5,6 bilhões. A divisão "Markets", que engloba as áreas de vendas, consultoria e serviços de mídia, teve queda de 1%, totalizando US$ 7,4 bilhões. A receita global da Thomson Reuters em 2010 foi de US$ 13,1 bilhões, com alta de 1%.

 

A companhia, afirma Lissarrague, investiu "algumas centenas de milhões de dólares" para ampliar a divisão profissional, o que vem sendo feito por meio de aquisições. Nos últimos 12 meses, diz o executivo, a companhia efetuou 28 aquisições pelo mundo, sendo que sete delas foram realizadas na América Latina. "A expansão global do grupo depende da oferta de serviços locais de alta qualidade. Por isso a opção por aquisições", afirma Lissarrague.

 

A intenção é acelerar o processo de expansão nos países emergentes, com a aquisição de empresas com forte atuação local. No Brasil, o grupo comprou a Mastersaf que, por sua vez, adquiriu a Conceito W e a Alliance. Em maio de 2010 a Thomson Reuters também adquiriu no país a Editora Revista dos Tribunais. Com o porftólio renovado, lançou no país a "Revista dos Tribunais Online", ferramenta de pesquisa jurídica digital.

 

No restante da América Latina, a Thomson Reuters comprou a empresa de software Sistemas Bejerman e as companhias editoriais da área jurídica Abeledo Perrot e La Ley, argentinas. No Chile, adquiriu a Legal Publishing. Segundo Lissarrague, a América Latina respondia no ano passado por 1% da receita com a divisão profissional. Neste ano, a participação vai crescer para 6%. O Brasil responde por metade desse volume de negócios.

 

http://www.valor.com.br/empresas/1033496/mastersaf-anuncia-compra-da-brasileira-alliance

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A razão pede socorro

Sem o peso de normas burras que drenam a energia das empresas, o PIB per capita brasileiro poderia ser 17% mais alto. Mas, infelizmente, a burocracia sempre vence

 

Imagem desta página mostra um livro de 43215 páginas com texto impresso em letras pequenas. Se uma obra des­se tamanho espanta até o leitor mais empolgado, o conteúdo também não aju­da: são 18000 leis. decretos e portarias publicados entre 1988 e 2006 e que inte­gram o aberrante sistema tributário brasi­leiro. O autor da compilação é o advogado mineiro Vinicios Leoncio. "Quis materia­lizar um conceito. Apesar de sempre alar­deada. a dimensão da nossa legislação tributária nunca havia sido mensurada. Agora, temos de forma visível e palpável o tamanho desse cipoal", diz Leoncio. que gastou 1 milhão de reais no projeto - um terço do valor só para pagar impostos.

Para decifrarem esse emaranhado de normas, que ganha um novo capítulo a cada 26 minutos, as grandes empresas são obrigadas a empregar centenas de especialistas. Apenas duas pessoas são o suficiente para lidar com os trâmites tributários da Gerdau nos Estados Unidos, por exemplo. No Brasil, a mesma empresa precisa de 200 funcionários. Parte do trabalho é dedicada às 91 "obrigações acessórias": os guias. formulários e livros que precisam ser preenchidos pelas pessoas ou em­presas depois de pagar um triburo. "Quem deveria fiscalizar o correto pagamento dos impostos é o gover­no, nao o consumidor", diz João Eloi Olenike, presidente do Insti­tuto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), em Curitiba.

As regras tributárias sao as mais indecifráveis, mas sao muitas as amarras burocráticas que minam as energias das empresas brasileiras. Nas próximas páginas há exemplos de como a legislação trabalhista desestimula a cria­ção de empregos formais; de labirintos colocados a quem quer exportar ou im­portar; dos inúmeros e caros processos para regularizar uma propriedade rural; e de leis que transferem à iniciativa privada obrigações que seriam do estado. O apre­ço brasileiro por criar nonnas já foi credi­tado à herança ibérica. Cinco séculos depois. essa explicação não funciona mais. "Hoje somos vítimas da voracidade estaral para monitorar cada minuto da vi­da dos indivíduos e das empresas. Para evitar que uma minoria tente burlar o sis­tema, todos são submetidos a novos e estritos controles". diz o advogado João Geraldo Piquer Carneiro. presidente do lnstiruto Helio Beltrão, de Brasília.

O efeito devastador da buro­cracia na competitividade das empresas brasileiras só encontra equivalente na absurda carga de impostos. O Brasil vem perdendo posições nos dois principais rankings mundiais que me­dem o grau de simplificação da vida em diversos países - é o 127° na lista do Banco Mundial e o 44° na do suíço IMD. O valor anual de riqueza consumido pe­la burocracia brasileira é estimado em 46 bilhões de reais e equivale a 1.4% do PlB nacional. Se o Brasil atingisse o mesmo índice de burocracia do Chile ou da Es­panha. por exemplo, o PIE per capim cresceria 17%. A burocracia não se co­move com esses dados e só trabalha para a própria sobrevivência. Por essa razão, é inúúl esperar que uma reforma buro­crática nasça por iniciativa de burocratas. Como dizia o americano William Niska­nen, eles inventam as regras para justifi­car a própria existência. No Brasil, a burocracia, em especial a que produz nor­mas nibutárias, tem uma dinâmica pecu­liar. Dezenas de novas normas entram em vigor a cada mês no país, tornando a gi­gantesca obra de Vrnicios Leoncio um eternamente inacabado monumento à estupidez humana.

COM REPORTAGEM DE GABRIELA ROMÉRO, SANDRA BRASIL E TATIANA GIANINI

Labirinto de livros

 

Toda empresa brasileira é obrigada por lei a manter uma pequena biblioteca com pastas em que ficam arquivados documentos que quase nunca são consulrados. Trata-se de notas fiscais de compra e venda, contratos, comprovantes de pagamentos de impostos federais, estaduais e municipais, contratos trabalhistas, rescisões, ações e decisões judiciais. Os papéis devem ser armazenados por cinco anos. Na teoria. Na prática, a exigência pode significar arquivar por dezenas de anos tudo o que, por exemplo, sirva de prova em um eventual processo judicial. "Se um funcionário que trabalhou comigo há trinta anos me processar, eu preciso estar preparado para responder", diz o empresário Alencar Borti r si de do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em São Paulo e dono de oito concessionárias de veículos. Por exigência legal, ele mantém dois arquivos, um na capital paulista e outroem Tatuí. Ambos somam 12000 pastas. Se fossem colocadas uma ao lado da outra, elas formariam um tapete de papel que daria dez voltas em um quarteirão.

 

 

Viagem burocrática

 

Quando um navio atraca em algum porto brasileiro, uma nova jornada se inicia. Antes de desembarcar a mercadoria. é preciso despachar 112 documentos para 28 órgãos, de carorze ministétios. Segundo um estudo feito pela Secretaria Especial de Ponos. cada navio tem de prestar 935 informações distintas às entidades públicas. A piada recorrente em Samos é que, quando se abre um contêiner, saem lá de dentro mais fiscais do que mercadorias. "Não há nenhuma coordenação entre os órgãos. Tudo funciona de maneira independente", diz Wile" Manteli. presidente da Associação Brasileira dos Terminais Ponuários. Conseguir aprovação no Ministério da Agricultura, por exemplo, não pennite pular empas no Ministério do Trabalho. Todo o processo é regulado por 3000 atos normativos, entre leis, decretos, portarias e resoluções. A burocracia nos portos faz com que a maioria dos exponadores e importadores leve em média cinco dias para atender a todas as exigências. No porto de Roterdã, na Holanda, o tempo de espera é,de apenas um dia. No Brasil, o excesso de normas não seria um problema tão grande se 95% do comércio exterior brasileiro não fosse realizado por navios. "O estado não quer abrir mão de dar o seu carimboem rudo. Eisso afeta desasrrosameme a competitividade nacional", diz Manreli.

 

 

Duas vezes vítimas de pirataria

 

Uma vez por mês, a polícia paulista realiza operações para prender CDs e DVDs piratas vendidos nas calçadas. Mesmo quando os produtos são claramente falsificações grotescas ou quando o camelô fugiu a galope, comprovando o flagrante, nada pode ser destruído. Como o governo se recusa a cuidar do material, a tarefa sobra jusramente para as empresas privadas que foram vítimas da pirataria.

Na Zona Leste de São Paulo, um galpão é mantido pela Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes) para guardar os produtos enquanro a Justiça não emite a ordem de destruição, o que costuma demorar três anos. Há 2 milhões de CDs de softwares e 20 milhões de discos com música e filmes esrocados no local. "Tem CD que chegou ao armazém há onze anos e jamais rodariaem um PCatual". diz Manoel dos Santos. diretor jurídico da Abes. Para que os produtos sejam analisados por um perito, a Abes envia uma amostra do mmerial apreendido. Conrudo, alguns promotores exigem que rodos os CDs sejam avaliados, um a um, o que inviabiliza O processo. As despesas com o galpão são divididas entre as vítimas da pirataria.

 

Perdido entre mapas

 

Regularizar uma propriedade rural é uma maratona cujos desafios são inimagináveis.

Para legalizar uma fazenda de 1000 hectares, por exemplo, o Instituto Nacional da ColonIzação e Reforma Agrária (lucra) exige o georreferenciamento do imóvel, que inclui um relatório técnico com a localJzação de rios, córregos e áreas de preservação, um mapa, um memorial descritivo, uma planta com assinatura do engenheiro responsável, uma fotografia aérea e um levantamento topográfico. Pedem-se documentos pessoais, a cópia da matricula dos imóveis e uma declaração dos vizinhos dizendo estarem de acordo. Além da burocracia, há a corrupção. Os fazendeiros paulistas denunciam que, se não pagarem 50000 reais por fora, o georreferenciamento não é aprovado nunca. Oficialmente, obter toda a papelada pode custar, por baixo, 60000 reais. Para um pequeno proprietário, deveria ser menos penoso - mas é ainda pior. O custo da regularização fundiária de uma pequena propriedade chega a representar 70% do gasto anual com mão de obra. "É um processo que, rudo correndo bem, pode levar entre dois e quatro anos", explica o advogado Paulo Junqueira, especializado em direito agrário e ambiental. Pode ser mais lento ainda. "Em Cuiabá, estou trabalhando em um processo que está há dez anos perdido na burocracia administrativa."

 

O tormento de abrir uma empresa

 

 Os obstáculos impostos aos brasileiros para montar uma empresa levam 120 dias no Brasil para ser vencidos vinte vezes o tempo gasto nos Estados Unidos. Para abrir uma nova firma por aqui, são necessários quinze procedimentos que tramitam em quinze órgãos; entre eles Receita Federal, Previdência Social, prefeitura e secretarias de meio ambiente. Em contraste, no Canadá e na Nova Zelândia o processo requer um único procedimento. O custo de abertura de empresas no Brasil é de 2038 reais, contra I 213 reais na Colômbia e 280 reais na China. O pior inimigo  do Brasil não faria maior dano a nossa economia.

 

Ea odisseia para fechá-la

 

No Brasil, gastam-se quatro anos para fechar uma empresa.Na Irlanda, quatro meses. O estado brasileiro exige documentos que comprovem ausência de pendências fiscais, trabalhistas, tributárias e legais que devem ser entregues, um a um, nas receitas federal, estadual e municipal. Alguns desses documentos podem ser obtidos pela internet. Antes, porém, era preciso ir pessoalmente às repartições. Nos anos em que a empresa permanece aberta a papelada cresce. Enquanto espera para fechá-Ia, o empresári.o precisa presrar oito declarações, como o recolhimento de INSS de funcionários (já desligados), e enviar relatórios aos sindicatos..

 

 

Gope fatal nos empreendedores 

 

São cobrados no Brasil 63 tributos nas esferas federal, estadual e municipal. Somem-se a eles as normas e portarias, e o heroísmo do empreendedor brasileiro começa a ficar claro. O excesso de impostos mina a energia das empresas, toma um martírio a tarefa de pagá-Ios e desvia o foco dos brasileiros donos do próprio negócio. A burocracia brasileira consome 2600 horas de trabalho por ano catorze vezes o tempo dedicado a ela pelos americanos (187 horas) e 21 vezes o dos suecos (122 horas).  Das taxas pagas pelos empreendedores, só o rCMS tem 27 legislações uma para cada estado. Esse imposto, que tributa a circulação de mercadorias é o de maior impacto negativo na competitividade das empresas. A tributação sobre a folha de pagamentos é um estímulo à inJormalidade eufemismo para ilegalidade. Os empresários brasileiros pagam tributos equivalentes a 70% do lucro obtido nos negócios outro absurdo recorde mundial.

 

PIONEIRO DA DESBUROCRATIZAÇÃO

 

As primeiras reformas administrativas sérias para reduzir a burocracia brasileira começaram com um decreto de  1968, de autoria do advogado Helio Beltrão, que dispensava a firma reconhecida para quem assinasse documentos na presença de um funcionário público. Uma década depois, Beltrão comandou o Ministério da Desburocratização, criado durante o governo militar de João Figueiredo (1979-1985). Sua proposta era "retirar o usuário da condição colonial de súdito para investi-lo na de cidadão, destinatário de toda a atividade do estado". Apesar do folclore (criar um órgão não parece o melhor meio para reduzir"a burocracia), a iniciativa de Beltrão deu frutos. Ele formulou um estatuto para facilitar os trâmites para microemprsas e criou juiza dos de pequenas causas. Cinco anos depois, seu ministério foi fechado. Muitos dos obstáculos eliminados por ele foram teimosamente recriados mais tarde entre eles a exigência de firma reconhecida. O Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado tentou retomar o ímpeto simplificador de Beltrão em 1995, mas fechou quatro anos depois sem sucessos a relatar. Em 2003, o Ministério do Planejamento montou uma equipe só para estudar medidas desburocratizantes. Disputas políticas com a Casa Civil do ex-ministro José Dirceu mataram o projeto.

 

As iniciativas para reduzir a burocracia estatal fracassam porque, pela própria natureza de seu trabalho, os funcionários não têm incentivos para levá-Ias adiante. "Isso se explica pela teoria da falha sequencial, segundo a qual, enquanto no setor privado as gestões ineficientes não prosperam, na área pública elas se perpetuam, independentemente de funcionarem ou não", diz Flávio da Cunha Rezende, cientista político da Universidade Federal de Pernambuco.

 

Autor(es): Duda Teixeira
Veja - 26/09/2011

 

http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2011/9/26/a-razao-pede-socorro

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OBJETIVO
A Receita Federal do Brasil tornou obrigatória a apresentação do FCont em 2011 (ano-calendário 2010) para todas as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, mesmo quando não existem quaisquer ajustes decorrentes da convergência para as normas internacionais de contabilidade. Além disso, houve uma grande quantidade de erros nas informações do FCont prestadas anteriormente. A RFB abriu, no atual FCont, a possibilidade da correção, de forma mais simples, dos equívocos cometidos anteriormente. O próprio conceito do FCont (Escrituração Contábil Digital + Informações prestadas com utilização do Programa Gerador da Entrada de Dados do FCont) não tem sido corretamente apreendido pelos usuários do programa fornecido pela Receita Federal, gerando interpretações equivocadas e informações incorretas. A FISCOSoft preparou um curso completo, com a apresentação da parte teórica e técnica da Escrituração Contábil Digital - ECD relevante para o FCont, e orientando os participantes sobre utilização do Programa Gerador da Entrada de Dados do FCont. Além da análise dos registros do leiaute da escrituração, serão verificadas as principais dúvidas decorrentes da geração e validação das informações.O treinamento inclui parte prática, com exemplos das mais diversas hipóteses de utilização do programa gerador do FCont.

 

INSTRUTORES/PALESTRANTES

Márcio Tonelli Márcio Tonelli 
Graduado em Ciências Contábeis e Administração de Empresas pela PUC-MG, Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil de 1981 a 2010, Supervisor do Sped Contábil de 2004 a 2010 e do FCont de 2008 a 2010.

 

PROGRAMAÇÃO 

Início:  9 horas
Coffee Break:  10 horas
Almoço: 12h30 às 14 horas
Coffee Break: 16 horas
Encerramento:  18 horas

Carga Horária:  7 horas e 30 min.

 

Maiores informações e inscrição: http://www.fiscosoft.com.br/w/8t/fcont-e-nocoes-basicas-do-sped-contabil-bluetax-em-parceria-com-a-fiscosoft-belo-horizonte

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Pessoal,

 

 

Demorou mais saiu.....

 

 

PARECER DE ORIENTAÇÃO Nº 37, DE 22 DE SETEMBRO DE 2011

Recepção dos conceitos de representação verdadeira e apropriada (true and fair view)
e da primazia da essência sobre a forma no ordenamento contábil brasileiro.
O ordenamento contábil trazido a partir da promulgação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, incorporou diversas inovações à contabilidade brasileira com o intuito de produzir demonstrações financeiras mais úteis aos investidores e aos demais usuários externos em seus processos de alocação de recursos. Esse novo ordenamento, decorrente da adoção das normas internacionaisde contabilidade (IFRS), visa a melhorar a infraestrutura informacional do mercado de capitais nacional, reduzindo assimetrias.
Muitos conceitos trazidos pelas IFRS não são necessariamente inéditos para a doutrina contábil brasileira, mas certamente trazem novidade à prática profissional de muitos contadores e ao
ambiente contábil das companhias. Nesse contexto, está sendo quebrado um paradigma cultural há muito presente em nosso ambiente econômico-financeiro, segundo o qual os eventos econômicos eram interpretados e, consequentemente, registrados e mensurados predominantemente conforme sua forma jurídica.
Dois conceitos inter-relacionados são essenciais para o entendimento dessa nova realidade contábil: (i) a representação verdadeira e apropriada; e (ii) a primazia da essência sobre a forma. A contabilidade somente cumprirá sua função essencial de fornecer informações úteis ao processo de tomada de decisão de seus usuários se refletir verdadeiramente a realidade econômica subjacente. Para que essa representação apropriada (true and fair view) possa ser alcan-
çada, é importante observar a primazia da essência econômica sobre a forma jurídica dos eventos econômicos.
Dessa forma, com a mudança iniciada com a edição da Lei 11.638, de 2007, resgata-se a característica fundamental das demonstrações contábeis, que devem representar fidedignamente a realidade dos efeitos econômicos das transações, independentemente do seu tratamento jurídico.
Nesse sentido estabelece o Pronunciamento Conceitual Básico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovado pela Deliberação CVM nº 539, de 14 de março de 2008:
"33. Para ser confiável, a informação deve representar adequadamente as transações e outros eventos que ela diz representar.
Assim, por exemplo, o balanço patrimonial numa determinada data deve representar adequadamente as transações e outros eventos que resultam em ativos, passivos e patrimônio líquido da entidade e que atendam aos critérios de reconhecimento.
(...)
35. Para que a informação represente adequadamente as transações e outros eventos que ela se propõe a representar, é necessário que essas transações e eventos sejam contabilizados e apresentados de acordo com a sua substância e realidade econômica, e não meramente
sua forma legal. A essência das transações ou outros eventos nem sempre é consistente com o que aparenta ser com base na sua forma legal ou artificialmente produzida. Por exemplo, uma entidade pode vender um ativo a um terceiro de tal maneira que a documentação indique a transferência legal da propriedade a esse terceiro; entretanto, poderão existir acordos que assegurem que a entidade continuará a usufruir os futuros benefícios econômicos gerados pelo
ativo e o recomprará depois de um certo tempo por um montante que se aproxima do valor original de venda acrescido de juros de mercado durante esse período. Em tais circunstâncias, reportar a venda não representaria adequadamente a transação formalizada."
A reforma da estrutura conceitual básica da contabilidade realizada recentemente pelo International Accounting Standards Board (IASB) que resultou no Pronunciamento sobre o Arcabouço
Conceitual relativo às Demonstrações Financeiras (Conceptual Framework for Financial Reporting) - em processo de introdução ao ordenamento brasileiro pelo CPC e pela CVM - em nada altera esse cenário, apesar da aparente omissão da expressão "essência sobre a forma" como bem esclarece na Seção de Premissas para Conclusão (Basis for Conclusion) BC3.26:
"BC3.26 Substance over form is not considered a separate component of faithful representation because it would be redundant.
Faithful representation means that financial information represents the substance of an economic phenomenon rather than merely representing its legal form. Representing a legal form that differs from the economic substance of the underlying economic phenomenon could not result in a faithful representation."
1
Como se vê, embora não haja citação expressa do princípio da essência sobre a forma, seus fundamentos são alçados a um nível superior, ou seja, o princípio permeia integralmente o processo de reconhecimento, mensuração e divulgação de informações contábeis.
Assim, as regras contábeis não devem servir de "escudo" que impeça a representação verdadeira e apropriada das transações econômicas. Nos raros casos em que a aplicação de alguma norma
(integral ou parcialmente) colida com a representação adequada da realidade econômica, esta última deve prevalecer, como dispõe o Pronunciamento Técnico CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis - aprovado pela Deliberação CVM nº 595, de 15 de setembro de 2009:
"19. Em circunstâncias extremamente raras, nas quais a administração vier a concluir que a conformidade com um requisito de Pronunciamento, Interpretação ou Orientação conduziria a uma apresentação tão enganosa que entraria em conflito com o objetivo das demonstrações contábeis estabelecido na Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, a entidade não aplicará esse requisito e seguirá o disposto no item 20, a não ser que esse procedimento seja terminantemente vedado do ponto de vista legal e regulatório
20. Quando a entidade não aplicar um requisito de Pronunciamento, Interpretação ou Orientação, de acordo com o item 19, deve divulgar:
(a) que a administração concluiu que as demonstrações contábeis apresentam de forma apropriada a posição financeira e patrimonial, o desempenho e os fluxos de caixa da entidade;
(b) que aplicou os Pronunciamentos, Interpretações e Orientações aplicáveis, exceto pela não aplicação de um requisito específico com o propósito de obter representação adequada;
(c) o título do Pronunciamento, Interpretação ou Orientação que a entidade não aplicou, a natureza dessa exceção, incluindo o tratamento que o Pronunciamento, Interpretação ou Orientação exigiria, a razão pela qual esse tratamento seria inadequado e entraria em conflito com o objetivo das demonstrações contábeis estabelecido na Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis e o tratamento efetivamente adotado; e
(d) para cada período apresentado, o impacto financeiro da não aplicação do Pronunciamento, Interpretação ou Orientação vigente em cada item nas demonstrações contábeis que teria sido informado caso tivesse sido cumprido o requisito não aplicado."
Constata-se que, nos itens citados, o normatizador contábil reconhece expressamente que as normas contábeis devem ser subordinadas aos princípios da representação verdadeira e apropriada (true and fair view) e da primazia da essência sobre a forma. Ou seja,
não apenas os efeitos econômicos devem prevalecer sobre a forma,
independentemente do tratamento jurídico, como é imperioso, no novo ordenamento contábil, que a representação da realidade econômica seja verdadeira e apropriada. Tão imperioso que, mesmo no caso de conflito com as normas emitidas, a preponderância deve ser da representação adequada. Estes são os pilares centrais desse novo ordenamento.
Este comando é plenamente coerente com o disposto na Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, que estabelece em seu artigo 176:
"Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:" (grifo nosso)
A primazia da essência sobre a forma como elemento central do processo de preparação de demonstrações financeiras que representem verdadeira e apropriadamente a realidade econômica se aplica a todo o processo contábil, na integralidade dos assuntos cobertos pelas normas. No contexto do mercado de capitais, destaca-se, entre outras, a questão da classificação dos instrumentos financeiros como passivos ou instrumentos de capital na representação da realidade econômica das companhias abertas. Neste tópico, atenção especial deve ser dada à essência desses instrumentos vis-à-vis as consequências extremamente indesejáveis que a contabilização inadequada pode gerar para investidores, credores e demais interessados no desempenho das companhias.
Assim, por exemplo, a obrigação contratual de entregar caixa ou outro ativo financeiro ou de trocar ativos financeiros ou passivos financeiros com outra entidade em condições potencialmente desfavoráveis, essencial para a classificação de um instrumento financeiro como passivo,
deve ser analisada levando-se em conta a essência do instrumento e o tipo de obrigação que este cria, efetivamente, para a entidade emissora. Da mesma maneira, é sob a primazia da essência sobre a forma que deve ser analisado o direito incondicional de evitar a entrega de caixa ou outro ativo financeiro para liquidar uma obrigação contratual. Isso porque, não subsistindo tal direito, a obrigação atenderá à definição de passivo financeiro.
Pelo exposto acima, os envolvidos no processo de preparação e auditoria das demonstrações financeiras devem pautar suas interpretações dos eventos econômicos na plena aderência da primazia da essência sobre a forma para que as demonstrações contábeis representem de forma verdadeira e apropriada a realidade econômica das transações contabilizadas.
Aprovado pelo Colegiado em reunião do dia 20 de setembro
de 2011.
Nota de Rodapé
1. Em tradução livre:
"Substância sobre a forma não é considerada um componente separado da representação fidedigna porque seria redundante. A representação fidedigna significa que a informação financeira representa a substância de um fenômeno econômico ao invés de meramente representar sua forma jurídica. Representar uma forma legal que difere da substância econômica do fenômeno subjacente não pode resultar em representação fidedigna."
MARIA HELENA DOS SANTOS FERNANDES DE SANTANA

 

http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=23/09/2011&jornal...

 

http://www.spedbrasil.net/forum/topics/da-primazia-da-essencia-sobre-a-forma-no-ordenamento-contabil-bra

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IFRS é linguagem universal

Do mesmo modo como acontece nas mais diferentes áreas, na Contabilidade a globalização também estabelece uma série de adequações, tendo em vista a busca de padrões e práticas. - Hoje numerosos países têm projetos oficiais de convergência das normas contábeis locais para as normas internacionais de contabilidade conhecidas como International Financial Reporting Standards (IFRS), inclusive o Brasil.

Bacharel em Ciências Contábeis com mais de 30 anos de atuação no setor, o sócio de auditoria da BDO RCS e professor de Contabilidade Internacional da Fundação Santo André, Jairo da Rocha Soares (foto), é um entusiasta do assunto. "A contabilidade internacional é um tema fascinante, objeto de discussões permanentes na Fundação", diz Soares que também leciona nas faculdades Costa Braga e FMU e pós-graduação na Universidade Metodista.

O executivo ressalta que da mesma forma como os negócios desenvolveram dimensões internacionais ao longo da história, a contabilidade também se desenvolveu. Como exemplo, citou o crescimento do comércio internacional na Itália no fim da Idade Média (e o desejo do governo de encontrar uma maneira de cobrar impostos pelas transações comerciais) que levou à criação da escrituração contábil de partida dobrada, surgida em Veneza em 1942.

Nos idos de 1870, diante do crescente desenvolvimento das atividades comerciais, o império britânico constatou a necessidade de administrar e controlar as empresas nas colônias, por meio da revisão e verificação dos registros. Assim surgiu a profissão contábil pública organizada na Escócia e na Inglaterra. Desde então, há uma interação mútua entre auditores e consultores a fim de obter procedimentos e técnicas contábeis que permitam a revisão e o relato de demonstrações financeiras.

Desconhecida até o início dos anos 90, a Internet hoje é indispensável para a obtenção de informações financeiras internacionais. Além disso, o desenvolvimento das áreas de telecomunicação e informática possibilita que as informações sejam registradas, transmitidas e revisadas com velocidade e precisão inimagináveis anos atrás.

A contabilidade não atende somente aos interesses de gerentes e proprietários. Governos, grupos de consumidores e de mão de obra, ambientalistas e outros ativistas sociais e credores têm interesse nas atividades comerciais e precisam também ter acesso a dados financeiros precisos. "O crescimento explosivo de transações internacionais e o rápido aumento de companhias que buscam capital em mercados estrangeiros fizeram dos problemas contábeis internacionais um fato comum na vida das pessoas", destaca Soares.

China, abertura positiva

A China, por exemplo, é um importante personagem quando o assunto é contabilidade global. O professor Jairo da Rocha Soares lembra que no início de 2006 o Ministério das Finanças propôs um novo sistema de normas contábeis para empresas. Foram emitidos 39 pronunciamentos, conhecidos como Accounting Standard for Business Enterprises. "Enquanto o sistema antigo tinha como peça central a receita, os novos padrões introduzem o conceito da mensuração pelo valor justo, o que significa um relatório financeiro baseado mais no balanço patrimonial, assemelhado aos IFRS e absorvendo experiências dos países desenvolvidos. No entanto, isto não deve ser entendido apenas como uma reprodução dos IFRS, já que as características econômicas do país, em estágio de transformação, foram levadas em consideração", analisa.

Atingir a convergência das normas contábeis é mais do que um passo à frente para tornar a cadeia das informações contábeis mais eficiente e garantir que, futuramente, haja uma melhora geral da contabilidade e da auditoria na China. Tal convergência, efetivada em 1º de janeiro de 2007, contribuiu para promover uma reforma nas relações de negócios. As medidas ajudaram a garantir uma abertura positiva para a China, desenvolveram o mercado de capitais e criaram um modelo de competitividade internacional das empresas locais.

Países se diferenciam em conceitos culturais, economia, sistema legal, regulamentação, e competência dos profissionais da contabilidade. Por isso, a convergência não pode ser atingida sem que tais características e condições sejam consideradas. Além disso, convergência leva tempo. Para tanto, faz-se necessário um aprendizado que desenvolva a diversidade universal. Convergência significa interação, um constante aprendizado mútuo entre países e organizações contábeis, o que exige um alto nível de normas para os profissionais de finanças corporativas das empresas.

Compreensíveis e confiáveis

O sócio da BDO RCS explica, ainda, que as novas normas que convergem para os IFRS, com a adoção de uma linguagem de negócios em geral aceita ao redor do mundo, auxiliam os usuários das informações financeiras a não ficarem "presos" a aspectos e buracos consequentes das discrepâncias dos antigos sistemas ou padrões. Tal procedimento facilita a comparação de dados contábeis entre países, torna as informações mais confiáveis e compreensíveis, e possibilita relações sem fronteiras às empresas chinesas.

O novo padrão permite evidenciar os impactos de fatores micro e macro nas entidades. Dessa forma, revela impactos potenciais das renovações financeiras do mercado, o que acarreta maior eficiência de preços e alocação de recursos no mercado de capitais. É possível ainda traçar uma análise mais abrangente e completa das posições financeiras, aprimorando os controles internos. Este modelo é mais robusto em termos de reconhecimento e mensuração contábil, e tem uma apresentação mais didática.

"Convergência significa constante aprendizado mútuo entre países e organizações contábeis, o que exige alto nível de normas para profissionais de finanças"

http://www.dci.com.br/IFRS-e-linguagem-universal-436-391770.html
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Conforme anteriormente informado ratificamos que, em função de manutenção e melhorias, o sistema de Notas Fiscais eletrônicas – NF-e ficará indisponível entre as 18:30 horas de 23/09/2011, sexta-feira, e as 7:00 do dia 26/09/2011, segunda-feira.
Durante este período a modalidade de Contingência do SCAN estará liberada para os contribuintes de MG, sendo mais uma opção para emissão de NF-e, além das modalidades de Contingência em Formulário de Segurança (FS) ou Formulário de Segurança Documento Auxiliar (FS/DA) eContingência Eletrônica com o uso da Declaração Prévia de Emissão em Contingência – SCE/DPEC.

Os períodos acima poderão ser reduzidos em função de antecipação dos serviços.

 

Fonte: SEF/MG

 

http://www.robertodiasduarte.com.br/sped-nf-e-sefmg-sistema-de-nf-e-ficara-indisponivel-entre-1830-horas-de-23092011-e-700-do-dia-26092011/?utm_campaign=NF-e&utm_medium=twitter&utm_source=twitter

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A arrecadação de agosto fica em R$ 74.6 bilhões

A arrecadação das receitas federais administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB e de outras receitas recolhidas por Darf ou GPS, porém administradas por outros órgãos, atingiu o valor de R$ 74.608 milhões no mês de agosto de 2011 e de R$ 630.464 milhões no período de janeiro a agosto de 2011.

 

Resultado completo da arrecadação

 

Apresentação em powerpoint

 

http://www.receita.fazenda.gov.br/AutomaticoSRFsinot/2011/09/22/2011_09_22_12_44_24_313349463.html

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ATO COTEPE/ICMS 41, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011

 

  • Publicado no DOU de 20.09.11

Altera o Ato COTEPE/ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD a que se refere a cláusula quarta do Ajuste SINIEF 02/09.

 

 

O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, na sua 146ª reunião ordinária, realizada nos dias 13 a 15 de setembro de 2011, em Brasília, DF, aprovou as seguintes alterações no Ato COTEPE/ICMS 09/08, de 18 de abril de 2008:

 

Art. 1º O parágrafo único do art. 1º do Ato COTEPE/ICMS 09/08,  passa a vigorar com a seguinte redação:

 

“Parágrafo único. Deverão ser observadas as orientações do Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital – versão 2.0.6, publicado no Portal Nacional do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que terá como chave de codificação digital a seqüência “fcd1dbb406c09bb334d31f4955531a2e”, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5”.

 

Art. 2º Alterar o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital – EFD, Anexo Único do Ato COTEPE ICMS nº 09/08, que passa a vigorar com a seguinte redação:

I. Tabela 3.1.1 – Tabela de versão do Leiaute:

Código

Versão

Leiaute instituído por

Obrigatoriedade (Início)

001

100

Ato COTEPE

01/01/2008

002

101

Ato COTEPE

01/01/2009

003

102

Ato COTEPE

01/01/2010

004

103

Ato COTEPE

01/01/2011

005

104

Ato COTEPE

01/01/2012

 

II. A quantidade de caracteres do campo 08 - FONE e do campo 09 – Fax do registro 0005 – Dados complementares da entidade, do campo 11 – FONE e do campo 12 – FAX do registro 0100 – Dados do contabilista para tamanho igual a “011”;

 

 

III. O tamanho dos campos 27 - ALIQ_PIS e 33 - ALIQ_COFINS, ambos do registro C170 - Complemento de Documento - Itens do Documento (código 01, 1B, 04 e 55) para “008”;

 

IV. A quantidade de casas decimais dos campos 27 - ALIQ_PIS e 33 - ALIQ_COFINS, ambos do registro C170 - Complemento de Documento - Itens do Documento (código 01, 1B, 04 e 55), para tamanho igual a “04”;

 

V. A descrição do campo 03 - DESCR_COMPL_AJ do registro C197 para “Descrição complementar do ajuste do documento fiscal”;

 

VI. Os títulos dos registros E116 e E250 para “Obrigações do ICMS recolhido ou a Recolher – Operações próprias” e “Obrigações do ICMS recolhido ou a Recolher – Substituição Tributária”, respectivamente.

 

Art. 3º Alterar o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital – EFD, Anexo Único do Ato COTEPE ICMS 09/08, que passa a vigorar com a seguinte redação:

I. Inclusão no leiaute o registro D195:

REGISTRO D195: OBSERVAÇOES DO LANÇAMENTO FISCAL

Campo

Descrição

Tipo

Tam

Dec

01

REG

Texto fixo contendo "D195"

C

004

-

02

COD_OBS

Código da observação do lançamento fiscal (campo 02 do Registro 0460)

C

006

-

03

TXT_COMPL

Descrição complementar do código de observação.

C

-

-

Observações:

Nível hierárquico - 4

Ocorrência - 1:N

 

II. Inclusão no leiaute o registro D197:

REGISTRO D197: OUTRAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS, AJUSTES E INFORMAÇÕES DE VALORES PROVENIENTES DE DOCUMENTO FISCAL.

Campo

Descrição

Tipo

Tam

Dec

01

REG

Texto fixo contendo "D197"

C

004

 

02

COD_AJ

Código do ajustes/benefício/incentivo, conforme tabela indicada no item 5.3.

C

010*

 

03

DESCR_COMPL_AJ

Descrição complementar do ajuste do documento fiscal

C

 

 

04

COD_ITEM

Código do item (campo 02 do Registro 0200)

C

060

 

05

VL_BC_ICMS

Base de cálculo do ICMS ou do ICMS ST

N

-

02

06

ALIQ_ICMS

Alíquota do ICMS

N

006

02

07

VL_ICMS

Valor do ICMS ou do ICMS ST

N

-

02

08

VL_OUTROS

Outros valores

N

-

02

Observações:

Nível hierárquico - 5

Ocorrência - 1:N

 

 

III. O leiaute do registro H005 para:

REGISTRO H005: Totais do Inventário

Campo

Descrição

Tipo

Tam

Dec

01

REG

Texto fixo contendo "H005"

C

004

-

02

DT_INV

Data do inventário

N

008*

-

03

VL_INV

Valor total do estoque

N

-

02

04

MOT_INV

Informe o motivo do Inventário:

01 – No final no período;

02 – Na mudança de forma de tributação da mercadoria (ICMS);

03 – Na solicitação da baixa cadastral, paralisação temporária e outras situações;

04 – Na alteração de regime de pagamento – condição do contribuinte;

05 – Por determinação dos fiscos.

C

002*

-

Nível hierárquico - 2

Ocorrência - um (por data e por motivo).

 

IV. Inclusão do registro H020 – Informação complementar do Inventário, com o seguinte leiaute:

REGISTRO H020: Informação complementar do Inventário.

Campo

Descrição

Tipo

Tam

Dec

01

REG

Texto fixo contendo "H020"

C

004

-

02

CST_ICMS

Código da Situação Tributária referente ao ICMS, conforme a Tabela indicada no item 4.3.1

N

003*

-

03

BC_ICMS

Informe a base de cálculo do ICMS

N

-

02

04

VL_ICMS

Informe o valor do ICMS a ser debitado ou creditado

N

 

02

Obs.: O registro é obrigatório quando o motivo do inventário, informado no campo MOV_INV do registro H005 for  de “02” a “05”.

Nível hierárquico - 4

Ocorrência – 1:N

 

V. Inclusão do registro 1010 – Obrigatoriedade de registros do Bloco 1, com o seguinte leiaute:

REGISTRO 1010: Obrigatoriedade de registros do Bloco 1

Campo

Descrição

Tipo

Tam

Dec

01

REG

Texto fixo contendo "1010"

C

004*

-

02

IND_EXP

Reg. 1100 - Ocorreu averbação (conclusão) de exportação no período:

S –  Sim

N -  Não

C

001*

-

03

IND_CCRF

Reg 1200 – Existem informações acerca de créditos de ICMS a serem controlados, definidos pela Sefaz:

S –  Sim

N -  Não

C

001*

-

04

IND_COMB

Reg. 1300 – É comercio varejista de combustíveis:

S –  Sim

N -  Não

C

001*

-

05

IND_USINA

Reg. 1390 – Usinas de açúcar e/álcool – O estabelecimento é produtor de açúcar e/ou álcool carburante:

S – Sim

N -  Não

C

001*

-

06

IND_VA

Reg 1400 – Existem informações a serem prestadas neste registro e o registro é obrigatório em sua Unidade da Federação:

S – Sim;

N -  Não

C

001*

-

07

IND_EE

Reg 1500 - A empresa é distribuidora de energia e ocorreu fornecimento de energia elétrica para consumidores de outra UF:

S – Sim;

N -  Não

C

001*

-

08

IND_CART

Reg 1600 - Realizou vendas com Cartão de Crédito ou de débito:

S –  Sim;

N -  Não

C

001*

-

09

IND_FORM

Reg. 1700 - É obrigatório em sua unidade da federação o controle de utilização de documentos  fiscais em papel:

S – Sim

N - Não

C

001*

-

10

IND_AER

Reg 1800 – A empresa prestou serviços de transporte aéreo de cargas e de passageiros:

S –  Sim

N -  Não

C

001*

-

Obs.:

Nível hierárquico - 2

Ocorrência – 1:1

 

VI. Inclusão do registro 1390 – Controle de produção de usina e do registro 1391 – Produção diária da usina, com os seguintes leiautes:

Registro 1390 – CONTROLE DE PRODUÇÃO DE USINA

Campo

Descrição

Tipo

Tam

Dec

01

REG

Texto fixo contendo "1390"

C

004

-

02

COD_PROD

Código do produto:

01 – Álcool Etílico Hidratado Carburante

02 - Álcool Etílico Anidro Carburante

03 – Açúcar

N

002*

-

Observações:

Nível hierárquico - 2

Ocorrência – 1:N

 

Registro 1391 - PRODUÇÃO DIÁRIA DA USINA

Campo

Descrição

Tipo

Tam

Dec

01

REG

Texto fixo contendo "1391"

C

004

-

02

DT_REGISTRO

Data de produção (DDMMAAAA)

C

008*

-

03

QTD_MOID

Quantidade de cana esmagada (toneladas)

N

-

02

04

ESTQ_INI

Estoque inicial (litros / Kg)

N

-

02

05

QTD_PRODUZ

Quantidade produzida (litros / Kg)

N

-

02

06

ENT_ANID_HID

Entrada de álcool anidro decorrente da transformação do álcool hidratado ou

Entrada de álcool hidratado decorrente da transformação do álcool anidro (litros)

N

-

02

07

OUTR_ENTR

Outras entradas  (litros / Kg)

N

-

02

08

PERDA

Evaporação (litros) ou Quebra de peso (Kg)

N

-

02

09

CONS

Consumo (litros)

N

-

02

10

SAI_ANI_HID

Saída para transformação (litros).

N

-

02

11

SAÍDAS

Saídas (litros / Kg)

 

 

 

12

ESTQ_FIN

Estoque final  (litros / Kg)

N

-

02

13

ESTQ_INI_MEL

Estoque inicial de mel residual (Kg)

N

-

02

14

PROD_DIA_MEL

Produção de mel residual (Kg)

N

-

02

15

UTIL_MEL

Mel residual utilizado (Kg)

N

-

02

16

PROD_ALC_MEL

Produção de álcool (litros) proveniente do mel residual.

N

-

02

17

OBS

Observações

C

-

-

Observações:

Nível hierárquico - 3

Ocorrência – 1:1

 

            VII. Item 2.6.1.3 - Bloco D da tabela Registros dos Blocos para:

 

Obrigatoriedade do registro

Perfil A

Perfil B

Bloco

Descrição

Registro

Nível

Ocorrência

Entradas

Saídas

Entradas

Saídas

D

Abertura do Bloco D

D001

1

1

O

O

O

O

D

Nota Fiscal de Serviço de Transporte (código 07) e Conhecimentos de Transporte Rodoviário de Cargas (código 08), Conhecimento de Transporte de Cargas Avulso (Código 8B), Aquaviário de Cargas (código 09), Aéreo (código 10), Ferroviário de Cargas (código 11) e Multimodal de Cargas (código 26) e Nota Fiscal de Transporte Ferroviário deCargas(código 27) e Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e (código 57).

D100

2

V

OC

OC

OC

OC

D

Itens do documento - Nota Fiscal de Serviços de Transporte (código 07)

D110

3

1:N

N

O (Se existir D100)

N

O (Se existir D100)

D

Complemento da Nota Fiscal de Serviços de Transporte (código 07)

D120

4

1:N

N

O (Se existir D100)

N

O (Se existir D100)

D

Complemento do Conhecimento Rodoviário de Cargas (código 08) e Conhecimento de Transporte de Cargas Avulso (Código 8B)

D130

3

1:N

 

 

N

O (Se existir D100)

N

O (Se existir D100)

D

Complemento do Conhecimento Aquaviário de Cargas (código 09)

D140

3

1:1

N

O (Se existir D100)

N

O (Se existir D100)

D

Complemento do Conhecimento Aéreo de Cargas (código 10)

D150

3

1:1

N

O (Se existir D100)

N

O (Se existir D100)

D

Carga Transportada (CÓDIGO 08, 8B, 09, 10, 11, 26 E 27)

D160

3

1:N

N

O ( Se modelo diferente de “07” e não existir CFOP (D190) = 5359 ou 6359)

N

O ( Se modelo diferente de “07” e não existir CFOP (D190) = 5359 ou 6359)

D

Local de Coleta e Entrega (códigos 08, 8B, 09, 10, 11 e 26)

D161

4

1:1

N

OC

N

N

D

Identificação dos documentos fiscais (código 08,8B,09,10,11,26 e 27)

D162

4

1:N

N

OC

N

OC

D

Complemento do Conhecimento Multimodal de Cargas (código 26)

D170

3

1:1

N

O (Se existir D100)

N

O (Se existir D100)

D

Modais (código 26)

D180

3

1:N

N

OC

N

OC

D

Registro Analítico dos Documentos (CÓDIGO 07, 08, 8B, 09, 10, 11, 26, 27 e 57)

D190

3

1:N

 

 

O(Se existirD100)

O(Se existir D100)

O(Se existirD100)

O(Se existirD100)

D

Observações do lançamento (CÓDIGO 07, 08, 8B, 09, 10, 11, 26, 27 e 57)

D195

4

1:N

OC

OC

OC

OC

D

Outras obrigações tributárias, ajustes e informações de valores provenientes do documento fiscal.

D197

5

1:N

OC

OC

OC

OC

D

Registro Analítico dos bilhetes consolidados de Passagem Rodoviário (código 13), de Passagem Aquaviário (código 14), de Passagem e Nota de Bagagem (código 15) e de Passagem Ferroviário (código 16)

D300

2

V

N

OC

N

OC

D

Documentoscancelados dos Bilhetes de Passagem Rodoviário (código 13), de Passagem Aquaviário (código 14), de Passagem e Nota de Bagagem (código 15) e de Passagem Ferroviário (código 16)

D301

3

1:N

N

OC

N

OC

D

Complemento dos Bilhetes (código 13, código 14, código 15 e código 16)

D310

3

1:N

N

O (Se existir D300)

N

O (Se existir D300)

D

Equipamento ECF (Códigos 2E, 13, 14, 15 e 16)

D350

2

1:N

N

OC

N

OC

D

Redução Z (Códigos 2E, 13, 14, 15 e 16)

D355

3

1:N

N

O(Se existir D350)

N

O(Se existir D350)

D

PIS E COFINS totalizados no dia (Códigos 2E, 13, 14, 15 e 16)

D360

4

1:1

N

OC

N

OC

D

Registro dos Totalizadores Parciais da Redução Z (Códigos 2E, 13, 14, 15 e 16)

D365

4

1:N

N

O(Se existir D350)

N

O(Se existir D350)

D

Complemento dos documentos informados (Códigos 13, 14, 15, 16 E 2E)

D370

5

1:N

N

O(Se existir D350 e COD_TOT_PAR(D365)= xxTnnnn ou Tnnnn ou Fn ou In ou Nn)

N

N

D

Registro analítico do movimento diário (Códigos 13, 14, 15, 16 E 2E)

D390

4

1:N

N

O(Se existir D350)

N

O(Se existir D350)

D

Resumo do Movimento Diário (código 18)

D400

2

V

N

OC

N

OC

D

Documentos Informados (Códigos 13, 14, 15 e 16)

D410

3

1:N

N

O (Se existir D400)

N

N

D

Documentos Cancelados dos Documentos Informados (Códigos 13, 14, 15 e 16)

D411

4

1:N

N

OC

N

N

D

Complemento dos Documentos Informados (Códigos 13, 14, 15 e 16)

D420

3

1:N

N

O(Se existir D400)

N

O (Se existir D400)

D

Nota Fiscal de Serviço de Comunicação (código 21) e Serviço de Telecomunicação (código 22)

D500

2

V

OC

OC

OC

N

D

Itens do Documento - Nota Fiscal de Serviço de Comunicação (código 21) e Serviço de Telecomunicação (código 22)

D510

3

1:N

N

O (Se existir D500)

N

N

D

Terminal Faturado

D530

3

1:N

N

OC

N

N

D

Registro Analítico do Documento (códigos 21 e 22)

D590

3

1:N

O(Se existir D500)

O(Se existir D500)

O(Se existir D500)

N

D

Consolidação da Prestação de Serviços - Notas de Serviço de Comunicação (código 21) e de Serviço de Telecomunicação (código 22)

D600

2

V

N

N

N

OC

D

Itens do Documento Consolidado (códigos 21 e 22)

D610

3

1:N

N

N

N

O (Se existir D600)

D

Registro Analítico dos Documentos (códigos 21 e 22)

D690

3

1:N

N

N

N

O(Se existir D600)

D

Consolidação da Prestação de Serviços - Notas de Serviço de Comunicação (código 21) e de Serviço de Telecomunicação (código 22)

D695

2

V

N

OC

N

OC

D

Registro Analítico dos Documentos (códigos 21 e 22)

D696

3

1:N

N

O(Se existir D695)

N

O(Se existir D695)

D

Registro de informações de outras UFs, relativamente aos serviços “não-medidos” de televisão por assinatura via satélite

D697

4

1:N

N

OC

N

OC

D

Encerramento do Bloco D

D990

1

1

O

O

O

O

 

 

VIII. Item 2.6.1.6 - Bloco H da tabela Registros dos Blocos para:

Bloco

Descrição

Registro

Nível

Ocorrência

Obrigatoriedade do registro (Todoscontribuintes)

H

Abertura do Bloco H

H001

1

1

O

H

Totais do Inventário

H005

2

V

OC

H

Inventário

H010

3

1:N

OC

H

Informação complementar do Inventário

H020

4

1.N

OC

H

Encerramento do Bloco H

H990

1

1

O

 

VI. Item 2.6.1.7 - Bloco 1 da tabela Registros dos Blocos para:

Bloco

Descrição

Registro

Nível

Ocorrência

Obrigatoriedade do registro (Todoscontribuintes)

1

Abertura do Bloco 1

1001

1

1

O

1

Obrigatoriedade de registros do Bloco 1

1010

2

1

O

1

Registro de Informações sobre Exportação

1100

2

V

OC

1

Documentos Fiscais de Exportação

1105

3

1:N

OC

1

Operações de Exportação Indireta - Mercadorias de terceiros

1110

4

1:N

OC

1

Controle de Créditos Fiscais - ICMS

1200

2

V

OC

1

Utilização de Créditos Fiscais - ICMS

1210

3

1:N

OC

1

Movimentação diária de combustíveis

1300

2

V

OC

1

Movimentação diária de combustíveis por tanque

1310

3

1:N

OC

1

Volume de vendas

1320

4

1:N

OC

1

Bombas

1350

2

V

OC

1

Lacres das bombas

1360

3

1:N

OC

1

Bicos da bomba

1370

3

1:N

OC

1

Controle de produção de Usina

1390

2

V

OC

1

Produção diária da usina

1391

3

1:1

OC

1

Informação sobre Valor Agregado

1400

2

V

OC

1

Nota fiscal/Conta de energia elétrica (código 06) - Operações Interestaduais

1500

2

1:N

OC

1

Itens do documento Nota fiscal/Conta de energia elétrica (código 06)

1510

3

1:N

OC

1

Total das operações com cartão de crédito e/ou débito

1600

2

V

OC

1

Documentos fiscais utilizados

1700

2

V

OC

1

Documentos fiscais cancelados/inutilizados

1710

3

1:N

OC

1

DCTA - Demonstrativo de crédito do ICMS sobre transporte aéreo

1800

2

1:1

OC

1

Indicador de sub-apuração do ICMS

1900

2

V

OC

1

Período da sub-apuração do ICMS

1910

3

1:N

OC

1

Sub-apuração do ICMS

1920

4

1:1

OC

1

Ajuste/benefício/incentivo da sub-apuraçãodo ICMS

1921

5

1:N

OC

1

Informações adicionais dos ajustes da sub-apuração do ICMS

1922

6

1:N

OC

1

Informações adicionais dos ajustes da sub-apuração do ICMS - Identificação dos documentos fiscais

1923

6

1N

OC

1

Informações adicionais da sub-apuração do ICMS - Valores declaratórios

1925

5

1:N

OC

1

Obrigações do ICMS a recolher - Operações referentes à sub-apuração do ICMS

1926

5

1:N

OC

1

Encerramento do Bloco 1

1990

1

1

O

 

Art. 4º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, exceto o art. 2° que passa a vigorar a partir de 01 de janeiro de 2012 e o art. 3° que passa a vigorar a partir de 01 de julho de 2012.

 

MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

 

http://www.fazenda.gov.br/confaz/
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Fiscalização digital melhora combate à sonegação

As novidades da era digital, que estão transformando a vida em sociedade, também têm impacto sobre as relações de consumo e, consequentemente, na arrecadação do Estado. Com as novas ferramentas tecnológicas, aumenta a capacidade de fiscalização sobre a arrecadação dos impostos que serão utilizados em investimentos e benefícios para a população. “O fisco digital vem para acompanhar essas transformações na sociedade. É a atuação da administração tributária em ambiente eletrônico, por meio de ferramentas de tecnologia da informação (TI), para propiciar maior eficiência na fiscalização”, explica o auditor fiscal da Receita Estadual Bruno Aguilar Soares.

 O fisco digital e os novos paradigmas do controle fiscal foram tema da palestra de Soares nesta quinta-feira (15), no lançamento do projeto “Disseminando Conhecimentos”, da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz). Especialista em Direito Público e MBA em Gestão de TI, o auditor lembrou que a computação em nuvem (cloud computing) permitirá o processamento e armazenamento computacional de forma on-line, substituindo a necessidade de discos rígidos e sistemas operacionais locais e abrindo mais espaço para os dispositivos móveis, como smartphones e tablets.

 Nesse contexto, a Receita Estadual precisa atuar de forma moderna no tratamento da informação tributária . “Por isso, cada vez mais, a atuação das administrações tributárias ocorre em ambiente eletrônico, a fim de ser mais eficiente em suas atribuições de arrecadar, fiscalizar, cobrar e assistir aos contribuintes”, explica o auditor, citando ferramentas de fiscalização digital como o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), Sintegra, Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e PAF-ECF.

 Objetivos

 Soares explica que, além de maior eficiência e transparência na gestão dos tributos, o fisco digital facilita o cumprimento voluntário das obrigações tributárias e reduz a brecha fiscal e a concorrência desleal, dando mais rapidez na detecção e no combate da sonegação de tributos. O sistema também permite uma política fiscal de acordo com as características de cada setor da economia, melhora a gestão do conhecimento e a segurança da informação tributária e garante o devido processo legal nas auditorias fiscais em ambiente eletrônico.

 O auditor lembra que, em 2010, foram comercializados R$ 14,6 bilhões on-line, para um total de 74 milhões de internautas no Brasil. Essa situação reforça a importância dos meios de pagamento no comércio eletrônico. “Está surgindo um novo mercado brasileiro de cartões e uma série de formas mais ágeis de pagamento”, observa Soares.

 A subgerente de Desenvolvimento de Recursos Humanos da Secretaria da Fazenda, Maria da Penha Zanoni Brito, explica que o projeto “Disseminando Conhecimentos” prevê uma séria de encontros em que, de forma voluntária, os servidores da secretaria vão abordar assuntos de sua área de atuação. Os eventos serão realizados sob coordenação da Gerência de Desenvolvimento Fazendário (Gedef).

 

Fonte: SEFAZ/ES

 

Publicado: http://www.robertodiasduarte.com.br/fiscalizacao-digital-melhora-combate-a-sonegacao/?utm_source=Assinantes+da+Newsletter&utm_campaign=ea6d8c7056-RSS_EMAIL_CAMPAIGN&utm_medium=email

 

http://taniagurgel.com.br/?p=4669

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