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Tem novidades no eSocial. PMEs também são afetadas

Por Marli Vitória Ruaro

As micro e pequenas empresas também estão obrigadas a atender a esta nova determinação do Fisco.

Durante o 2º Fórum SPED Porto Alegre, realizado na semana passada, o Coordenador Geral de Sistemas de Fiscalização da Receita Federal, Daniel Belmiro, deu novos detalhes sobre o eSocial. O assunto vem atraindo a atenção de todos que estão envolvidos nas empresas para atender a este projeto do Governo Federal que irá unificar, integrar e padronizar as informações sobre os empregadores e seus empregados ou contratados. As micro e pequenas empresas também estão obrigadas a atender a esta nova determinação do Fisco.

Para suprir o eSocial com mais de 1.600 informações ou campos diferentes, distribuídos em 44 tipos de arquivos XML, é necessário orquestrar o trabalho de várias áreas como RH, segurança e medicina do trabalho, gestão de contratos, assuntos jurídicos e administração financeira, incluindo a contabilidade e a área fiscal. É bom lembrar que nem sempre todas estas ár

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Mudanças para pequenas empresas devem sair este ano

A Frente parlamentar da Micro e Pequena Empresa espera que o PLP 237/12, que modificará o estatuto nacional do setor, seja aprovado até o fim do ano, para começar a ser implementado já no início do ano que vem. Foi o que afirmou o presidente da frente, o deputado Guilherme Campos, em evento da Agência Efe, em São Paulo. 
Entre as modificações que o projeto propõe, os empresários estão na expectativa sobre a universalização da adesão ao Simples Nacional, que faria com que qualquer micro e pequena empresa, independente do setor, pudesse aderir ao regime tributário diferenciado. Hoje, cabe ao Fisco definir quais empresas podem entrar no sistema, e muitos setores ficam de fora. Se aprovado o PLP, uma vez que o empresário se enquadre na categoria de micro ou pequena empresa, ele poderá fazer parte do regime. "Há uma discriminação injusta com atividades que são impedidas de exercer opção do Simples", afirmou o ministro da Micro e Pequena Empresa e vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif
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Cloud computing como aliada das PMEs

A necessidade das pequenas e médias empresas em relação ao investimento em tecnologia se torna cada vez maior. Seja por conta das obrigações fiscais e legais, como o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e nota fiscal eletrônica ou até mesmo pela necessidade de se ter um sistema de gestão que ampare o seu crescimento em bases sólidas. Além disso, a concorrência impulsiona os investimentos em novas tecnologias e diferentes modelos de negócio.

De acordo com Marcelo Lombardo, diretor de desenvolvimento da New Age, além desse fato, essas empresas fazem parte de um ecossistema de companhias maiores que estão engajadas em programas de qualidade e que pedem empresas com rigor fiscal, que sejam organizadas e trabalhem com dados confiáveis. “Elas preferem ter, ao invés de 200 fornecedores, cerca de 20 parceiros de negócios”. E isso fez com que o mercado de software voltasse os olhos para essa demanda. Do total de volume de negócios obtidos pela New Age, mais de 20% vem das PMEs.

Para o

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Novas Normas Contábeis e Qualidade na Gestão

Quase um ano após a entrada em vigor das normas internacionais de contabilidade ainda não é possível sentir mudanças no mercado, e certamente elas não virão tão rápido. Em parte, esse cenário pode ser explicado porque diversas dúvidas acerca da aplicabilidade das novas regras contábeis pairam sobre a cabeça de executivos e gestores de todo o país. Tal situação não causa espanto, pois mesmo antes da padronização contábil já era sabido que os profissionais precisariam de bastante tempo para ter uma capacitação compatível com o tamanho do desafio que viria pela frente. Afinal, são 2.300 páginas a serem estudadas, absorvidas e aplicadas no dia a dia. Aliás, diga-se de passagem, esse calhamaço trata, em cada uma de suas páginas, de um tema específico e, em todo parágrafo, de um detalhe em especial. Ou seja, é praticamente impossível conhecer todo o conteúdo, por mais que o profissional se esforce. É evidente que para o cliente essa desculpa não importa, mas sim que receba um bom atendimen
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IFRS: Reflexão para pequenas e médias empresas

“‘Difícil não é acolher uma ideia nova, mas esquecer as antigas‘, diz Schnorr, parafraseando Keynes.

A recente adoção da Norma Brasileira de Contabilidade para pequenas e médias empresas – NBC T 19.41 -, aprovada pela Resolução nº 1.255 do Conselho Federal de Contabilidade, tem causado algumas inquietações no segmento empresarial e, de certo modo, também na área contábil. Uma delas diz respeito à adoção compulsória para todas as empresas, cuja descrição está contida na norma, em vigor para o exercício iniciado em 1 de janeiro de 2010. Para tratar assuntos como esse, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), do Bndes promoveram, neste mês, um evento de treinamento e capacitação, onde os participantes tiveram a oportunidade de conhecer melhor a norma. O contador Paulo Walter Schnorr, vice-presidente de Fiscalização do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul, que participou do Grupo de Trabalho que elaborou a Norma em 2009, re
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Pesquisa da Grant Thornton International mostra que, no Brasil, 63% dos empresários são favoráveis às práticas internacionais de contabilidade As demandas de investidores e órgãos reguladores para que as empresas de capital aberto sejam mais transparentes na divulgação de informações financeiras começam a mudar a atitude de empresas privadas de capital fechado (PHB) em todo o mundo. Hoje, mais da metade dos líderes de empresas (52%) acredita que uma maior transparência é um dos principais benefícios da informação financeira. É o que mostra estudo da Grant Thornton International, representada no Brasil pela Terco Grant Thornton. A pesquisa, chamada International Business Report (IBR), ouviu 7.400 empresários em 36 economias. Os empresários da Irlanda, Filipinas e Taiwan são os mais entusiasmados com a clareza das informações, com 85% das empresas citando a divulgação dos dados econômicos e financeiros como um dos principais diferenciais para os negócios. Para Alex MacBeath, líder gl
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010Artigo de Viviene de Paula Rosa Alves Bauer*A Lei 11.638/07, conhecida como Nova Lei das S/A, trouxe dores de cabeça para diversas empresas brasileiras. Entre os principais entraves está a adequação aos pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) que estão alinhados aos padrões internacionais de contabilidade, o IFRS. Um setor em especial tem sofrido bastante neste processo de adaptação. Por mais incrível que possa parecer, as pequenas e médias construtoras, que não são obrigadas a seguir as novas normas, enfrentam inúmeras dificuldades com as mudanças. Isso porque a grande maioria dessas empresas mantém parceria com as grandes do setor.As pequenas e médias construtoras não se enquadram nos padrões em que são exigidas as mudanças por não serem consideradas entidades de grande porte. Na verdade, sempre foi complicada a elaboração de balanços societários (de acordo com as práticas contábeis) e fiscais (de acordo com o RIR/99) deste ti
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Mudanças contábeis para as pequenas

20/01/10Hugo AmanoSancionada no fim de 2007, a Lei 11.638/07 - conhecida como Nova Lei das S.A. - fez com que diversas regras contábeis fossem alteradas, de modo a convergir as práticas contábeis brasileiras com as internacionais, conhecidas como IFRS. Desde então, a vida de auditores e contadores nunca mais foi a mesma, pois as alterações e exigências são enormes. O grande objetivo é transformar as diversas práticas contábeis em uma única linguagem aceita no mundo inteiro.Passada a tormenta para as gigantes de capital aberto, é a vez das pequenas e médias empresas terem dor de cabeça. No último mês de dezembro, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) publicou um pronunciamento técnico voltado para as pequenas e médias empresas. Trata-se de um manual de contabilidade com 35 seções e mais de 200 páginas. A resolução 1.255/2009 do Conselho Federal de Contabilidade tornou o referido CPC uma prática contábil e enuncia que as normas serão aplicadas a partir dos exercícios iniciados em 1
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IFRS para pequenas e médias sai nesta semana

por Adriele Marchesini14/12/2009Expectativa é que CFC e CPC publiquem normativas entre o dia 15 e 18, sexta-feiraSÃO PAULO - A adaptação das normas contábeis brasileiras ao modelo internacional do IFRS para pequenas e médias empresas – que correspondem a aproximadamente 98% das pessoas jurídicas do País — deve ser publicada pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) já na próxima terça-feira (15) ou, no máximo, até sexta-feira (18). A informação foi passada na última semana pela cúpula de diretores responsáveis pelo processo.O período de audiência pública foi aberto em 30 de outubro. A coleta de sugestões foi encerrada no fim de novembro. “As regras para micro e pequenas empresas não são as mesmas aplicadas às companhias de capital aberto”, esclareceu Eliseu Martins, diretor da CVM e consultor da Fipecafi. “Elas foram adaptadas à realidade financeira delas”, continuou.O material, com 260 páginas, representa menos de 10% do calhamaço de
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por FinancialWeb05/01/2010Ernesto Gelbcke destaca dificuldades da adesão no segmento, que conta com elevado índice de informalidadeSÃO PAULO - Passada a fase de aprovação do novo padrão contábil, IFRS, para pequenas e médias empresas e divulgadas as normas completas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), cabe às companhias, agora, seguir o modelo, válido para os balanços de 2010.Segundo o presidente da Directa Auditores e vice-coordenador técnico do CPC, Ernesto Rubens Gelbcke, o período de adequação ao novo sistema pode levar de três a quatro anos. “As companhias precisarão investir em treinamento e sistemas, por exemplo, e isso leva tempo. Muitas têm dificuldades até para se adequar ao modelo anterior e precisarão correr atrás do atraso de anos. O IFRS é uma novidade até para os contadores”, afirmou.O novo padrão, porém, se tornará uma referência de mercado, o que demandará transição até para as empresas que não planejam se adequar. “Em 2010, o Conselho Federal de Contabilid
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