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Por Rogerio Borili

Uma discussão liderada pela OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), com o objetivo de realizar uma espécie de reforma tributária internacional, deu origem ao relatório do BEPS (Erosão de Base Tributária e Transferência de Lucros).  O propósito era inibir a guerra fiscal entre países e assim reduzir as inconsistências jurídicas e evitar que as bases tributáveis sejam manipuladas pelas corporações multinacionais.

O BEPS funciona como uma espécie de controlador de preços entre transações de importação e exportação de empresas do mesmo grupo, em contraponto ao mercado, garantindo a uniformidade entre eles. Esse projeto global está baseado em três pilares:

1º Coerência: padronização do tratamento fiscal entre países;

2º Substância: garantir que a declaração dos resultados aconteça no país onde ocorre a operação;

3º Transparência: tornar o processo mais claro, com legislações mais evidentes e documentadas e com maior cooperação intergovernamental.

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Confeb premia os melhores executivos brasileiros

O Prêmio Confeb 2016 premiou os principais fornecedores e projetos da área tributária do Brasil

O Conselho Fiscal Empresarial Brasileiro, umas das escolas de negócios da Febracorp University, com o apoio da Avalara e Thomson Reuters, premiou nesta quarta-feira (26), 20 categorias do mercado tributário brasileiro. Entre elas, profissionais referência de sete segmentos de mercado, 11 categorias de fornecedores e dois projetos da área tributaria, entre eles um dos próprios alunos do Confeb.

A avaliação desses candidatos foi feita por meio de diferentes metodologias para a escolha dos destaques do ano, com seleção via blind review, votação quantitativa e qualitativa. A entrega do prêmio Confeb 2016 foi realizada pelos sócios-fundadores da Febracorp University, Richard Lowenthal e Henrique Gasperoni, com participação especial do superintendente de planejamento educacional da instituição, Alex Leite; bem como do conselho deliberativo do Confeb, composto por profissionais renomados do mercado

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Por Ewerton Silva

A Thomson Reuters é a grande vencedora do 1º PRÊMIO CONFEB na categoria “Fornecedores do Ano”. Durante cerimônia realizada em São Paulo, na noite de 26/10, a empresa recebeu três prêmios: Sistema de Gestão Tributária; Sistema de Conteúdo e Atualização Tributária; e Sistema de Tributos Indiretos.

A premiação é resultado de uma pesquisa com um seleto mailing de líderes de grandes empresas dos mais variados segmentos do mercado nas áreas fiscais e tributárias para descobrir, na opinião deles, quais as empresas de destaque na prestação destes serviços em quatro categorias: “Profissionais do Ano”, “Profissional Destaque do Ano”, “Melhores Projetos do Ano” e “Fornecedores do Ano”.

Marcos Bregantim, diretor executivo da área de negócios de Tax & Accounting Software da Thomson Reuters no Brasil representou a companhia durante a solenidade. “A conquista deste prêmio representa, principalmente, o reconhecimento da nossa credibilidade e soluções pelos nossos clientes e mercado.

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A oficialização do Sistema Público de Escrituração Digital, o Projeto Sped aconteceu em 2007 e desde então tem ganhado proporções dentro das companhias. Foi o que apontou o estudo elaborado pelo Conselho Fiscal Empresarial Brasileiro (Confeb) em parceira com a Sped Brasil. De acordo com os dados coletados, 89% dos profissionais entrevistados afirmaram que o Sped já compõe parte do planejamento estratégico. A pesquisa foi aplicada em setembro e ouviu mais de 200 líderes da área fiscal, tributária e contábil, além de traçar um panorama completo do cenário atual.

Outro aspecto avaliado na análise mostrou que apesar da complexidade em reunir e entregar as obrigações fiscais dentro do prazo, 87% das empresas não extrapolam a data de entrega. Já que se não fizerem estarão sujeitas a multas e penalizações.

A geração destas obrigações fiscais em sua maioria é feita pela própria empresa, sem a utilização de serviços terceirizados. Isso porque se o elemento não estiver de acordo a empresa sofrer

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Pesquisa realizada em 04.04.2012

Nas últimas décadas, a falta de profissionais qualificados no mercado de trabalho tem sido considerada pauta constante de discussões em diversas áreas e nos mais distintos segmentos profissionais. A mão de obra qualificada existe. Entretanto, a dificuldade que assombra o mercado atual está relacionada diretamente à defasagem nos conhecimentos básicos dos profissionais.

Pensando nisso o Conselho Fiscal Empresarial Brasileiro (Confeb) elaborou um estudo com o propósito de identificar um possível “apagão de alentos”, no setor Fiscal e Tributário. O estudo foi elaborado no início deste ano, com base em uma pesquisa aplicada a mais de 600 diretores e executivos da área.

O objetivofoi saber se o departamento sofre com tais problemas, pontuar as ações elaboradas pelos diretores da área em prol da solução efetiva, além de apresentar o grau de interesse e da ausência de conhecimento destes profissionais.

Paralelamente, a análise traçou a faixa etária predominan

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Realizado nos dias 15 e 16 de junho no Centro de Eventos Panamby – CENESP, em São Paulo, o 5º Fórum de SPED debateu temas que mais afetam as empresas e profissionais no atendimento das obrigações impostas pelo Fisco, relativas ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED).  O evento contou com uma série de palestras e cases de sucesso, além da participação da Sispro - Serviços e Tecnologia para Administração e Finanças como expositora, em parceria com a Audisap-Audicompany.

Durante os dois dias do evento, os consultores da Sispro e Audisap tiveram a oportunidade de conversar com muitos profissionais responsáveis pelas áreas contábil e fiscal de empresas de vários segmentos e tamanhos, quando realizaram uma pequena sondagem que permitiu constatar que muitas empresas ainda enfrentam dificuldades em seus projetos de atendimento das demandas do SPED.

Segundo Priscila Soares Falchi, coordenadora de marketing da Sispro, que esteve presente no evento, “as dificuldades eram esperadas, mas o

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Mais um módulo do SPED nasceu este ano, a Escrituração Fiscal Digital do PIS/Cofins que deverá entrar em vigor no início de 2011 já tem rondado o cotidiano das organizações. A novidade garante, cada vez mais, eficiência na arrecadação e a prevenção contra a sonegação fiscal por meio de fiscalização aprimorada do contribuinte.

O tema tem sido bastante discutido por especialistas e empresas, visto que a nova legislação irá afetar a rotina atual dos responsáveis pela contribuição. Mudanças, adequações nos departamentos e novos investimentos têm sido as principais pautas discutidas nas organizações que deverão estar em ordem a partir do dia 1º de janeiro de 2011. E é por isso que o Confeb está debatendo esse tema, mostrando a visão de um especialista e como isso deverá impactar nas empresas brasileiras.

“O Fisco está acabando com o papel para gerenciar a arrecadação e tudo o que puder fazer eletronicamente, ele vai fazer. Todos os tributos estão sendo gradativamente administrados, saíram d
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Arrecadação cresce, mas governo aumenta os gastos

Por Miriam Leitão A arrecadação de tributos não podia estar melhor. Em setembro, cresceu 17,68% sobre o mesmo mês do ano passado, o que representa o 12º aumento consecutivo. Até setembro, saíram dos nossos bolsos para os cofres públicos R$ 573,604 bilhões. O IPI, que mostra bem o movimento da indústria, aumentou 26%; o PIS/Cofins, 15,61%, e a arrecadação da previdência, 11,34%. Todos esses dados mostram o crescimento econômico do país. Agora, a má notícia: apesar de o governo estar arrecadando muito mais, por causa desse crescimento, está reduzindo o superávit primário – a economia para o pagamento de juros, aumentando o número de despesas que não registra como tal e as manobras fiscais para criar receitas artificiais, apenas contábeis, como fez com a operação da Petrobras. O Brasil tem sido criticado no exterior por fazer essas “operações parafiscais”, que são gastos que não aparecem como gastos nas contas públicas. Isso é muito assustador, porque se começa a não confiar mais no g
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O subsecretário de tributação e contencioso da Receita Federal do Brasil, Sandro Serpa, afirmou ontem, ao divulgar os resultados da arrecadação tributária em setembro, que está mantida entre 10% e 12% a previsão de crescimento real do recolhimento de impostos federais em 2010. Neste ano até setembro, a arrecadação de impostos e contribuições federais pela Receita Federal bateu recorde para o período, ao acumular R$ 573,604 bilhões. Na comparação com janeiro a setembro de 2009, o recolhimento teve uma alta real de 13,12%. Além disso, pela 12º vez consecutiva, a arrecadação em setembro foi a maior para o mês da série histórica, ao totalizar R$ 63,419 bilhões. Ou seja, um ano de recordes sucessivos. Esta soma equivale a um aumento real de 0,66% ante agosto e de 17,68% em relação a setembro do ano passado. A tendência, segundo Serpa, é de que, daqui para frente, deve ser constatada desaceleração do crescimento por conta do efeito da base de comparação. Em outubro do ano passado, a arrec
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