Por Alex Marin Silva
Constantemente o FISCO promove alterações nos braços do projeto SPED, seja no Manual de Integração do Contribuinte para NF-e ou nos Guias Práticos para ECD, EFD e EDF Contribuições.
Tais alterações visam corrigir problemas e adaptar pontos que não foram previstos na concepção dos projetos, como: adequação para atendimento de novos setores, solicitações de contribuintes e melhorias, a exemplo os eventos de segunda geração da nota fiscal eletrônica. É chato, doloroso e custoso, mas faz parte da evolução de qualquer modelo.
O custo para analisar, adequar e publicar as alterações infla mais ainda a máquina estatal. Além disso, há todo um ecossistema que precisa se adaptar de maneira que todos os envolvidos estejam atualizados com a legislação vigente.
Os contribuintes já não possuem grandes estruturas internas e nem budget para promover projetos de adequação. Justificar um custo que não está dentro do planejado pode ser tão catastrófico quanto o não cumprimento da obrigaç