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Os contadores e técnicos em contabilidade correm agora o risco de ter o registro profissional cassado. A penalidade foi instituída pela Lei nº 12.249, de 11 de junho, conversão da Medida Provisória nº 472, de 2009. Até então, a maior punição prevista era a suspensão do exercício da profissão pelo período de até dois anos. Se a medida estivesse valendo no ano passado, pelo menos 40 contabilistas poderiam perder o registro, a maioria por apropriação indevida de valores de clientes. Em 2009, os 27 conselhos regionais de contabilidade (CRCs) do país julgaram 8.155 processos contra contadores, técnicos e empresas. Desse total, 2.328 foram analisados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), por meio de recurso. E apenas 93 casos foram arquivados. Das 2.235 decisões mantidas, a maioria previa pena de multa, de uma a dez vezes o valor da anuidade da categoria (R$ 380 para pessoa física e de R$ 950 para pessoa jurídica), além de penalidade ética - advertência reservada, censura reservada
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As empresas brasileiras terão de ajustar os seus balanços às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS, do inglês Internacional Financial Reporting Standards) a partir deste ano. As novas regras deverão ser adotadas não só nas grandes empresas, mas também nas demonstrações financeiras de médias e pequenas corporações, afirmou o presidente do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Juarez Domingues Carneiro. Para disseminar as informações sobre o tema, o CFC e outras entidades realizam a partir de hoje (2), no Rio de Janeiro, o seminário IFRS para Pequenas e Médias Empresas. A ideia, segundo o presidente do CFC, é formar multiplicadores para aplicação dessas normas internacionais nas empresas de pequeno e médio porte, de modo a facilitar os negócios no cenário externo. “O que existia, até alguns anos atrás, é que muitas empresas brasileiras de pequeno e médio porte, com potencial de exportação, acabavam esbarrando, muitas vezes, no nível de comparabilidade da contabilidade. A
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Reflexos da Lei 12.249/10 na Classe Contábil

A classe contábil possui um papel fundamental no crescimento econômico-social do Brasil, fornecendo aos mais diversos usuários informações relevantes sobre o patrimônio das entidades (empresas, ONGs, associações, dentre outros). Sem a Contabilidade e, é claro, os profissionais que atuam através dela, não haveria comunicação eficiente no mundo dos negócios e as relações empresariais ocorreriam de forma ineficaz, impossibilitando o desenvolvimento social. Dada essa grande relevância dos contabilistas, tornam-se necessários esforços no sentido de regulamentar a atividade desses profissionais, o que é feito através de leis, decretos e ainda resoluções emitidas por órgãos competentes. Dentre esses diversos instrumentos, destaca-se o Decreto-lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, que regulamenta a profissão contábil no território nacional e teve recentemente a sua redação alterada pelos artigos 76 e 77 da Lei nº 12.249/10, os quais trouxeram novidades importantes para o exercício profissional
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ATIVOS INTANGÍVEIS : COMO SÃO TRATADOS ATUALMENTE PELAS NORMAS CONTÁBEIS BRASILEIRAS

Além das influências culturais, sociais, econômicas e políticas trazidas pela globalização, houve também o aumento da viabilidade de negociações entre entidades de diferentes países, com isso a necessidade de demonstrar não apenas a lucratividade de um negócio, mas a forma que ele é gerido e a transparência da formação do resultado.

É fato que a contabilidade na grande maioria das vezes foi vista pelos gestores brasileiros não como uma ferramenta valiosa de gestão e tomada de decisões, mas como um meio necessário para se cumprir exigências fiscais e tributárias. Com o aumento das ocorrências de combinações de empresas de diversos países com empresas brasileiras e a oportunidade de crescimento que isto representa ao país e as Cias brasileiras, fez surgir uma nova mentalidade no tratamento das demonstrações contábeis no sentido de atender as necessidades de convergência internacional das normas contábeis,

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Em reunião nesta quarta–feira com o secretário da RFB, Otacílio Dantas Cartaxo, e o secretário Executivo do CGSN, Silas Santiago, Domingos Orestes Chiomento também solicitou prazos maiores para os contribuintes e redução das multas aplicadas. Durante o encontro, o presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo – CRC SP lembrou ainda que, atualmente, o Fisco, em suas três esferas (federal, estadual e municipal), pede a mesma informação ao declarante, demonstrando, desta forma, que o sistema arrecadatório não está interligado. “Com isso, os contribuintes são obrigados a responder um mesmo questionário por diversas vezes e essa redundância de informações ocasiona mais trabalho e custo para as empresas”, argumentou. Em relação à certificação digital, Chiomento explicou que existe um grande percentual de contribuintes que não conseguiu atender às novas regras por duas hipóteses: uma, porque o sistema da Receita Federal do Brasil não possibilitou a entrega das info
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Contabilista, o amigo de todas as horas

Artigo de Glauco Pinheiro da Cruz Neste dia 25/4 é comemorado o Dia do Contabilista. Apesar de não haver nenhuma grande festividade relativa à data, nós, profissionais da área, temos muito a comemorar. As conquistas que obtivemos ao longo dos últimos cinco anos são significativas e mostram que estamos no caminho certo. A evolução da carreira de contabilista tem como impulsionadoras, entre outras mudanças, as exigências do Fisco. O Leão vem apertando o cerco a qualquer tipo de irregularidade, mesmo involuntária, e deixando os empresários desnorteados em relação a seus compromissos tributários. Nesse cenário, os profissionais de contabilidade também passam por um processo complexo de adaptações. Hoje, não basta cursar uma faculdade de contabilidade para garantir um bom emprego no mercado de trabalho. É preciso raciocínio rápido e perspicácia. Aliás, muita perspicácia, porque foi-se a época em que havia tempo suficiente para capacitar os profissionais. É preciso ter habilidade de adapt
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por FinancialWeb 01/03/2010 Ministro da Previdência encaminhará texto ao Congresso nos próximos dias O Ministério da Previdência Social encaminhará ao Congresso um projeto de lei para revisar as regras que regem a profissão da classe contábil. A informação foi passada pelo responsável pela pasta, José Pimentel, na última semana durante evento no Conselho Federal de Contabilidade. Quer ficar por dentro de tudo o que acontece na comunidade financeira? Assine gratuitamente a nossa newsletter diária e receba os destaques em sua caixa de e-mail. Conforme o conselho, a reformulação da Lei de Regência - Decreto-Lei nº 9.295/46 - é uma antiga aspiração da classe, que conta com 417 mil representantes no Brasil. Para o presidente recém-empossado do CFC, Juarez Domingues Carneiro, o movimento é uma resposta à evolução da profissão, que tem como principal desafio a convergência às normas internacionais de contabilidade do IFRS. “Esses são alguns dos fatos que fazem com que a contabilidade se
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Após alguns meses sob avaliação do Instituto Internacional de XBRL, o Brasil recebeu a validação para utilizar a taxonomia XBRL (na sigla em inglês Extensible Business Reporting Language). A notícia deixou o presidente do Conselho Federal de Contabilidade – CFC, Juarez Domingues Carneiro, bastante otimista quanto a agilidade no processo de implantação do programa nas empresas, o que permite à Entidade dar os primeiros passos para a divulgação e implementação do XBRL, que será coordenada pela Câmara Técnica, cujo vice–presidente é o contador Nelson Mitimasa Jinzengi.

Há dois anos o CFC e o professor Edson Luiz Riccio, coordenador do TECSI – Laboratório de Tecnologia e Sistemas de Informação da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, da Universidade de São Paulo – USP, já vem trabalhando na implementação do XBRL. Com a validação, o Brasil já tem autorização para iniciar o seu próprio processo.

Para o presidente do CFC, Juarez Domingues Carneiro, a linguagem padrão XBRL é um
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A assinatura do Memorando de Entendimentos, realizado no início deste ano, pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC, Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC e a Junta de Normas Internacional de Contabilidade – IASB, deverá gerar oportunidades para que as pequenas e médias empresas - PMEs promovam uma gestão mais eficiente e transparente, o que diminuirá o número de falências. “Hoje, cerca de 50% das pequenas e médias empresas fecham suas portas, nos primeiros anos de existência, sendo que destas, 78% equivalem a problemas de gestão”, destaca.Segundo Juarez Domingues Carneiro a principal causa de falência dessas organizações reside no problema de gestão, proveniente da falta de qualidade das informações contábeis geradas.O presidente do CFC estará nesta sexta-feira , 19, participando da posse solene do presidente do Conselho Regional Contabilidade de Minas Gerais, Walter Roosevelt Coutinho. “Participar da posse do CRC MG é uma maneira de agradecer o apoio dado ao CFC e reforçar a
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O maior desafio do SPED Contábil

By Roberto Dias Duarte | julho 16, 2009 Mesmo após o término do prazo de entrega do SPED Contábil, cerca de 10% das empresas obrigadas à Escrituração Contábil Digital (ECD) continuam trabalhando para atender à legislação. Entretanto, várias que já transmitiram a ECD para a Receita Federal do Brasil (RFB) o fizeram de maneira equivocada. Os problemas tecnológicos mais frequentes estavam relacionados com as validações de arquivos, uso de certificados digitais e transmissão dos arquivos. Uma vez superados estes obstáculos, tornaram-se evidentes os que realmente podem comprometer a empresa: os contábeis. Muita gente acreditou que o SPED Contábil seria resolvido pela área de tecnologia ou pelo fornecedor de software. De fato, a missão desses profissionais é prover funcionalidades para que os livros contábeis sejam ‘transformados’ em arquivos no formato padrão do SPED. Contudo, ter seus arquivos validados pelo PVA – Programa Validador não é garantia de sucesso no projeto. Poucos percebe
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Por Fabrício Lourenço

 

O Grupo de Trabalho do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), participou, na terça-feira (9), no auditório do CFC, em Brasília (DF), da reunião sobre as etapas de trabalho da Escrituração Contábil Digital (ECD), Escrituração Contábil Fiscal (ECF) e Central de Balanços.

O objetivo da reunião foi discutir com a Receita as novidades da escrituração contábil que está sendo preparada para alimentar a Central de Balanços do Sped. De acordo com o coordenador do Grupo do Sped do CFC, Paulo Roberto da Silva, “são várias alterações na Escrituração Contábil Digital (ECD) que entrarão em vigor, no ano base de 2019 (exercício de 2020), para alimentar a Central de Balanços, que é de interesse do CFC”.

Presente também no encontro, o vice-presidente Técnico do CFC, Idésio Coelho, ressaltou a importância do apoio do CFC nos projetos da Receita, afirmando que “esses projetos caminham para um processo de modernização e aumento d

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“O contador não vai desaparecer”

Por Fabrício Santos
Comunicação CFC

Com o tema “Inteligência Artificial e Tecnologia a Serviço da Contabilidade e da Auditoria”, o professor Miklos A. Vasarhelyi, da Rutgers University, Nova Jersey, EUA, ministrou a palestra magna do seminário, que foi coordenada pelo vice-presidente Técnico do CFC, Idésio da Silva Coelho Júnior.

Ao apresentar o palestrante, Idésio disse que “a tecnologia traz muitos benefícios, mas também muitos desafios”. Segundo o vice-presidente, “não existe gestão pública ou privada, ou recolhimento de impostos, e não existiria o mundo como nós conhecemos sem o uso da Contabilidade”.

O professor Miklos, por sua vez, concordou com o vice-presidente do CFC ao afirmar que “a Contabilidade não  vai acabar, muito pelo contrário. Medição e aferição são essenciais em qualquer atividade comercial e pública. O que o profissional  da contabilidade tem que fazer é contribuir para o aperfeiçoamento dos sistemas contábeis existentes”, pontuou .

O palestrante fez uma abordagem

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O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e a Receita Federal publicaram no Diário Oficial, no dia 20 de julho, dois ajustes no Sistema Nacional de Informações Econômicas e Fiscais (SINIEFs) que merecem atenção dos profissionais da contabilidade. A partir de setembro, as Secretarias Estaduais da Fazenda terão que validar também os campos já obrigatórios, cEAN e cEANTrib, nas notas fiscais eletrônicas que contém o Número Global do Item Comercial (GTIN, da sigla em inglês Global Trade Item Number ) do código de barras.

“Essa é uma nova exigência que entra em vigor no próximo mês e atinge todas as empresas que tem o código GTIN em seus produtos, principalmente aquelas que atuam no varejo”, destaca o conselheiro do CFC João Alfredo de Souza. Ele explica que os códigos de barras que começam com os dígitos 789 e 790 representam produtos que possuem o código GTIN.

O GTIN é uma identificação única do produto garantida pelo uso de uma estrutura numérica e é a partir dele que é gerado

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Atualmente, mais de 57 mil de empresas no Brasil utilizam

o código de barras em suas transações comerciais

A padronização tem se tornado uma ferramenta recorrente para alavancar os negócios. Atualmente, mais de 1,3 milhão de empresas usam o código de barras no mundo, e, no Brasil, são mais de 57 mil companhias que se beneficiam da automação para facilitar as transações comerciais. “O papel dos contadores para estimular a adoção das normas corretas e abrir as portas dos clientes para o mercado global tem sido fundamental”, destaca João Carlos de Oliveira, presidente da GS1 Brasil – Associação Brasileira de Automação, entidade responsável pela aplicação do código de barras.

Para chamar a atenção dos benefícios dos padrões, a GS1 Brasil investe em uma campanha de orientação junto aos contadores de todo o País. O objetivo é ressaltar os ganhos que a identificação e a rastreabilidade dos produtos pode trazer aos mais diferentes ramos de atividade. Além disso, o código de barras passou a int

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