exame (76)

Dos bastidores no caixa positivo das empresas vem um profissional que tem assumido posição de destaque crescente nos últimos anos: o consultor fiscal. No emaranhado da legislação tributária no Brasil, é ele o responsável por encontrar o caminho que trará as menores despesas e a oportunidade de ganho ou crédito no pagamento de impostos.

“A procura por profissionais do setor aumentou 65% desde 2009, com a ampliação do investimento de multinacionais no país que precisam desvendar o complexo sistema tributário brasileiro”, aponta João Marco, headhunter da Michael Page. 

Um consultor fiscal não depende apenas de uma calculadora e paciência, mas de conhecimentos jurídicos básicos e da recorrente atualização sobre a conjuntura macroeconômica no país.

“É fundamental entender o alcance dos impostos na gestão do orçamento público, para visualizar as consequências e possíveis brechas na legislação que diminuem o impacto financeiro para a empresa”, explica Clóvis Costa, coordenador do curso de Eco

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24/04/2009

 

Uma das etapas para o Sped, que prevê a transferência de todos os documentos contábeis e fiscais para o meio eletrônico. Veja como o Sped afetará as pequenas e médias empresas:

Até quando será permitido usar a nota fiscal tradicional? 
Fabricantes de medicamentos, frigoríficos e distribuidores de combustíveis e cigarros são alguns dos negócios que já têm obrigação de emitir o documento em formato eletrônico. Desde o início de abril deste ano, entraram também empresas distribuidoras de bebidas e de aço, entre outras. Setembro será o prazo final para fabricantes de cosméticos, de equipamentos de informática e laticínios, por exemplo. A lista completa dos setores está disponível nos sites das secretarias de Fazenda de cada estado. Apenas as micro e pequenas empresas adeptas do Simples não serão obrigadasa emitir a nota eletrônica.

O que muda para as pequenas e médias empresas? 
A nota fiscal eletrônica aumentará a capacidade do Fisco de combater a sonegação. Hoje, com a nota em

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A equipe de Exame PME preparou uma enquete para descobrir a opinião de seus leitores sobre a possível criação de um ministério para Pequenas e Médias Empresas.

 

Para votar, basta clicar aqui. Se quiser deixar sua opinião sobre o tema, um tópico na rede tem uma discussão sobre isso.

 

Abraços e bom fim de semana,

 

Equipe Exame PME

 

Fonte: Rede da EXAME PME em: http://revistapme.ning.com/?xg_source=msg_mes_network

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Para que servem as auditorias?

Uma recente onda de escândalos contábeis coloca em xeque o trabalho dos   auditores externos – contratados justamente para avalizar a  contabilidade de seus clientes

Lucas Amorim da Exame

 

Num auditório lotado na sede da  Comissão de Valores Mobiliários, no centro do  Rio de Janeiro, advogados de 14 ex-executivos e ex-conselheiros da  Sadia debateram no dia 14 de dezembro a responsabilidade sobre as operações com derivativos que trouxeram prejuízo de 2,6 bilhões de reais e quase quebraram a companhia em 2008. Depois de um dia inteiro de julgamento, o ex-diretor financeiro Adriano Ferreira recebeu como punição o impedimento de administrar companhias abertas pelos próximos 3 anos. Nove conselheiros, entre eles a empresária Luiza Helena Trajano, uma das donas do Magazine Luiza, receberam multas que variam de 200 000 reais a 400 000 reais. “Eles falharam ao permitir operações acima do limite estabelecido pela companhia”, diz Alexsandro Broedel Lopes, relator do processo.

Como é de imagina

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Não era para cortar impostos?

Não é de hoje que a regulação no Brasil é fonte de armadilhas. Novas leis são apresentadas como coisa do bem e depois se descobre que embutem alguma maldade. A Medida provisória 497, publicada em julho, é assim. No cabeçalho que antecede seus 32 artigos anuncia a desoneração de impostos em atividades que visam a inovação e a construção de estádios para a copa de 2014. Parece um avanço e tanto.No entanto a vida como ela é apenas aparece no artigo 22. Ali como quem não quer nada, o governo amplia o alcance de dois tributos, o PIS e a Confins,. Antes era cobrado apenas dos fabricantes, passarão a recair também sobre atacadistas e distribuidores que sejam responsáveis por 25% ou mais da distribuição de produtos de um mesma empresa. A medida, válida par setores como os de higiene pessoal, autopeças e remédios, encarece em ao menos 10% o custo de distribuição. Entraria em vigor em novembro. Depois de muita pressão das empresas, foi prorrogada para março. Fonte:Revista Exame 03/11/10 edi
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5 idéias para acabar com o caos (impostos)

 
Prezados, interessante matéria com apoio meu e de alguns colegas da IOB...

6/9/2010

Publicada na edição 975, de 08/09/2010 o Especial apresenta 5 alternativas para combater o "inferno tributário" brasileiro.


 

As 5 propostas:

  1. Mostrar quanto há de imposto no preço de cada produto ou serviço;
  2. Pôr fim à confusão de alíquotas do ICMS;
  3. Acabar com as surpresas tributárias;
  4. Unificar e realocar os tributos federais e
  5. Criar metas para as despesas da união.

http://www.iplancaxias.com.br/noticias.aspx?idNoticias=35

 

Íntegra: Exame_5ideias.pdf e http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/0975/noticias/5-ideias-para-acabar-com-o-caos?page=1&slug_name=5-ideias-para-acabar-com-o-caos

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O Brasil começa a andar na linha

O fortalecimento da economia e o aperto dos fiscos têm possibilitado - e forçado - a crescente formalização dos negócios no país. Mais que indicadores econômicos, o fenômeno afeta a vida de pessoas de carne e osso - do empresário rico a um modesto pintor de parede

Roberta Paduan, de EXAME - 27/07/2010 | 16:51

Desde a morte do pai, há pouco mais de dois anos, o empresário Carlos (que pediu que não fossem publicados seu nome e o de sua empresa) passou a viver um tormento. A indústria fundada pelo pai há 40 anos, com vendas de 100 milhões de reais em 2009 - e que proporcionou uma vida de conforto e oportunidades a toda a família -, revelou-se um poço de problemas. Atualmente, a dívida com os fiscos equivale a mais de um ano de faturamento. Os problemas começaram a ser descobertos quando Carlos assumiu a companhia e decidiu auditá-la. Convencido de que o setor passaria por uma forte consolidação, ele pretendia captar dinheiro abrindo o capital na bolsa de valores, com o objetivo de adquir

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O assunto proibido da eleição

Os candidatos ainda não disseram, de maneira objetiva, o que vão fazer com a carga tributária. Algum deles pretende, realmente, cortar impostos? É aceitável que candidatos à Presidência da República atravessem uma campanha eleitoral inteira e cheguem ao dia das eleições sem ter assumido nenhum compromisso preciso sobre o que pretendem fazer em relação aos impostos pagos pelos eleitores cujos votos estão pedindo? Não se trata de pouca coisa. Os candidatos não estão disputando a presidência de um clube de debates; estão solicitando que a população os coloque, simplesmente, no principal cargo público do país. Da mesma maneira, impostos não são um detalhe secundário, que possa ser entregue aos estudos de uma equipe de técnicos e deixado para ver depois. Ao contrário: envolvem interesses diretos, imediatos e permanentes do eleitor, e estão entre as questões mais críticas da economia nacional. Não deveria ser aceito como um fato normal, portanto, que a pessoa que vai estar sentada na cadeir
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Não agora. Em busca de votos - e da simpatia de parte do empresariado -, José Serra evita revelar seus planos para a área econômica . Mas uma análise do que ele já fez dá pistas do que pode vir pela frente num eventual governo tucano ... Ao contrário de Dilma Rousseff e Marina Silva nas edições anteriores, José Serra não deu entrevista para EXAME ... No front dos impostos, a Fazenda paulista instituiu o regime de substituição tributária, que cobra na fábrica o ICMS antecipado de produtos como eletrodomésticos, remédios e até vinhos - e conseguiu, assim, mais 4,6 bilhões de reais. Nenhuma dessas medidas passou incólume a críticas. Apesar de ajudar a coibir a sonegação, a substituição tributária tornou-se fonte de insatisfação para uma parte dos empresários que discorda do cálculo do imposto e se queixa de ter de pagar tributos sobre produtos que nem foram vendidos. ... O que fará em relação... ...Ao sistema tributário Pequenas reformas, como Substituição Tributária e desoneração
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Um estudo realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) mostra o que todo brasileiro precisa - e já deveria - saber: quanto paga de tributos a cada compra de supermercado e em contas obrigatórias, como as de luz e telefone. O trabalho revela também que 16% das 1 000 pessoas entrevistadas Brasil afora nem sequer sabiam que pagam impostos embutidos em todos os produtos e serviços consumidos.

Quem ganha menos paga mais

Abaixo, os gastos das famílias com alimentação por faixa de renda mostram que o peso dos impostos de produtos básicos é proporcionalmente maior sobre a população de baixo poder aquisitivo (participação do gasto alimentar nas despesas totais das famílias):

Por Roberta Paduan | 28.04.2010 | 09h40

http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0967/economia/grandes-numeros-553774.html


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Marina Silva propõe um novo modelo de desenvolvimento para o Brasil. O que existe de concreto nas ideias da candidata do Partido Verde para a economia do país

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...uma política de redução de IPI para veículos, como a que foi implantada pelo presidente Lula durante o auge da crise financeira internacional, é totalmente disparatada. Seu raciocínio é que não faz sentido usar como medida anticíclica um incentivo à compra de automóveis particulares quando o caos do trânsito nas cidades brasileiras é cada vez maior. "Por que não reduzir a carga tributária que incide sobre o salário do trabalhador e deixar que ele, com mais dinheiro no bolso, decida se quer gastar com carro, educação ou saúde?", diz Giannetti. O empresário Guilherme Leal, sócio-fundador da empresa de cosméticos Natura e o provável vice de Marina, critica outro aspecto da medida. "Obama está exigindo das montadoras melhorias de eficiência energética dos carros e Lula reduziu o IPI sem exigir nada", diz.

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O que a senhor

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Para Dilma Rousseff, candidata do PT à presidência, o país tem tudo para inaugurar "Uma nova era de prosperidade". O que ela pretende - e o que ela não pretende - fazer nas áreas mais importantes da ecomomia

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Uma proposta que certamente vai agradar ao meio empresarial é a da reforma tributária, incorporada à agenda econômica de Dilma para seu primeiro ano de governo, a fim de modernizar o sistema fiscal e aliviar o setor privado. "Temos de acabar com os tributos em cascata", diz Dilma. "Eles estão quebrando a nossa indústria." Cautelosa, apesar de simpática ao modelo de reforma tributária proposto pelo governo Lula, que previa a extinção gradativa do ICMS e um sistema de compensação para perdas das receitas estaduais - e que acabou naufragando no Congresso -, ela diz que só formataria seu projeto de reforma depois de consultar a nova safra de governadores, eleitos em novembro. Quando indagada sobre os fronts trabalhista e previdenciário, impregnados de uma legislação arcaica, que,
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Drawback é benefício para os pequenos negócios

Novo sistema suspende cobrança de impostos na importação de insumos A partir de agora, as pequenas empresas inscritas no Simples (Sistema Simplificado de Tributação) poderão aproveitar o benefício do sistema drawback integrado, que suspende a cobrança de tributos na aquisição de insumos no mercado interno ou no exterior para produção ou consumo no processo de produção de bens a serem exportados. Aquelas que optaram pelo lucro presumido também já podem usufruir do regime. A medida suspende, por um ano, o pagamento de Imposto de Importação, Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), PIS/Pasep e COFINS. Mercadorias usadas na produção de bens de capital de longo ciclo de fabricação podem ter os tributos suspensos por um período maior, de até cinco anos. O sistema, criado em 2009, foi regulamentado no mês passado e representa um estímulo às empresas do país, tornando os produtos mais competitivos no mercado internacional. De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústri
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O Estado como Máquina

A presença do Estado na economia se dá de múltiplas formas — desde a mordida no bolso dos contribuintes, por meio da cobrança de impostos,até a participação como acionista em empresas privadas. No caso do Brasil, em todas as frentes a presença do Estado é grande


O Aparelho Federal

A burocracia brasileira conta com um quadro cada vez maior de servidores e seu custeio é uma despesa em alta...


...representando uma conta cada vez maior...


...e contribuindo para que a carga de impostos se mantenha à altura de países desenvolvidos



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