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As demonstrações financeiras de uma organização brasileira devem traduzir, cada vez mais, a sua realidade. Transmitir com clareza cada operação é um trabalho que vem sendo observado e que chama a atenção de especialistas

Gilvânia Banker

FREDY VIEIRA/JC

Após a inclusão das Normas Internacionais da Contabilidade no Brasil, os balanços das instituições ficaram mais claros e objetivos. As International Financial Reporting Standards (IFRS) trouxeram uma série de benefícios. Uma premiação nacional evidencia os dados financeiros, fazendo valorizar ainda mais a nitidez das informações corporativas.

Em um universo de dois mil demonstrativos financeiros, apenas 20 foram selecionados para o prêmio Troféu Transparência, concedido pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi) e pela Serasa Experian. 

Depois dessa etapa, entre as 20 companhias, Usiminas, JSL Logística e Eletro

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A elaboração da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) é facultativa e, de acordo com o artigo 186, parágrafo 2º, da Lei das S/A, a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) poderá ser incluída nesta demonstração.
A DMPL uma demonstração mais completa e abrangente, já que evidencia a movimentação de todas as contas do patrimônio líquido durante o exercício social, inclusive a formação e utilização das reservas não derivadas do lucro.
MUTAÇÕES NAS CONTAS PATRIMONIAIS
As contas que formam o Patrimônio Líquido podem sofrer variações por inúmeros motivos, tais como:
1 - Itens que afetam o patrimônio total:
a) acréscimo pelo lucro ou redução pelo prejuízo líquido do exercício;
b) redução por dividendos;
c) acréscimo por reavaliação de ativos (quando o resultado for credor);
d) acréscimo por doações e subvenções para investimentos recebidos;
e) acréscimo por subscrição e integralização de capital;
f) acréscimo pelo recebimento de valor que exceda o valor nominal d
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Por Ahmed Sameer El Khatib

Quando aplicar a IFRS 1?

A IFRS 1 é aplicada quando uma Entidade prepara suas primeiras Demonstrações Financeiras segundo as Normas Internacionais de Contabilidade emanadas pelo IASB. Essas são as primeiras Demonstrações Financeiras que apresentam uma declaração explícita e sem reservas de conformidade com o IFRS. A maioria das empresas aplicará a IFRS 1 quando da alteração dos Princípios Contábeis Geralmente Aceitos (GAAP) que originalmente utilizam para elaborar suas Demonstrações Financeiras (“GAAP anterior”) para o IFRS.

Por exemplo, a IFRS 1 deve ser aplicada quando o relatório financeiro anteriormente elaborado por uma empresa:

  • Inclui uma conciliação de alguns itens do GAAP anterior com o IFRS.
  • Está parcialmente em conformidade, porém não totalmente, com relação ao IFRS, além do GAAP anterior – por exemplo, uma versão local adaptada de IFRS.
  • Está em conformidade com o IFRS, em todos os aspectos, além do GAAP anterior, mas não inclui uma declaração de c
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Pequenas terão apelo para IFRS

Por De São Paulo

O fim do Regime Tributário de Transição (RTT), anunciado para o fim deste ano, deve dar um empurrão adicional para que pequenas empresas retardatárias finalmente adotem o novo padrão de contabilidade brasileiro, que está de acordo com o IFRS.

Como as normas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) foram aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), esse novo ordenamento já devia ser seguido pelos contadores de todo o Brasil desde o balanço referente a 2010.

Mas com milhões de pequenas empresas com grau de formalização reduzido no país, essa regra nem sempre é respeitada. "Muitas empresas de pequeno e médio porte ainda não estão adaptadas 100% às novas regras contábeis", afirma Júlio Augusto de Oliveira, do escritório de advocacia Siqueira Castro.

O RTT está em vigor desde 2008 e determina que, para fins fiscais, as empresas devem usar a regra contábil vigente em 2007. Com o fim desse regime, ainda haverá uma série de ajustes para se chegar à ba

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Por Miguel Bispo
 
Dando continuidade ao post sobre Informações sobre segmento, abordaremos mais algumas situações práticas. Boa leitura!!!
Situação 3: A empresa incorreu em uma perda excepcional na venda de jatos para o governo. A perda é resultante de um contrato de preço fixo assinado alguns anos atrás para venda dos jatos usados.
Situação 4: Durante o ano a empresa decidiu descontinuar sua linha de venda de pacotes turísticos devido ao aumento no número de competidores. O plano já foi aprovado pelo conselho de administração e anunciado aos afetados.
Situação 5: A empresa detém uma participação de 30% do capital social em uma empresa não listada em bolsa que fabrica componentes de jatos. O investimento é contabilizado utilizando equivalência patrimonial e foi proposta a exclusão de seus resultados dos ativos e receita dos segmentos.
Como tratar estas situações?
Vamos às discussões:
Situação 3: A despesa de um segmento operacional é aquela resultante direta das atividades operacionai
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Uma estimativa da Fenacon revela um aspecto preocupante em relação às micro e pequenas empresas: cerca de 70% delas não fazem a contabilidade adequadamente.

 
O cenário é crítico porque na contabilidade são gerados os dados importantes sobre o negócio, seus custos e despesas, como rentabilidade do capital investido, capacidade de pagamento de dívidas, entre outras informações relevantes.

 
Conhecer a fundo a situação econômico-financeira da empresa é condição fundamental para o empresário que quer ver seus negócios crescerem, já que as informações contábeis são pré-requisitos estratégicos para a tomada de decisões gerenciais.

 
“Embora a cultura dos empresários com relação a isso já esteja mudando, muitos ainda encaram a contabilidade como uma obrigação, e não como uma ferramenta de gestão”, avalia Valdir Pietrobon, presidente da Fenacon.

 
A gestão contábil de um negócio pode parecer complicada para muitos empresários de pequeno porte – especialmente os de primeira viagem – por isso, cont

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Por Levi Gimenez

Dia 05/10 foi o dia do empreendedor, ou a data daqueles que assumem riscos objetivando gerar riqueza, ou realizar-se exercendo determinada atividade econômica, normalmente, com fins lucrativos. Comemoraremos esta data colaborando com a gestão de suas empresas através da contabilidade como instrumento decisório, mais precisamente sobre Estoques.

Como já salientamos em artigos anteriores os riscos são muitos e a maioria das empresas abertas é descontinuada em menos de três anos, estatística a ser alterada positivamente se as empresas tiverem um foco maior em gestão tem como principal instrumento a contabilidade.

Nos últimos anos as pequenas e médias empresas ganharam notoriedade, uma  imprensa especializada em pequenos negócios, divulgação de cases de sucesso, cadernos periódicos em jornais de grande circulação, programas na televisão além de trabalho realizado por entidades de classe e pelo SEBRAE, que por sua vez percebeu a mudança do ambiente econômico, o amadurecime

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O prazo para a aplicação do novo padrão contábil para as pequenas e médias empresas, o IFRS (International Financial Reporting Standards), em vigor desde janeiro de 2010, vence em janeiro de 2013. Apesar do largo período para adequação, poucas empresas cumpriram a determinação baixada pelo Banco Central e regulamentada por portaria do Conselho Federal de Contabilidade, o CFC. E, em caso de fiscalização, poderão ser multadas.

O processo de convergência obriga todas as empresas brasileiras e órgãos da Administração Pública a adequarem suas Demonstrações Financeiras para o padrão Internacional, destacando que as Pequenas e Médias Empresas possuem uma norma internacional compilada e sintética (IFRS PME), mas que traz os mesmos conceitos da norma integral. “O ritmo desta convergência é ditado pelos Órgãos reguladores, que adotaram procedimentos diferentes”, acrescenta Luís Fagundes, gerente da FTI Consulting, empresa de consultoria de negócios global que se dedica a ajudar as organizações a

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Por Miguel Bispo
 
O post desta semana e da próxima aborda uma aplicação prática da norma que requer a divulgação dos segmentos da empresa, a IFRS 8. Boa leitura!!!
A utilidade das informações financeiras de entidades que atuam em diferentes negócios que apresentado riscos e oportunidades diferentes é ampliada pela divulgação de informações individuais para os diversos segmentos. Existem 2 metodologias de identificação dos segmentos divulgáveis:
  • a metodologia do “risco e retorno” resultantes das diferenças entre as diferenças linhas de negócios e localização geográfica.
  • a metodologia gerencial onde os segmentos são identificados pela estrutura organizacional interna.
Vamos ao exemplo…
Gama é uma empresa listada em bolsa que atua globalmente. Discuta as implicações dos pontos mencionados a seguir na aplicação da IFRS 8 – Segmentos operacionais.
  1. O principal ativo gerador de receita é um frota de jatos que são registrados localmente e sua outra fonte principal de receita advêm da venda de
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Por Miguel Bispo

Hoje vamos falar um pouco de uma das novidades advinda no IFRS no que se refere a combinação de negócios. Boa leitura!
Um tipo de combinação muito utilizado é as chamadas aquisições reversas que acontecem quando a entidade que emite títulos (adquirente legal) é identificada como adquirida para fins contábeis. Os objetivos dessas operações, em geral, são o acesso barato ao mercado de capitais e utilização de créditos fiscais resultante de prejuízos fiscais em períodos anteriores. Assim, em tais situações a adquirente legal (adquirida contábil) emite títulos para a adquirida legal (adquiremente contábil).
a)       Em tais situações como é mensurado o valor justo da contraprestação transferida?
O valor justo da contraprestacão transferida é baseada no número da participação patrimonial que a adquirente legal teria que ter emitido para dar a adquirente legal o mesmo percentual de participação na combinante que resulte da adquisição reversa. O valor justo do número de part
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O Objetivo do curso é apresentar a maior mudança na história da contabilidade do país, quanto a sua forma de analise e registros contábeis, junto aos usuários da contabilidade, reciclar e atualizar os conhecimentos dos profissionais, gestores, empresários e estudantes. Analisar e exemplificar as 35 (trinta e cinco) seções apresentadas pelo pronunciamento.

Instrutor: Ismael Sanches Pedro - Bacharel em Ciências Contábeis, Pós Graduado em Contabilidade, Auditoria e Perícia; Professor de Contabilidade e Contabilidade Tributária; Palestrante; Teólogo; Adm. Empresas; Especialista em SPED e IFRS; Especialista em Sistemas Corporativos; 38 anos atuando em contabilidade dos quais 25 anos dedicados a Escritórios de Contabilidade.

 

Público Alvo: Empresários, contadores, gestores, profissionais da área de administração e profissionais de todas as áreas que envolva gestão empresarial. Extremamente importante para escritórios de contabilidade, advogados tributaristas e contabilidades terceirizadas.

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Contabilidade em evidência

Por Zulmira Felicio 

 

Será que hoje em dia o contador tem que entender um pouco mais de TI ou o profissional de TI um pouco mais de contabilidade e tributos? , diz Hugo Amano, diretor da Divisão de Auditoria Contábil da BDO Brazil. Seu questionamento se baseia no fato de que em se tratando das regras contábeis, as informações seguem conceitos estabelecidos nas Normas Internacionais de Contabilidade ou, simplesmente, International Financial Reporting Standards (IFRS).

Já no caso das obrigações acessórias, nos últimos anos, o Fisco, através dos Projetos Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), vem exigindo cada vez mais atenção e cuidado por parte dos profissionais contábeis, representados por contadores, técnicos contábeis, auditores e consultores.

"Atualmente, a contabilidade é uma das profissões de grande evidência, em virtude das recentes alterações nas regras contábeis, e também com a criação de importantes e relevantes obrigações acessórias por parte do Fisco. A informação

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IFRS - Fiscalizadores informais

Por José Carlos de Jesus

No atual contexto quem seria denominado de fiscalizadores informais das Normas Internacionais de contabilidade? Considerando que, a adoção das IFRS constitui-se tarefa complexa, exigindo constante atualização e a elaboração consistente no processo de implementação. Destaca-se que:

"as empresas de responsabilidade limitada têm sentido maior dificuldade do que as sociedades anônimas, o que se deve à diferença na cultura organizacional entre os dois grupos" conforme pesquisa realizada pela FIPECAFI (PORTAL DE CONTABILIDADE, S/D).

Neste contexto, discute-se o papel do Conselho Federal de Contabilidade - CFC. Que nascido por meio do Decreto Lei nº 9.295 em 27 de maio de 1946, que de acordo com a redação do Diário Oficial da União publicada em 28 de maio de 1946, define as atribuições do contador e do "guarda livros". Lembrando que esta redação foi alterada em 2010 pela Lei nº 12.249 de 11 de junho, passando a vigorar da seguinte maneira, em relação às atribuições d

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As IFRS e o gerenciamento de riscos

Por Lucio Ferreira Barbosa

 

As IFRS (International Financial Reporting Standards– Padrões Internacionais de Relatórios Financeiros, numa tradução livre) foram adotadas em etapas em países da Europa a partir do início dos anos 2000 e, posteriormente, em diversos outros países do mundo – incluindo o Brasil a partir de 2008 (com a Lei 11.638 sendo sancionada em Dezembro de 2007).


Para entendermos os principais riscos envolvidos nas IFRS é necessário entendermos quais são os seus principais objetivos:

(i) A padronização internacional das demonstrações financeiras (também chamadas de demonstrações contábeis no Brasil) – este objetivo das IFRS visa facilitar as análises dos investidores sobre as demonstrações financeiras. Com a pulverização dos investidores pelo mundo (impulsionado, também, pela melhoria da internet e segurança das informações), hoje se faz necessário termos um padrão global para que estes investidores consigam analisar a saúde financeira de uma empresa em qualquer parte do

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BlueTax – Gestão de Risco, Pis/Cofins, SPED e IFRS

No aniversário da BlueTax é você quem ganha! 

Todas as inscrições realizadas durante o mês de Setembro terão 10% de desconto.

 

A qualidade dos arquivos do SPED e a gestão dos riscos tributários

Data: 15/09/2012 (sábado) 08 horas/aula

Instrutor: Edgar Madruga – Auditor Fiscal da Sefaz-GO. Especialista em SPED, Impostos Indiretos e Perícia Tributária Digital.


SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) - Visão Geral

Data: 21/09/2012 (sexta-feira - noite) 04 horas/aula

Instrutor: José Adriano Pinto – Sócio-Diretor da BlueTax, Blogueiro no JAP's-SPED e Professor de MBA na PUC Minas e no IPOG.


CIAP - Bloco G (SPED Fiscal) e Modelo Tradicional

Data: 22/09/2012 (sábado - manhã) 04 horas/aula

Instrutor: Emanuel da Silva Franco Júnior – MBA em Gerência de Projetos e Gestão de Sistemas. Coordenador do Projeto SPED/NF-e para o Sistema Usiminas.


SPED Mineiro - Mod. 3 - RCPE - Res. MG 3884/07

Data: 22/09/2012 (sábado - tarde) 04 horas/aula

Instrutor: Emanuel da Silva Franco Júnior – MBA em Gerência de Projet

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A pedido de alguns leitores, hoje abordaremos o CPC 12 – Ajuste a Valor Presente.
A necessidade de se trazer a valor presente algumas transações vem do próprio Framework, que preza a essência da transação em seu reconhecimento, mensuração e divulgação, pois considera os juros embutidos nos preços das transações em relação ao preço a vista correspondente.
Com isso, a “arte” de contabilizar pelo simples valor da nota fiscal agora não é mais válido. Deve-se avaliar a transação e verificar se há a necessidade da apuração do cálculo a valor presente.
Para transações de curto prazo (até 90 dias, geralmente) pode-se contabilizar “pelo valor da nota”, pois presume-se que a diferença do PV e do FV não é tão grande. Mas vale a pena avaliar.
Relembrando que para impostos diferidos não há ajuste a valor presente.
Para ilustrar vamos a um exemplo bem básico:
Alpha é uma fornecedora para o setor automotivo e vendeu peças para uma grande companhia alemã de automóveis no montante de R$ 150.000 (valor
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IFRS - CPC 32 - Tributos sobre o lucro

Por Miguel Bispo

O ponto principal na utilização da IAS 12 – Tributos sobre o lucro (CPC 32) é o método passivo de apuração do imposto diferio. Assim, segue um exemplo prático de sua utilização. 
Gama é uma indústria automobilística situada em Rodonésia um país onde a legislação fiscal estipula que as transações são dedutíveis para fins fiscais quando elas são contabilizadas nos livros. Isto significa que há poucas diferenças entre o lucro contábil e o fiscal. Entretanto, uma prática disseminada no setor é a manutenção uma contabilidade paralela em IFRS. As normas internacionais são nitidamente diferentes do GAAP local. Como conseqüência, o lucro em IFRS pode ser bem diferente do lucro fiscal.
 
O Código Tributário determina que a depreciação fiscal é computada de acordo com taxa determinadas pela autoridade tributária..
 
Além disso, é determinado que a provisão para devedores duvidosos são dedutíveis somente em situações limitadas.
 
Os juros ativos e passivos são tributáveis quando
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Por Fernando Torres | De São Paulo

Se mudar o hábito de uma única pessoa já é uma tarefa difícil, que dirá a cultura de um país. Quase cinco anos após a edição da Lei 11.638, que marcou o início do processo de migração do padrão contábil brasileiro para o modelo internacional IFRS, ainda se nota entre os agentes locais uma grande dificuldade para que a essência prevaleça sobre a forma nas divulgações de balanços de empresas.

"Ainda não houve a absorção da prática da essência sobre a forma. Prevalece o 'pacto do medo'", sintetizou Marcus Severini, diretor de controladoria da Vale, que participou ontem, em São Paulo, do 2º Encontro de Contabilidade de Auditoria para Companhias Abertas e Sociedades de Grande Porte, organizado pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) e pelo Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon).

O diagnóstico é que as empresas acabam cedendo ao que dizem ser pressão dos auditores para aumentar o número de notas explicativas nos balanç

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Por Miguel Bispo

 

Alpha é uma empresa que possuí a propriedade de um parque aquático e o arrenda através de um contrato de leasing operacional para Gama, que é uma coligada de Alpha. Gama é uma administradora de parques aquáticos.
Como ficaria a contabilização do parque aquático para Gama e Alpha?
Como Gama não é controlada de Alpha, ou seja, não é considerada como parte do grupo econômico, a propriedade não é ocupado pelo proprietário. Assim, Alpha deve classificar o parque aquático como propriedade para investimento.
Já Gama deve considerar o parque aquático como um leasing operacional, não reconhecendo nenhum ativo ou passivo relacionado a este, apenas deve reconhecer a despesas do leasing de maneira linear durante o prazo do contrato.
Agora, supondo que Gama é considerada uma controlada de Alpha, como devemos proceder?
Caso Gama seja controlada por Alpha, esta pertence ao grupo econômico, logo, o parque aquático é considerado como um ativo imobilizado nas demonstrações consolidada
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Por Orlando Octávio de Freitas Jr.

Há quase cinco anos, era promulgada a Lei 11.638/07, que trata da convergência do padrão contábil brasileiro para as chamadas IFRS - International Financial Reporting Standards, ou normas internacionais de contabilidade, adotadas atualmente por mais de 100 países. A nova legislação estabeleceu que tais normas deveriam ser adaptadas à realidade brasileira e, a partir dessa adequação, passassem a valer efetivamente para as demonstrações financeiras de 2010 das empresas de capital aberto (listadas em Bolsa) e para grandes corporações de capital fechado (com faturamento acima de R$ 300 milhões ao ano).

Empresas, seus contadores, auditores, órgãos reguladores e normativos, entidades representativas de profissionais e demais instituições envolvidas nesse segmento esforçaram-se ao máximo para cumprir o que foi estabelecido na lei. Tal esforço não foi em vão, e o Brasil é hoje reconhecido como um dos integrantes da comunidade que adota de fato as IFRS.

Como e

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