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Curitiba sedia 4º Fórum Sped Road Show

Instituído há 10 anos, o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) é uma saída tecnológica que torna oficial os arquivos digitais das escriturações fiscal e contábil de empresas, em um formato digital especifico e padronizado. Entretanto, diversos profissionais da área tributária não conhecem a respeito deste serviço.

No dia 20 de Outubro, das 8h às 19h, Curitiba será sede da edição Sul do 4º Fórum Sped Road Show. O encontro tem como objetivo apresentar o estágio atual e as novidades referente ao eSocial, EFD-Reinf, e-Financeira, Bloco K (Antigo Sped Mineiro) e demais projetos Sped, com uma programação dinâmica e experimental.

Além disso visa fomentar as possibilidades de benchmarking entre as empresas e networking entre os profissionais envolvidos. Por fim, conscientizar as empresas das possibilidades de cruzamentos e auditorias por parte dos fiscos, bem como da possibilidade de Gestão do Risco.

Para ingressos, informações e programação completa do 4º Fórum Sped Road Show acesse 

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A Secretaria da Fazenda e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) renovaram até junho de 2015 o acordo firmado para intercâmbio de informações sobre a atividade do comércio paulista. O Convênio nº 035/2012, celebrado em 17/12/12, venceu em março deste ano e foi prorrogado por mais 15 meses.

Por meio do convênio, o Fisco Paulista fornece dados globais sobre o faturamento declarado por contribuintes do ICMS do Regime Periódico de Apuração (RPA) – por segmentos do varejo de cada uma das 18 Delegacias Regionais Tributárias. As regras da parceria entre Secretaria da Fazenda e FecomercioSP preservam o sigilo fiscal dos dados cadastrais e estatístico das informações envolvidas no intercâmbio.

A partir destas informações, a FecomercioSP efetua os cálculos e é responsável pela colaboração técnica na confecção de indicadores de nível de atividade e desempenho por região do Estado. A entidade transmite à Fazenda indicadores do setor varejista apurad

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A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) entregou nesta segunda-feira, 24 de fevereiro, ofício ao ministro Guilherme Afif Domingos, da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, com considerações sobre a obrigatoriedade de adoção - prevista para novembro de 2014 - do Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial) por empresas de menor porte.

No documento, o presidente da FecomercioSP, Abram Szajaman, enfatizou a série de reuniões sobre o tema realizadas pela Entidade desde a publicação de Ato Declaratório da Secretaria da Receita Federal, que definiu leiaute para o sistema, em 17 de julho de 2013. Na avaliação da Federação, micro e pequenas empresas, por falta de pessoal e estrutura tecnológica adequada, terão dificuldades para se adaptar e atender às novas exigências, diante da complexidade do sistema, da grande quantidade de dados exigidos e da obrigatoriedade de imediata transmissão
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eSocial - A derrota do país na área trabalhista

por ABRAM SZAJMAN

À semelhança do que faz na área tributária oSistema Público de Escrituração Digital(Sped), da Receita Federal, o eSocial é um projeto do governo federal que reúne vários órgãos intervenientes no universo das relações trabalhistas. O seu objetivo é trazer para o ambiente digital informações até hoje dispersas.

Por meio do eSocial, as empresas serão obrigadas a encaminhar para o governo, em tempo real, imensa quantidade de dados trabalhistas e previdenciários.

Todos os detalhes da contratação, descontratação e administração do dia a dia do pessoal empregado terão de ser comunicados por meio de registros eletrônicos padronizados, incluindo exames admissionais, contrato de trabalho, salário, benefícios, bônus, horas extras, férias, abono de férias, licenças, adicionais de insalubridade, periculosidade, penosidade, acidentes ou doenças profissionais, afastamentos, contratação de serviços terceirizados, exames demissionais, enfim, tudo o que acontece durante o contrato de

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eSocial revoluciona o RH

A partir de 2014, escrituração digital provocará mudança nos processos internos de gestão de pessoas das empresas e aprimorará a qualidade das informações repassadas aos órgãos públicos

Por Marina Schmidt

Não é preciso ir muito longe para perceber que o eSocial, mesmo antes de se tornar realidade nas empresas, tem gerado preocupações a todos os profissionais e setores que vão ter que se adequar a eles – e não são poucos. A regra, que entra em vigor em 2014, atinge desde pessoas físicas que empregam trabalhadores domésticos a empresas de todas as modalidades e enquadramentos, passando por consultores, auditores, contadores, advogados e analistas de sistemas, pode-se concluir que a abrangência das novas regras é irrestrita. Mais do que isso: esse alcance se estende a milhares de empregados e também a profissionais autônomos.

Diante desse cenário, a apreensão logo se justifica, embora o cumprimento das exigências trabalhistas e contábeis, de fato, não tenha mudado. Mas, se não mudou, qual

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BA - SPED - Foi lançada a cartilha na Fieb

Visando orientar os empresários, contadores, consultores e advogados a respeito da modernização das obrigações tributárias acessórias relacionadas ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e à aplicação da sua legislação, foi lançada na terça-feira (19) no auditório da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), a cartilha do SPED.

Durante a abertura, o Secretário da Fazenda Luiz Alberto Petitinga falou sobre a importância do Sistema e de como a cartilha atuará como facilitadora dos processos entre a Sefaz e os empresários. "Essa iniciativa é um grande avanço na relação entre fisco e contribuinte, ajudando na compreensão do ponto de vista tributário pelos empresários. Tenho certeza que a Escrituração Fiscal trará muitos ganhos, não só para as empresas como para a Sefaz, que terá um controle maior das transações fiscais", afirmou Petitinga.

Esclarecendo dúvidas dos contribuintes, o gerente de automação fiscal da Sefaz, Paulo Medrado, ministrou a palestra magna "SPED Fisc

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TRIBUTOS e RECEITA FEDERAL

 
Fecomércio-RJ adverte que Leão irá atrás dos pequenos
O Leão do Imposto de Renda não está para brincadeiras. O alerta foi feito pela Federação do Comércio (Fecomércio-RJ), presidida por Orlando Diniz. Através do ofício 176, o diretor-secretário da Fecomércio-RJ, Nathan Schiper, avisa aos empresários que a Receita Federal vai usar altíssima tecnologia para apertar o cerco aos contribuintes e deverá pegar mais peixes pequenos do que grandes. No documento, Schiper alerta os comerciantes fluminenses: "Todos devem começar a acertar a sua situação com o Leão, pois neste ano o fisco começa a cruzar mais dados, e no máximo em dois anos estará cruzando praticamente tudo". Destaca que as informações que envolvam CPF ou CNPJ serão conferidas, online, com os cartórios, para checagem de imóveis, e com os Detrans, para apuração de propriedade de carros e lanchas. O envolvimento também incluirá os bancos, com cruzamento de dados sobre cartões de crédito e débito, aplic
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CPMF pode voltar com outro nome

Em artigo, José Maria Alcazar comenta a tentativa de parlamentares em ressuscitar com o nome de CSS o tributo extinto em 2007 Há dois anos, a economia brasileira iniciava um novo ano com a oportunidade de vivenciar um dos raros momentos de redução de carga tributária em toda a história do País. Finalmente a CPMF havia sido extinta, depois de mobilização, muita luta e pressão do empreendedorismo e da sociedade, que viveram por mais de uma década com o ônus de um tributo que não atingiu o objetivo para o qual foi criado. Porém, como se não bastasse a insistente tentativa de alguns parlamentares de ressuscitá-la com o nome de CSS e suposta destinação exclusiva para a área da saúde, tem sido discutida no Congresso Nacional proposta de criação de uma nova contribuição sobre movimentação financeira para substituir o recolhimento do INSS sobre a folha de pagamento. Tenha a denominação ou sigla que tiver, de forma alguma se pode admitir a volta de um tributo que milhões de brasileiros repudiar

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Ao que parece o mundo tributário não é nada fácil para as empresas brasileiras. Um dado alarmante comprova o que a maioria dos empresários sente na prática: errar no que diz respeito ao pagamento de impostos é quase uma rotina. Um levantamento feito pela IOB, empresa de informações empresariais nas áreas contábil, tributária e jurídica, mostra que até mesmo quando o erro prejudica a lucratividade dos negócios ele acontece. No ano passado, 83% das organizações pesquisadas cometeram algum equívoco fiscal. E mais, 82% deixaram de receber algum crédito a que tinham direito.

“São cerca de 5 mil leis que sofrem constantes modificações. Manter uma equipe especializada e ter ferramentas de gestão tributária é oneroso e tem poucos investimentos pelas empresas. No final das contas elas perdem o controle das mudanças fiscais e com isso perdem dinheiro”, explica o coordenador da pesquisa da IOB, José Adriano Pinto. Ele avalia que os inúmeros erros que acabam prejudicando a própria organização co

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