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Pelo menos R$ 200 bilhões em impostos deixaram de ser pagos ao governo 2015, segundo o site Sonegômetro, que faz uma estimativa do quanto o país perde com sonegações por ano. A campanha, organizada pelo Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz) inclui também os desvios de dinheiro deflagrados pela Operação Zelotes, além de prejuízos com "laranjas" e caixa dois. Quantia corresponde a 25% do que já foi pago pelos brasileiros em impostos de janeiro a maio.

Com painel instalado no Largo da Carioca, no Centro doRio de Janeiro nesta quinta e sexta-feiras (21 e 22), a campanha passa por diversas capitais alertando para os males que o desvio de impostos pode causar ao país. Apenas os valores deste ano, ressalta Heráclio Camargo, presidente da Sinprofaz, já somam mais que o dobro do que o governo pretende arrecadar com o projeto do ajuste fiscal, que gira em torno de R$ 80 bilhões.

Apenas a Operação Zelotes, deflagrada no início deste ano pela Polícia Federal, foi resp

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Fusão do PIS/Cofins

O Ministério da Fazenda diz ter concluído um estudo sobre a unificação do PIS e da Cofins. O projeto de fusão de dois dos principais tributos federais pode ser enviado ainda este ano ao Congresso como forma de simplificação do sistema tributário brasileiro, mas a medida desagrada ao setor de serviços.

Cumpre dizer que a unificação do PIS e da Cofins deve elevar a carga tributária para os prestadores de serviços, o que acentua a iniquidade na economia brasileira. O aumento de tributos ocorreria essencialmente por causa dos créditos referentes aos insumos na modalidade não cumulativa de tributação, que não permite a dedução dos gastos com mão de obra, o principal item do custo de produção do setor. Hoje as empresas de serviços adotam o PIS/Cofins cumulativo, que não abate créditos com insumos, cuja alíquota é de 3,65% sobre a receita. Com a mudança o setor passaria a ser tributado pelo regime não cumulativo, que tem alíquota de 9,25%, percentual que pode ser majorado se houver possibilid

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As oportunidades para empresas contábeis em 2014

Por Anderson Hernandes

O ano de 2013 nomeado por entidades de classe como o ano da contabilidade é uma realidade quando se pensa nas mudanças ocorridas numa profissão que não consegue atender toda a atual demanda de mercado. São vagas para áreas especializadas do segmento contábil que não foram preenchidas e um estudo de uma respeitada empresa de consultoria em recursos humanos apontam que a média salarial de um cargo de analista contábil cresceu 24,9% somente em 2012 colocando a profissão entre as cinco maiores valorizações do mercado nesse ano. Paralelamente a demanda por serviços para empresas qualificadas também não para de crescer e uma porta de oportunidades surgem para escritórios de contabilidade capazes de atendê-la.

Segundo constatei nas analises que realizei nos dados do Conselho Federal de Contabilidade o número de organizações contábeis (sociedades) cresceu em maio de 2013 16% quando comparado com dezembro de 2011. Os dados mostram também que o crescimento das empresas ind

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Rubens Branco

A Medida Provisória 627, de 11/11/2013, altera a legislação tributária federal sobre o imposto de renda das pessoas físicas e jurídicas e vai sem dúvida dar muito trabalho aos empresários e contribuintes em geral neste final de 2013.

Além de revogar o Regime Tributário de Transição (RTT) para as pessoas jurídicas, define novas regras para o registro e a amortização do ágio nas aquisições e reestruturações societárias, passando a adotar o critério contábil do IFRS (princípio contábil internacional) para o cálculo e a amortização fiscal do referido ágio. Este tema do ágio gerava muitos litígios entre os contribuintes pessoas jurídicas e a Receita Federal e, a partir da entrada em vigor desta medida provisória (que muito provavelmente vai ainda sofrer alterações no Congresso Nacional por conter alguns dispositivos que favorecem a arrecadação em detrimento do direito dos contribuintes), terá novas regras para que o ágio eventualmente apurado possa ser fiscalmente aproveitado

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Evento marca o ingresso no Brasil entre os países alinhados aos padrões do Fórum Global sobre Transparência e troca de informações para Fins Tributários da OCDE

Encontro ocorre no próximo dia 12 de novembro e reúne especialistas e consultores tributários para discutir as melhores práticas de transparência e ética tributária, além do posicionamento do Brasil neste cenário

São Paulo, outubro de 2012 – Prestes a receber Selo de Transparência Fiscal pela aplicação de uma legislação tributária e práticas administrativas transparentes, o Brasil recebe pela primeira vez a CISPED 2012-1 ª Conferência Internacional sobre o Sistema Público de Escrituração Digital, que ocorre no próximo dia 12 de novembro, em São Paulo. O encontro reúne especialistas e consultores tributários para discutir as melhores práticas de transparência e ética tributária, além do posicionamento do Brasil neste cenário.A certificação chancela o Brasil como um dos 110 países alinhados aos padrões internacionais e que pert

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