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Contadores editam norma sobre lavagem de dinheiro

Por Edna Simão | De Brasília

Após 10 meses de discussão, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) conseguiu aprovar na sexta-feira uma resolução que define operações que devem ser informadas por profissionais e empresas do setor ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para prevenção de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo. A norma, que deve ser publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União (DOU) e produzir efeitos apenas em 2014, deve atingir, pelo menos, 480 mil profissionais.

Em julho do ano passado, a Lei nº 12.283 estabeleceu que os contadores e empresas do setor que prestarem serviços de assessoria, consultoria, auditoria e aconselhamento deveriam informar operações suspeitas ao Coaf. A regulamentação, porém, só foi definida agora.

Segundo a resolução do CFC, devem ser comunicadas ao Coaf operações "suspeitas" de compra e venda de imóveis, estabelecimentos comerciais ou industriais ou participações societárias de qualquer natureza; gestão de fu

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Boa auditoria não tem preço

Por Marco Antonio Papini

Empresas brasileiras ainda contratam mal um serviço altamente estratégico

A contratação dos profissionais responsáveis por analisar e aprovar os balanços contábeis é algo complexo e, por isso mesmo, mereceria ser feita de forma mais cautelosa. No entanto, o que ainda se vê é uma parcela considerável dos empresários entregando este importante serviço a quem, muitas vezes, só tem como atrativo considerável o baixo valor dos honorários que cobra.

O quadro é preocupante e se agrava com a falta de pessoal suficiente nos Conselhos Regionais de Contabilidade para exercer a devida fiscalização, o que pode gerar situações surreais nesta área. Por exemplo, a possibilidade da existência de contadores sem formação especializada em auditoria endossando balanços produzidos por eles próprios, criando uma situação de conflito de interesses latente, que pode ser resumida como: ‘quem faz não possui independência para revisar o que produziu.

Ao quebrar essa máxima, pratica-se um desv

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O contador que não acredita na lei

Por Jose Carlos de Jesus

Durante muitos anos, a contabilidade esteve ligada estritamente á questões fiscais e tributárias. Pois, havia o entendimento de que ela (contabilidade) era utilizada exclusivamente para atendimento ao FISCO. E nesta época o contador passou a ser rotulado de guarda- livros.

Especificamente há uns vinte anos, com a comercialização em larga escala de computadores e acesso a internet para as grandes organizações, além do desenvolvimento da tecnologia, ocorreu o barateamento desses produtos. Com isso, nasceu a possibilidade de utilizar estas ferramentas na maximização dos resultados das atividades empresariais. E no mundo contábil não foi diferente.

A utilização da tecnologia nas atividades contábeis provocou um fenômeno de fundamental relevância para a mutação desta ciência. Na verdade o contador passou a utilizar menos tempo em funções operacionais, que foram substituídos pela tecnologia, e dedicar mais tempo em interpretar os números gerados pelas demonstrações cont

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Socorro: Qual contador contratar?

Por Viviam Regina Posterli

Com o avanço tecnológico e aperfeiçoamento do Fisco o empresário brasileiro tem se deparado com uma realidade no mínimo contraditória, o que buscar quando da contratação de um Contador?

Por que Contraditória?

Em momento de tanta demanda por conhecimento contábil e fiscal para o pleno atendimento ao Fisco os contadores sumiram, ou melhor, a tecnologia está desaparecendo com eles.

Geralmente acompanho alguns empresários quando decidem trocar suas contabilidades, na maioria das vezes com relacionamento de muitos anos. Quando lhes pergunto sobre qual foi a reação do profissional contábil após essa comunicação, recebo sempre duas respostas padrões: ele entendeu perfeitamente porque não conseguiria dar continuidade nos trabalhos e acredita que precisaremos de um escritório de contabilidade “maior”; ou foi tranquila a reação porque está pensando em atuar em outra área.

Para contratar um contador, não basta mais procurar aqueles que são craques em elaborar as demonstraçõe

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Contador condenado por crime tributário

O STJ Nega a aplicação do Principio de Insignificância e condena contador por ter auxiliado um cliente na redução da incidência do Imposto de Renda em R$ 17 mil.

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), indeferiu pedido de liminar solicitado pela Defensoria Pública da União (DPU) a fim de que fosse aplicado o princípio da insignificância para absolver um contador condenado por crime contra a ordem tributária previsto no artigo 1º, inciso I, da Lei 8.137/1990. O profissional teria auxiliado um cliente na redução da incidência do Imposto de Renda em R$ 17 mil, por meio da apresentação de documentação inidônea, razão pela qual foi condenado a dois anos e quatro meses de reclusão. Porém, a pena privativa de liberdade foi substituída por prestação de serviços à comunidade e pecuniária, esta no valor de dois salários mínimos.

A alegação apresentada pela DPU em Habeas Corpus (HC 118256) foi que o valor mínimo para que a conduta possa ser tipificada como crime tributário deve ser

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Por Reinaldo Chaves

Está difícil encontrar profissionais qualificados e isso está sendo uma das principais queixas do empresariado brasileiro. Por outro lado, há setores em que há excesso de profissionais e por isso faltam vagas.

A dificuldade de encontrar profissionais qualificados é uma das principais queixas do empresariado brasileiro. Por outro lado, há setores em que há excesso de profissionais e por isso faltam vagas.

Para saber quais profissões estão no topo da lista de mais procurados, a Folha ouviu dez das principais consultorias de contratação do país.

O resultado da enquete indica que o apagão de mão de obra é mais acentuado nas especialidades de engenharia, mas também inclui as áreas farmacêutica, de TI (tecnologia da informação), contabilidade e RH (veja a lista completa abaixo).

Uma pesquisa da consultoria Manpower divulgada em maio mostra que 68% dos empregadores brasileiros têm dificuldades para contratar.

Com isso, o Brasil é o segundo país com mais esforço para empregar no

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Contadores... Precisa-se!

Por Geuma Nascimento

A necessidade é reforçada pelo fato de que toda empresa precisa de escrituração contábil e, portanto, não pode prescindir do apoio de um contabilista

2013 é o Ano da Contabilidade no Brasil e, coincidentemente, está sendo também um dos períodos mais transformadores com que a atividade já se deparou no país. Vivemos o desafio de concretizar as inúmeras medidas que, nas últimas décadas, vêm sendo cozidas no fogo lento da necessidade de assegurar transparência à gestão dos negócios públicos e privados.

Só para citar algumas das principais mudanças, chegamos ao prazo limite para adoção das normas internacionais nas demonstrações financeiras (IFRS) e espera-se que o poder público comece a por em prática as normas internacionais específicas do setor (IPSAS). O Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) é uma realidade irreversível e se anuncia – em princípio para 2016 – a obrigatoriedade de escrituração digital também para as empresas com apuração do lucro pelo Simples

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A descoberta do sonho coletivo dos empresários contábeis

“Sem sonhos,(...) as pedras no caminho se tornam montanhas (...). Mas se você tiver grandes sonhos, (...) seus desafios produzirão oportunidades.” Augusto Cury

O sonho é o combustível que impulsiona as pessoas para atingir objetivos que parecem impossíveis. A inexistência de sonhos desmotiva e conduz ao fracasso pessoal e comercial. Desde criança fui considerado um sonhador. Confesso que, algumas vezes, esta qualidade me pareceu um erro, mas depois tive certeza da sua importância, pois as pessoas que têm grandes sonhos e correm atrás para transformá-los em realidade são as que obtêm destaque. A título de ilustração podemos citar os renomados sonhadores Alberto Santos Dumont, inventor do avião, Thomas Edison, inventor da lâmpada elétrica, Steve Jobs, criador do computador pessoal e Nelson Mandela, líder contra o regime de segregação racial sul-africano (apartheid), que conquistaram o reconhecimento do mundo.

Quando enxerguei que a conquista da valorização profissional depende das conquist

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Por Carlos Kazuo Tomomitsu

Atualmente o cenário fiscal é composto por aproximadamente mais de 2 mil declarações, distribuídas em três níveis de governo, estadual, federal e municipal, 90 tributos, 200 tipos de documentos dos mais diversificados. As três vertentes contribuintes, empresas contábeis e Governo interagem entre si por uma rede de relações.

Abaixo selecionei uma análise das três vertentes e suas influências no mercado. As empresas contábeis, por exemplo, têm como base de força a especialização em serviços de consultoria, valorização do contador e o conhecimento técnico, além da oportunidade do desenvolvimento de novos serviços que agreguem inteligência e qualidade de informação. Porém, encontram muita dificuldade no acompanhamento e interpretação de milhares de atos legais publicados diariamente, falta de mão de obra especializada (contábil – TI), prazo curto para se adaptar às mudanças legais, mercado com vários segmentos e legislações distintas.

Já os contribuintes se apoiam n

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A contabilidade a serviço da transparência e gestão eficaz

Por Pedro Melo

A capacidade de exercer a abstração e de aplicar essa habilidade à ciência contábil é um dos grandes desafios da profissão

A contabilidade é mesmo uma ciência atraente! Desde o século XV, quando o monge italiano Luca Pacioli descreveu em livro o método das partidas dobradas, a essência do trabalho do contador continua desafiadora, exigindo dos profissionais muito mais do que raciocínio lógico e puramente matemático. A capacidade de exercer a abstração e de aplicar essa habilidade à ciência contábil é um dos grandes desafios da profissão.

Um conjunto de fatores e elementos exige do contador desenvolver a capacidade de atuar não só dentro da lógica dos números, mas os compreender e os relacionar ao ambiente dos negócios; às variáveis impostas pelas normas, regras e leis que regem a economia; às constantes e evolutivas mudanças tecnológicas; às realidades do meio ambiente em que pessoas, empresas e instituições estão inseridas; e às características das sociedades e das relaçõe

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Encontrar técnicos qualificados é a principal dor de cabeça de empregadores no Brasil, segundo pesquisa que será divulgada hoje pelo ManpowerGroup, empresa de gestão e contratação de pessoas.

A falta desses profissionais já era a principal queixa na última edição do levantamento, realizada no ano passado.

Operadores de produção e contadores estão entre os principais postos difíceis de serem preenchidos, conforme a pesquisa de 2013.

Entre os empregadores de 42 países que foram ouvidos, os cargos de engenheiro e representante de vendas estão entre os mais apontados.

No Brasil, 68% dos entrevistados disseram que enfrentam dificuldade em encontrar talentos, quase o dobro da média global (35%).

O índice no Japão é de 85%, enquanto na Irlanda e na Espanha é de 3%.

A falta de competências técnicas e habilidades (34%), a ausência de candidatos (32%) e a pouca experiência (24%) estão entre os motivos mais comuns para a dificuldade na contratação.

O levantamento mostra ainda que 43% dos empregadores ou

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IFRS e IIRC – Contabilidade Atual e do Futuro

Por Marco Antonio Pinto de Faria

Um número incrivelmente grande de empresas ainda não evoluiu sua contabilidade para o padrão IFRS ou Normas e Padrões Internacionais de Contabilidade. No Brasil esse conceito mundial de contabilização foi introduzido através de lei (11.638) em 2007. Essa mesma lei deu prazo para as empresas se adaptarem até 31.12.10. Não me canso de ver balanços nos dias de hoje, maio de 2013, no formato da lei antecessora (6.404) de 1976. Isso mesmo, uma lei defasada em 40 anos.

Não optar em fazer os balanços pelos critérios da IFRS é tão grave quanto deixar um não contador fazer sua escrita contábil. Os novos padrões são totalmente diferentes do que se ensinava nas escolas há mais de 40 anos atrás. E por que encontramos balanços tão defasados? Eu resumiria os motivos em apenas 2 pontos:

- muitos contadores não evoluíram, não continuaram estudando e agora não conseguem entender as CPCs (desdobramentos da IFRS) que hoje perfazem mais de 50 pronunciamentos e determinações.

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A valorização do contador

Por Renata Bottura

A campanha de valorização da classe contábil “2013: Ano da Contabilidade no Brasil” foi lançada no dia 18 de março, em sessão solene do Congresso Nacional, em Brasília-DF. Esta foi a primeira vez, em quase 70 anos de história da regulamentação da profissão, que o setor foi recebido em sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. “O presidente do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Juarez Domingues Carneiro, teve a iniciativa de conscientizar a sociedade do papel efetivo do profissional e dissipar qualquer entendimento distorcido do que de fato somos. Surgiu aí a ideia do projeto que, hoje, se tornou um grande movimento social”, afirma Luiz Fernando Nóbrega (foto), presidente do Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo (CRC- SP).

Atualmente, o setor contabilístico se destaca no País nos cenários econômico, político e social, sendo uma das cinco profissões mais demandadas no mercado de trabalho. Além disso, se posiciona como a linguagem univer

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Transparência nas leis do setor

Por Zulmira Felicio

A área tributária é um instrumento com finalidades fiscais, uma ferramenta de mensuração e gerenciamento de tributos, caracterizada por altos índices de transações contábeis e pelas dificuldades apresentadas pelo sistema tributário no Brasil. A profissão passa por desafios evidentes, como a complexidade da legislação, a velocidade das mudanças no setor, a tecnologia e as políticas adotadas recentemente pelo governo federal. A afirmação é de Marta Pelucio (foto), professora de Contabilidade da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi).

Alguns setores favorecem-se da desoneração tributária, como o segmento automotivo, produtos da cesta básica, energia elétrica, têxtil, material elétrico, bens de capital, móveis e, mais recentemente, telefonia celular, sendo que esses benefícios vêm ampliando o seu alcance a diversos setores da economia. “Nesses casos, o contador precisa acompanhar as mudanças nas leis, saber auxiliar na análise do imp

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A Era do Contador

Por Sérgio Approbato Machado Júnior

Após a Era Industrial, marcada pelos destaques da eficiência e da produtividade, a transição para o novo milênio veio com novos conceitos, novos paradigmas, e a chamada "Era do Conhecimento" em que vivemos atualmente valoriza a criatividade e o poder da informação.

Inserido neste contexto está o empresário e profissional contábil, cujo papel tem sido evidenciado na última década exatamente por se adequar perfeitamente às novas necessidades da sociedade. Considerada por muitos como a Linguagem Universal dos Negócios, a Contabilidade tem se mostrado e sido mais facilmente percebida como um grande instrumento para o empreendedorismo e o contador, ao deter as informações, saber interpretá-las, utilizá-las como eficazes instrumentos de gestão, tem assumido papel fundamental para o crescimento das organizações, das economias, das administrações públicas e das nações.

Por algumas décadas o contador foi visto como um "mal necessário", chamado de "darfista", com

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Contadores em baixa e IFRS em alta

Por Viviam Regina Posteli

O desequilíbrio causado pela escassez de contadores atualizados versus a grande demanda da IFRS começa a preocupar.

Empresas multinacionais, de médio porte, começam a se interessar pelo Brasil, porém, esbarram no problema que é a falta de profissionais preparados para apoiá-las no atendimento a Norma Contábil Internacional.

A IFRS – International Financial Reporting Standards – fixa padrões para as informações financeiras de modo a favorecer a administração de custos, contas a pagar, a receber, fluxo de caixa, dentre outras, que melhoram a Gestão da Empresa como um todo.

Para agravar a situação das empresas que resolvem apostar no Brasil temos uma legislação extremamente complexa. Além da dificuldade de entendimento desses empresários existe outra pior ou maior que é encontrar aqui (no Brasil) quem entenda.

Cenário ruim para alguns, e como não poderia ser diferente, promissor para outros. Se beneficiarão desta atraente demanda escritórios contábeis que se anteceder

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Faltam contadores para atender as demandas do IFRS

Por Eduardo Belo

A expansão da economia brasileira e a necessidade de investimentos no país têm trazido para o Brasil dezenas de empresas de várias partes do mundo. Entre as companhias europeias que aportam por aqui, interessadas em atuar como fornecedoras em áreas como infraestrutura e serviços, por exemplo, as de pequeno e médio porte começam a enfrentar um problema: a falta de pessoal qualificado para atender a norma contábil internacional.

O Brasil aderiu e adotou rapidamente a norma IFRS (International Financial Reporting Standards), que fixa padrões para as informações financeiras das empresas, mas não se preparou para universalizar seu uso. A norma entrou em vigor em 2010. As empresas tiveram apenas dois anos para se familiarizar com ela. Na Europa, por exemplo, a adoção foi gradual. Países como Canadá, que está adotando agora, Estados Unidos e Japão retardaram a entrada da IFRS em vigor.

"São dois os problemas das empresas de médio porte que chegam ao Brasil neste momento: entende

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Uma história bem contada

Por José Maria Chapina Alcazar

Muitas vezes quando dizemos a alguém que somos contadores, logo nos imaginam mergulhados em intermináveis somas e multiplicações. De certa forma fazemos isto, mas com os resultados das empresas e seus protagonistas, que diariamente tentamos ampliar. Em última instância, lidamos com o desempenho da própria nação, já que tanto ela depende dos empregos e riquezas gerados por esses negócios, com seus mais variados portes e naturezas.
Para mim e outros tantos colegas, a contabilidade também se tornou uma razão de viver, estado de ânimo não raro compartilhado com nossas famílias, durante décadas de muito trabalho, comprometimento e dedicação. O amor à profissão frequentemente é intenso a ponto de levar cônjuges e filhos a abraçar a mesma causa, o que talvez explique o fato de sermos, hoje, uma das áreas empresariais que mais se originam, literalmente, dentro de casa.
Realmente, ser contador tem sido mais significativo do que apenas fazer cálculos, preencher plani

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25 de abril, Dia da Contabilidade

Por Salézio Dagostim

No dia 25 de abril, comemora-se o Dia da Contabilidade. Neste dia, em 1926, o senador João Lyra Tavares, patrono da contabilidade no Brasil, defendeu a regulamentação da profissão contábil no Congresso Nacional. A regulamentação ocorreu através do Decreto nº 20.158, de 30/6/1931, que organizou o ensino comercial no Brasil. Cumpre destacar que 25 de abril não é o dia do profissional contábil, e, sim, o Dia da Contabilidade. Os profissionais contábeis celebram algumas datas comemorativas ao longo do ano, a saber: 22 de setembro - Dia do Contador; 20 de novembro - Dia do Técnico em Contabilidade; e 12 de janeiro - Dia do Empresário Contábil.

A Contabilidade, como campo de estudo, e, através de suas técnicas, na geração de informações contábeis, possibilita que as pessoas jurídicas tomem conhecimento de sua situação econômica, financeira e patrimonial, integrando-se na sociedade, o que confere segurança na realização dos negócios. Através da contabilidade apuram-se custo

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