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Os anos de 2015 e 2016 tiveram péssimo resultado quando o assunto é geração de emprego. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho, mais de 20 mil vagas foram fechadas em 2017

De acordo com especialistas ouvidos pela Exame, o ano de 2018 apresenta perspectivas promissoras para o mercado de trabalho. Por isso, a revista destacou nove áreas em que deve haver maior número de oportunidades:

Saúde e farmácia

Profissional de educação física/fitness, farmacêutico, gerente nacional de vendas, gerente de acesso para indústria farmacêutica, diretor de governement/ public affairs para indústria farmacêutica, gerente de business development, gerente de compliance para toda indústria de saúde.

TI

Engenheiro ou cientista de dados, segurança da informação, analista de Business Intelligence (BI), scrum máster, gerente de expansão de TI, arquiteto de soluções.

Marketing e vendas

Gerente de transformação digital – marketing, Dir

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Impactos e mudanças do eSocial nas empresas

Por Lelio Tocchio

O eSocial, integrante do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), vai unificar as informações previdenciárias, trabalhistas e tributárias dos empregados brasileiros. O sistema não traz nenhuma alteração na legislação do trabalho. O objetivo é tornar mais efetivo o cumprimento das leis existentes, evitar a sonegação de impostos, a informalidade nas relações de trabalho e reduzir fraudes na Previdência Social. Ainda visa favorecer o trabalhador com menos burocracia na hora de obter seus direitos.

Estendido a todos os empregadores, pessoas físicas e jurídicas, inclusive domésticos, trará mudanças como: centralização de informações a diversos órgãos do governo como única fonte para o cumprimento das obrigações trabalhistas, previdenciárias e tributárias; padronização e integração dos cadastros das pessoas físicas e jurídicas nos órgãos participantes.

Será primeiramente liberado para testes, por seis meses, o que deverá começar no início do próximo ano. Seis me

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Ajustes e mais impostos em 2015

Por Marcos Cintra

Há um consenso entre especialistas de que o Brasil deverá passar por ajustes em sua política econômica em 2015. O governo se limitou nos últimos anos a promover medidas pontuais de curto prazo na economia visando apenas evitar o aumento do desemprego, fato que abalaria suas intenções políticas. Pouco se fez em termos de reformas estruturais visando o controle da inflação e o crescimento sustentado.

O atual governo fracassou na gestão da economia e foi omisso na condução das reformas estruturais. Isso sem falar no erro estratégico consubstanciado na exacerbação de ações intervencionistas e no uso imoral de empresas estatais como forma de fazer política. Tudo isso combinado gerou insegurança no meio empresarial, reduziu o crescimento do PIB, jogou a inflação para cima, enfraqueceu as contas públicas, comprometeu severamente a competitividade da produção doméstica e fez o déficit externo bater recorde histórico.

O custo para colocar o país novamente nos trilhos será

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por Osvaldo da Silva Batista

Sociedade e as classes empresariais reclamam constantemente da carga tributária que é adotada no País, Brasil.

Há uma razão muito simples para explicar essa carga tributária realmente grandiosa, exatamente porque as situações geradoras de tributos são concentradas em certos fatores e setores não havendo uma distribuição igualitária das obrigações tributárias.

Há muitos benefícios de concessão de impostos que reduz o campo da criação de obrigações tributárias, e isso faz com que o governo cada vez mais vai exigindo mais tributos da sociedade.

sistema tributário constitucional brasileiro não reflete o potencial que poderia ter, oriundo das atividades diversas, mas, por essa razão vai se criando impostos e contribuições que acumulados torna a carga tributária insustentável.

É muito fácil entender que o governo, seja da União ou dos Estados, planejam as despesas e em face delas começa a arrochar a exigência de obrigações tributárias.

Volto a dizer que a res

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