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A Junta Comercial do RS (Jucergs) faz um alerta às empresas para um golpe que está ocorrendo na praça de alguém se valendo do nome da instituição.

Sob pretexto de atualização dos dados cadastrais, os golpistas se apresentam como funcionários da Junta requerendo informações relativas ao CNPJ, endereço, e-mail, telefone e número da conta bancária.

A Jucergs esclarece que não realiza este tipo de chamada telefônica, uma vez que os cadastros das empresas são obtidos a partir dos próprios documentos que são arquivados. Tão logo recebeu o aviso das primeiras empreesas desconfiadas que se tratava de golpe, a Junta comunicou o fato à Polícia Civil, na tentativa de identificar a origem do golpe, e divulgou comunicado em sua página na internet. Mesmo assim, as empresas continuam recebendo as ligações.

Fonte: SEFAZ/RS

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Se explicar o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) para os empresários brasileiros já é um trabalho digno de Hércules, imagine fazer o mesmo para um estrangeiro. Com este desafio na cabeça e um vasto material sobre o tema nas mãos, o professor e administrador Roberto Dias Duarte aceitou o desafio.
 
O resultado acaba de sair do forno: o livro “Big Brother Tax – The impacts at small Brazilian companies” (“Big Brother Fiscal – Os impactos nas pequenas empresas brasileiras”), pensado a partir dos mais de 15 anos de experiência do autor, com a finalidade de prover executivos procedentes de outros países com informações gerais ligadas à área.
 
Pioneiro a escrever sobre o SPED no Brasil, com uma série de cinco livros  iniciada em 2008,  ele agora também é o primeiro a tratar do assunto em língua inglesa,  para detalhar aos leitores internacionais as múltiplas variáveis que cercam a implantação dessa sistemática, iniciada por aqui em 2006. 
 
Mais do que isso, “Big Brother Tax” é u
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No Senado tramita o Projeto de Lei Complementar 461, que altera o Código Tributário Nacional para tornar possível a escrituração e a conservação de documentos fiscais em mídia eletrônica. A mudança na forma de conservação de livros de escrituração empresarial e fiscal ficará condicionada à regulamentação do Poder Executivo. O texto estabelece, ainda, que as impressões em papel dos livros e comprovantes de lançamentos conservados eletronicamente terão a mesma força de comprovação de documento original. O responsável pela apresentação deve responder civil e criminalmente por qualquer tentativa de adulteração. A proposta está sendo analisada pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). http://www.tiinside.com.br/24/05/2010/proposta-determina-escrituracao-em-midia-eletronica/gf/182815/news.aspx
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