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O eSocial que entra em vigor em 2014 pretende sanar os entraves relacionados as informações da folha de pagamento e das obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais dos contribuintes e também dos empregados domésticos. Com o novo sistema, as empresas deverão gerar e enviar cerca de 200 milhões de arquivos/mês, segundo a Receita Federal.

Ao todo, as empresas terão de passar a fornecer à Receita Federal, por meio do portal (www.esocial.gov.br) até 44 tipos de informações por empregador ou empresa, desde o histórico com informações da admissão até a demissão, inclusive atestados médicos.

O eSocial, de acordo com o Fisco, vai trazer benefícios como o aumento da arrecadação e da produtividade dos órgãos fiscalizadores, facilidade de acesso às informações previdenciárias e trabalhistas e redução das fraudes contra a previdência e o seguro-desemprego.

Apenas no ano passado a Receita Federal, no processo de apuração de informações declaradas nas guias de recolhimentos do FGTS e da Previd

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eSocial - O projeto e-Social: Risco ou Oportunidade?

Por Antônio Gesteira

O slogan do Governo “uma nova era nas relações entre os empregados, empregadores e o Governo” nos convida a seguinte reflexão: Estamos diante de mais uma obrigação complexa que irá consumir uma quantia enorme de recursos dos contribuintes. Ou diante de uma oportunidade de melhorar os nossos processos internos visando reduzir o retrabalho e criarmos uma agenda única entre os departamentos de gestão de pessoas, departamento de pessoal, tecnologia da informação, jurídico e a contabilidade?
 
Sabemos que o objetivo do projeto e-Social é aumentar ainda mais a transparência nas relações entre as empresas e seus empregados, além de melhorar a eficiência e a eficácia na fiscalização, reduzir a burocracia e reduzir as fraudes que ultrapassam a casa do bilhão.
 
Podemos somar as fraudes, cifra quatro vezes maior relacionada a erros nas informações, ausência de controle dos dados, inconsistências de registros, atrasos no envio das informações ocasionando multas e falhas na gestã

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SPED Fiscal Bloco G: momento de atenção

25 de março de 2010 às 17h43 O ano de 2010 marca uma nova etapa na corrida do projeto SPED Fiscal, agora visando o CIAP (Controle do Crédito do ICMS do Ativo Permanente), criado para que os contribuintes do ICMS possam obter os créditos nas aquisições de bens para o ativo permanente, envolvendo todas as operações desses bens de maneira diferenciada. O projeto SPED mobiliza toda empresa e o momento é de mapeamento funcional, das definições e correções, afetando profundamente processos e controles. Vale lembrar que os prazos são curtos e há muito trabalho a ser realizado nas empresas. Neste cenário, os bancos de informações (bancos de dados) precisam ser saneados para que possam atender plenamente as exigências estabelecidas pela legislação. As aplicações de software que auxiliam os usuários a gerenciar as informações também necessitam de adequações para contemplar o conjunto de regras estabelecidas pela Receita Federal do Brasil. O projeto do SPED teve alterações no ano passado, com
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