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A geração Z (Gen Z) está preocupada com a economia e as suas perspectivas de emprego. É o que revela a pesquisa Make way for Gen Z, publicada no dia 25 de setembro pela Federação Internacional de Contadores, International Federation of Accountants (Ifac), sigla em inglês. Foram ouvidas mais de 3.300 pessoas, com idades entre 18 e 23 anos, em 19 países do G-20, incluindo o Brasil.

De acordo com o estudo, entender as prioridades da Geração Z será crucial para os formuladores de políticas e para os empregadores, já que os debates sobre políticas públicas enfrentam cada vez mais as compensações entre gerações na riqueza e como ela é definida como a maior geração do mundo.

A pesquisa pode servir para balizar o trabalho das empresas de contabilidade, auditoria e até mesmo os departamentos tributário e fiscal das organizações na hora de captar profissionais de qualidade, formar e reter esses talentos. Estas são três grandes dificuldades apontadas pelos gestores.

O resultado foi apresentado du

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Por Cézar Volnei Mauss e Luciana Porciuncula

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) editou a NBC TSP 07, em 2017, que objetiva regular o tratamento contábil dado para os ativos imobilizados. Em resumo, a norma trata do reconhecimento dos ativos, sua avaliação, depreciação e de perdas por redução ao valor recuperável.

Ativo imobilizado é o item tangível que é mantido para o uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, para aluguel a terceiros, ou para fins administrativos. Além disso, para assim ser considerado, deve ser utilizado por mais de um período contábil (exercício financeiro), do contrário seria enquadrado como ativo circulante ou de longo prazo.

Os registros atinentes a estes ativos restarão padronizados e os usuários das demonstrações contábeis poderão analisar de uma forma mais fácil, prática e comparativa a informação sobre o investimento que as entidades públicas realizaram em seus ativos imobilizados, bem como suas variações.

Também diferencia o tratamento con

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Por Eduardo Lesina

Se o cenário profissional de contabilidade está passando por transformações, o ensino das Ciências Contábeis também está atrelado às modificações. O avanço da tecnologia no segmento fez com que os pensadores dos cursos de graduação em Ciências Contábeis também seguissem as tendências, assim como no mercado. A tendência dos contadores assumirem papéis de gestão e de tomada de decisões dentro de uma empresa, também foi absorvida pelas academias que dispõe do curso. "Antes, o profissional era formado para fazer o operacional. Hoje, o estudante está saindo mais capacitado a vender suas ideias para a empresa", avalia Patrícia Coelho, coordenadora dos cursos de graduação e pós-graduação em Ciências Contábeis da São Judas Tadeu. Para Patrícia, a ideia de ter um estudante engajado no processo de interpretar os dados, ler cenários e tomar decisões faz parte da quebra da antiga imagem que o contador tinha perante a sociedade. "Estamos preparando nossos alunos para exercerem u

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Por Eduardo Lesina

Há pouco mais de 10 anos, a convergência às normas internacionais de contabilidade e o desenvolvimento de ferramentas tecnológicas foram as grandes preocupações da classe contábil. Passado o turbilhão gerado por toda e qualquer mudanças, a tendência é que o contador faça as pazes com esses pontos e tire proveito delas. Com a tecnologia crescendo e o ramo empresarial sendo cada vez mais decisivo economicamente, o exercício contábil passou a ter uma visão mais disruptiva com o status quo da contabilidade: a mudança tecnológica está relacionada com a mudança comportamental. Os conceitos de inovação trouxeram um novo campo de atuação para os contadores, que passaram a atuar com maior força nas áreas de gestão, minimizando danos de cunho patrimonial e propondo soluções para crescer. "Temos que entender, de uma vez por todas, que a tecnologia é uma aliada do profissional da contabilidade", aponta a presidente do Conselho Regional de Contabilidade, Ana Tércia, se opondo a i

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Por Eduardo Lesina

O Exame de Suficiência tornou-se uma importante ferramenta para a nivelação dos profissionais que ingressam no mercado e mais uma forma de manter as universidades sempre atentas e atualizadas. Mesmo com a preparação das faculdades para as provas, o número de aprovados caiu. Na primeira edição após a retomada das provas, em 2011, 37,38% (271) dos contadores que prestaram o exame no Rio Grande do Sul conseguiram o resultado necessário. Na última edição, 36,94% (812) de quem realizou a prova teve um resultado positivo. A 9ª edição do exame, em 2015, foi a que contou com maior número de aprovados, 1060, e com o segundo melhor aproveitamento na taxa de aprovados desde o retorno do exame, 67,56%. A melhor taxa de aprovação continua sendo na segunda edição da prova, com 67,57% de qualificação dos participantes, mas com número bruto de aprovados menor (671 em 2012 contra os 1060 de 2015). Na faculdade de Ciências Contábeis da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande d

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