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Mantidas as regras atuais, todas as indústrias precisarão, em algum momento, entregar o Bloco K ao Fisco, mas muitas ainda não sabem como fazê-lo ou estão tendosérias dificuldadescom os arquivos já obrigatórios, a exemplos dos registros K200 e K280. O tema vem sendo tratado pela FIEMG desde a implantação da obrigação e foi o principal assunto da reunião do Conselho Tributário, nesta quinta-feira (14.02), que foi presidida pelo conselheiro Carlos Mário de Moraes.

Segundo a gerente de Assuntos Tributários da FIEMG, Luciana Mundim, a entidade continua se opondo ao Bloco K e trabalhando para que a obrigação seja extinta. “O Bloco K tem um custo elevado para as empresas, pouca repercussão de arrecadação e é muito complexo, impondo dificuldades principalmente para empresas de menor porte”, diz.

Ao mesmo tempo, a entidade procura alterações na legislação para que a obrigação seja adequada à realidade das empresas. “As empresas vão nos enviar as suas dificuldades e as levaremos à Secretaria de Estado de Fazenda. Junto com o trabalho político da FIEMG estamos tratando das dificuldades operacionais. Esperamos, no mínimo, simplificar”, diz.

O Conselho também tratou, dentre outros pontos, das possibilidades de utilização de créditos acumulados de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) acumulados. “Também precisamos discutir com o Estado novas formas que possibilitem que esse crédito acumulado das empresas possa se reverter em investimentos para o Estado e desenvolvimento da economia”, aponta.

https://www7.fiemg.com.br/Noticias/Detalhe/bloco-k-e-tema-da-reuniao-do-conselho-tributario

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