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Conforme publicado no DOU, de 17/04/2013, Seção 1, página 20, CARTA CIRCULAR Nº 3.592, DE 16 DE ABRIL DE 2013, cria títulos contábeis no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif) para registro de ajustes de avaliação patrimonial.
O Chefe do Departamento de Normas do Sistema Financeiro (Denor), no uso da atribuição que lhe confere o art. 22, inciso I, alínea "a", do Regimento Interno do Banco Central do Brasil, anexo à Portaria nº 29.971, de 4 de março de 2005, com base no item 4 da Circular nº 1.540, de 6 de outubro de 1989, resolve:

Art. 1º - Ficam criados, no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif), a partir da data-base de 31 de março de 2013, os seguintes títulos contábeis:

I - com atributos UBDIFACTSWELMNHZ, código ESTBAN 610 e código de publicação 616: 6.1.6.90.00-2 OUTROS AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL; e

II - com atributos SZ, código ESTBAN 610 e código de publicação 616: 6.2.6.90.00-1 APE - OUTROS AJUSTES DE AVALIAÇÃO

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Arrecadação cresce menos que o previsto

Por João Villaverde e Adriana Fernandes, de O Estado de S. Paulo

BRASÍLIA - Apesar dos sinais de retomada do crescimento econômico, a frustração com a arrecadação de impostos será ainda maior do que a prevista até agora pelo governo. O Estado apurou que a equipe econômica já trabalha com a perspectiva de fechar o ano sem aumento real no volume de dinheiro recolhido pela Receita Federal.

A última previsão oficial indicava um aumento, descontada a inflação do período, de 1,5% no total arrecadado pelo Fisco com a cobrança de impostos. Mas isso não deve ser alcançado porque a arrecadação está reagindo de forma mais lenta do que a atividade econômica, principalmente o Imposto de Renda cobrado das empresas.

No melhor cenário, os economistas do governo acreditam num crescimento real de, no máximo, 0,5% na arrecadação. No início do ano, a projeção era de um avanço de até 5% frente ao volume recolhido em 2011.

Diante desse cenário de estagnação das receitas, o governo deve oficializar o abat

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Para economista, país cresce até 4% em 2013

Professor de Berkeley e especialista em bancos centrais, Eichengreen diz que Brasil age bem ao desvalorizar o real

Consumo interno da China está caindo e esfriamento asiático é maior que o anunciado, afirma pesquisador

 

 

  Fabio Braga/Folhapress  
O economista Barry Eichengreen no Instituto Fernando Henrique Cardoso, em SP
O economista Barry Eichengreen no Instituto Fernando Henrique Cardoso, em SP

 

MARIANA CARNEIRO DE SÃO PAULO
 

A desaceleração da economia brasileira é temporária, e a atividade deve recuperar velocidade no ano que vem e alcançar um crescimento de até 4%, se o cenário externo ajudar, prevê o economista americano Barry Eichengreen, professor da Universidade da Califórnia (Berkeley).

Um dos principais especialistas em sistemas monetários do mundo, ele diz que a redução do crescimento na China foi o principal motivo para a parada da economia brasileira.

"Um crescimento de 1,5% [para o Brasil] não é bom, não é suficiente para continuar retirando pessoas da pobreza, mas não é negativo diante da crise financeira atual", afirmou Eichengreen, em en

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BC reforça obrigatoriedade do IFRS para os bancos

por FinancialWeb25/01/2010Em nota à imprensa, órgão afirmou que os balanços consolidados deverão ser apurados já no novo padrão este anoEmbora as companhias de capital aberto sejam obrigadas a aderir ao padrão contábil internacional, IFRS, para as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, os bancos deverão incorporar as novas regras apenas para os balanços consolidados. O esclarecimento foi feito pelo Banco Central (BC) e pela Comissão de Valores Mobiliários na última sexta-feira (22).Quer ficar por dentro de tudo o que acontece na comunidade financeira? Assine gratuitamente a nossa newsletter diária e receba os destaques em sua caixa de e-mail.“Permanece inalterada a estratégia do Banco Central de incorporação, de forma gradual, das normas internacionais ao arcabouço regulamentar a ser observado na preparação das demonstrações contábeis individuais”, afirmou o órgão em nota oficial.De acordo com o BC, as normas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis já recepcion
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Divergência na convergência

Por Fernando Torres, de São Paulo15/01/2010Banco Central cita problemas em processo de uniformização contábil total que será seguido pelas companhias reguladas pela CVM.Banco Central (BC) e Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tomaram caminhos diferentes no processo de convergência do padrão contábil brasileiro para o modelo internacional, conhecido como IFRS. Em linhas gerais é possível dizer que a CVM foi mais agressiva no processo, incluindo de forma completa na mudança os balanços individuais das companhias, enquanto o órgão regulador dos bancos diz ter optado pela "prudência".Mas nem tudo é uma questão apenas de tempo. Embora tenha um discurso cauteloso e diga, sem dar prazo, que a convergência será completa no futuro, o BC aponta preocupação com erros de tradução em alguns normativos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), restrições legais para adotar algumas das normas e cita como um ponto de preocupação a edição de regras no Brasil que não têm correspondência
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