Se explicar o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) para os empresários brasileiros já é um trabalho digno de Hércules, imagine fazer o mesmo para um estrangeiro. Com este desafio na cabeça e um vasto material sobre o tema nas mãos, o professor e administrador Roberto Dias Duarte aceitou o desafio.
 
O resultado acaba de sair do forno: o livro “Big Brother Tax – The impacts at small Brazilian companies” (“Big Brother Fiscal – Os impactos nas pequenas empresas brasileiras”), pensado a partir dos mais de 15 anos de experiência do autor, com a finalidade de prover executivos procedentes de outros países com informações gerais ligadas à área.
 
Pioneiro a escrever sobre o SPED no Brasil, com uma série de cinco livros  iniciada em 2008,  ele agora também é o primeiro a tratar do assunto em língua inglesa,  para detalhar aos leitores internacionais as múltiplas variáveis que cercam a implantação dessa sistemática, iniciada por aqui em 2006. 
 
Mais do que isso, “Big Brother Tax” é um resumo detalhado, em linguagem coloquial, dirigido a profissionais que precisam explicar questões complexas do nosso cotidiano tributário para investidores, parceiros e clientes lá fora.
 
Com 183 páginas, o livro está dividido em três partes, uma delas abordando aspectos gerais do Brasil, por exemplo: a organização do Estado e normas, visão geral dos tributos e autoridades; o impacto do SPED na gestão das pequenas empresas e números sobre o País e o próprio Sistema Público de Escrituração Digital.
 
Membro do Grupo de Trabalho (GT) Tecnologia da Informação do Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais (CRC-MG), Duarte acredita que, independentemente do porte das empresas, o SPED tornou imprescindível a proatividade de todos os envolvidos neste novo ambiente das relações fisco-contribuinte – entre os quais, contadores e administradores de empresas.
 
“Somente assim será possível dar continuidade aos negócios e à consequente sustentabilidade econômica do País. Se as transformações forem bem sucedidas, os riscos serão mitigados e as oportunidades de desenvolvimento de fato aproveitadas”, argumenta o autor.
 
Para o professor, a cada dia mais empresas estrangeiras preferem investir no Brasil, uma situação bastante positiva, já que o País vem, ano após ano, galgando posições no ranking de economias mais atraentes para o investimento estrangeiro direto. “Estamos em quarto lugar, com um volume total de US$ 65 bilhões em recursos captados do exterior, atrás apenas de Estados Unidos, China e Hong Kong. Entretanto, este avanço poderia ser mais rápido e fácil se já tivéssemos passado pelas reformas tributária, previdenciária e trabalhista”, arremata o especialista.
 
Serviço
 
Título: “Big Brother Tax – The impacts at small Brazilian companies” 
Páginas: 183
Preço: R$ 59,00
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