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Por Gilmara Santos

O Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) vai ajudar também na redução da burocracia à qual as empresas que atuam no Brasil são submetidas. “Haverá uma grande desburocratização de todo o processo”, afirma Angela Rachid, gerente de produtos da ADP Brasil. “No futuro deve cair o número de obrigações acessórias, mas hoje isso ainda não está acontecendo”, diz o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon-SP), Sérgio Approbato Machado Júnior. Para ele, faltaram divulgação por parte do governo em relação às mudanças, consulta às empresas de menor porte e mais prazo para adaptação.

Apesar das críticas quanto à maneira como o projeto entrou em vigor e ao prazo para adaptação, especialistas concordam que, a longo prazo, haverá diminuição significativa da burocracia no cumprimento das normas, especialmente as trabalhistas com o eSocial. “Serão eliminados fo

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eSOCIAL - Burocracia do emprego vai diminuir

Por Abnor Gondim
O governo prepara um alívio para os empregadores tradicionais e os domésticos, que foram enfiados na parafernália burocrática do emprego

enfrentado no do dia a dia das empresas. Isso ocorreu por causa dos novos direitos concedidos aos empregados do lar. Uma equipe ministerial foi criada para reunir numa só comunicação todas as obrigações acessórias que atormentam a vida dos empreendedores e que agora entraram nas casas dos brasileiros.

O SPED Social ou e-Social, como é conhecido, é o novo projeto do Governo Federal em sua busca de tornar eletrônica todas as informações sobre ações das empresas, a exemplo do recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
Essa nova única obrigação acessória tem como objetivos principais unificar, integrar e padronizar as informações sobre os empregadores e seus empregados ou contratados.
A parafernália do bolo
Na semana passada, uma nova rodada de negociações foi promovida entre os órgãos do governo federal envolvidos com
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O Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), a Fundação Getulio Vargas (FGV) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) promovem hoje (14), em Brasília, o seminário Federação e Guerra Fiscal. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, abre o encontro, às 9h, ao lado do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), do presidente da FGV, Carlos Ivan Simonsen.

Durante todo o dia, governadores, senadores, representantes dos três Poderes e acadêmicos debaterão as perspectivas para a reforma tributária e a descentralização fiscal no Brasil. Participam do seminário os governadores Geraldo Alckmin, de São Paulo, Tião Viana, do Acre, Renato Casagrande, do Espírito Santo, e Eduardo Campos, de Pernambuco, além do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.
Fonte: Agência Brasil 
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