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Recentemente, uma sala comercial discreta e espartana, localizada no bairro da Bela Vista, em São Paulo, tornou-se ponto de romaria de políticos de todos os credos e espécies. Nos últimos meses, Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Manuela D’Ávila (PCdoB), João Amoêdo (Novo) e Fernando Haddad (PT) estiveram lá por algumas horas — Jair Bolsonaro ainda não foi, mas disse que vai enviar o economista Paulo Guedes, responsável por responder a perguntas de economia relativas a sua candidatura.

Uma vez lá dentro, todos passaram pelo mesmo ritual, que dura em média três horas. O anfitrião faz uma apresentação sobre o assunto pelo qual é apaixonado há quase uma década e, por fim, uma oferta que captura a atenção do ouvinte: e se, num horizonte de dez a 20 anos, todo brasileiro fosse 10% mais rico do que é hoje? Nessa mesma sala, o economista Bernard Appy, ex-secretário de Política Econômica no Ministério da Fazenda nos dois mandatos do ex-presid

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2013 será o ano da Contabilidade no Brasil

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Campanha foi lançada pelo presidente do CFC, Juarez Domingues Carneiro, durante posse da diretoria eleita para o biênio 2012- 2013

Na presença de cerca de 20 parlamentares, senadores, deputados federais e estaduais, representantes de órgãos públicos estaduais e federais e mais de 400 lideranças da contabilidade nacional e internacional, Juarez Domingues Carneiro, o contador que foi reconduzindo à presidência do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), para o biênio 2012-2013, declarou que, entre suas metas para esta gestão, está desenvolver uma ampla campanha, fazendo de 2013 o ano da Contabilidade brasileira. O evento aconteceu nesta quarta-feira, dia 21, em Brasília.

Outras metas traçadas pelo presidente Juarez são a qualificação e capacitação dos mais de 500 mil profissionais registrados nos 27 Conselhos estaduais e, portanto, atuantes em todo o País e a consolidação da posição de liderança na Contabilidade nacional no mundo, principalmente em razão da implantação das IFRS (Interna

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Para mobilizar a sociedade em torno da necessidade de uma reforma tributária, a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) lançou ontem uma campanha que tem como personagem principal a “sombra do imposto”, figura onipresente que representa a ação arrecadatória do governo e que fica com cerca de 40% de tudo o que é produzido anualmente no país. O objetivo da entidade com essa campanha é ousado: conscientizar os cidadãos sobre o peso dos impostos e impulsionar uma mobilização nos moldes do movimento “Diretas Já” pela reivindicação de uma reforma tributária e consequente redução da carga de impostos. “Não é só uma campanha ou só uma cartilha. É um movimento de toda a sociedade pela redução dos impostos. Todos somos consumidores e estamos pagando uma elevada carga tributária, estamos no limite”, justifica o vice-presidente da Fiep e coordenador do projeto, Edson Campagnolo. Na primeira fase, a entidade pretende distribuir 1,2 milhão de cartilhas, além de cartazes, em fábricas,
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