arrecadação federal (4)

Eduardo Rodrigues, da Agência Estado BRASÍLIA - O secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, afirmou nesta quarta-feira, 17, à Agência Estado que a arrecadação federal de outubro foi recorde para o mês, assim como tem ocorrido ao longo do ano. O secretário, no entanto, não adiantou nenhum número. Cartaxo disse acreditar que o desempenho das receitas em novembro e dezembro também alcançará patamares inéditos para o período. "Vai dar para cumprir a meta de superávit primário", disse o secretário. De acordo com ele, nenhuma medida está sendo elaborada pela Receita para o fim do ano, ao contrário de 2009, quando o Fisco editou uma série de normas para apertar o cerco ao contribuinte. Ainda segundo Cartaxo, a possibilidade de cobrança de Imposto de Renda em aplicação de estrangeiros no País ainda não chegou à área técnica do órgão. "Essa possibilidade ainda está no mundo da política. Mas se houver uma decisão, a Receita tem condições de implementá-la", disse. Cartaxo falou antes da
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O secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, disse há pouco que a arrecadação de agosto, que será divulgada nesta semana, terá crescimento real de 15% em relação ao mesmo mês do ano passado. Esse número leva em conta a Inflação oficial pelo Índice de preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo Cartaxo, será o oitavo mês seguido em que a arrecadação federal bate recorde. Ele, no entanto, não mencionou valores nem esclareceu se os dados consideram apenas as receitas administradas pela Receita Federal ou se também incluem recursos como royalties e a parte dos lucros que as estatais pagam para a União. Acompanhado do ministro da Fazenda, Guido Mantega, Cartaxo anunciou as medidas do Fisco para coibir a quebra de sigilos fiscais de contribuintes pela Receita. Na apresentação, somente o ministro detalhou as medidas. O secretário não quis responder às perguntas dos jornalistas e apenas adiantou os dados da arrecadação. Fonte: Agência Brasil http://www.classecontabil.com.br/v3/notici
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Com um resultado recorde pelo sétimo mês consecutivo, a arrecadação de tributos federais atingiu R$ 67,9 bilhões em julho. Ignorando a desaceleração do crescimento econômico, as receitas tiveram aumento real de 10,5% sobre junho e de 10,8% frente a igual mês de 2009. Com esse desempenho, o acumulado no ano soma R$ 450,9 bilhões, 12,2% a mais que o verificado em igual período de 2009. As estatísticas da Receita Federal mostram que a arrecadação não recuou em julho e provavelmente não diminuirá em agosto. A possibilidade maior, conforme o subsecretário de Tributação e Contencioso, Sandro Serpa, é que o recolhimento de tributos exiba taxa mensal de aumento entre 10% e 12% até o término do ano. Três fatores atuam simultaneamente para amortecer os efeitos da redução do ritmo de expansão da economia sobre a receita: a retirada parcial de incentivos tributários, o crescimento da massa salarial e o efeito defasado do comportamento da economia sobre os impostos e contribuições. A retirada
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Brasil Econômico - Por Maria Carolina Marcello/Reuters 20/04/10 10:34 O governo federal arrecadou R$ 59,416 bilhões em impostos e contribuições em março, alta de 6,08% ante os R$ 56,012 bilhões recolhidos no mesmo mês de 2009, informou a Receita Federal. No primeiro trimestre do ano, as receitas federais somaram R$ 187,214 bilhões, 11,01% acima dos R$ 168,645 bilhões em igual período do ano passado. Os dados são corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). http://www.brasileconomico.com.br/noticias/arrecadacao-federal-sobe-61-e-soma-r-594-bilhoes_81010.html
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