Para o economista Bernard Appy, um dos autores técnicos da PEC 45/2019 e ex-secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, o substitutivo apresentado na Câmara é maduro, segue melhores padrões tributários internacionais e seria um erro o governo eleito encaminhar uma nova proposta.

Em conversa exclusiva com assinantes do JOTA PRO Tributos, ele analisou o cenário para que a reforma caminhe após a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Appy defende que seria mais viável politicamente que as reformas da tributação de consumo e de renda aconteçam simultaneamente – ainda que dependam de projetos separados.

“A reforma de tributação do consumo está mais madura, já que foi discutida ao longo de três anos. Acredito que exista a total possibilidade de se caminhar ainda nos primeiros meses de 2023”, afirma Appy, atualmente diretor do Centro de Cidadania Fiscal (CCiF), que estuda o tema.

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