Arrecadação Moderna e Simplificada

Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) reduz custos das empresas com obrigações tributárias acessórias e promove a integração fiscal entre a União, Estados e municípios

Um novo conceito para a relação entre o contribuinte e o Fisco, com a simplificação das obrigações acessórias e um controle muito mais efetivo sobre a arrecadação tributária por parte de União, Estados e municípios. Foram propósitos que nortearam, desde o início, o desenvolvimento do Sped – Sistema Público de Escrituração Digital. Construído a várias mãos, pela Receita Federal do Brasil (RFB), secretarias fazendárias estaduais, representantes do setor privado e por uma série de entidades (Associação Brasileira de Secretarias de Finanças das Capitais, Banco Central do Brasil, Departamento Nacional de Registro do Comércio, Superintendência da Zona Franca de Manaus, Superintendência de Seguros e Privados, Federação Brasileira de Bancos, Conselho Federal de Contabilidade, juntas comerciais, etc.), o sistema tem cumprido, na prática, todas as expectativas geradas em torno de sua implantação.  

Baseado inicialmente no tripé Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), Escrituração Contábil Digital (ECD) e Escrituração Fiscal Digital (EFD), esse revolucionário ambiente eletrônico vem modernizar a relação entre Estado e os contribuintes pessoas jurídicas, como explica Carlos Sussumu Oda, coordenador-geral da iniciativa na RFB. “A proposta do Sped não é ser um projeto com começo, meio e fim; trata-se de algo que estará em permanente evolução, aprimorando a forma como as empresas interagem com os fiscos federal, estaduais e municipais. É, portanto, um novo paradigma, regulado por premissas de padronização e simplificação de procedimentos”, explica o coordenador.


Carlos Sussumo Oda - Coordenador-Geral na RFB
"A PROPOSTA DO SPED NÃO É SER UM PROJETO COM COMEÇO, MEIO E FIM; TRATA-SE DE ALGO QUE ESTARÁ EM PERMANENTE EVOLUÇÃO, APRIMORANDO A FORMA COMO AS EMPRESAS INTERAGEM COM OS FISCOS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS. É, PORTANTO, UM NOVO PARADIGMA, REGULADO POR PREMISSAS DE PADRONIZAÇÃO E SIMPLIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS.” Carlos Sussumo Oda - Coordenador-Geral

 

O funcionamento efetivo do Sped começou em 2006, quando algumas das maiores organizações do país, participantes do projeto-piloto, passaram a emitir a Nota Fiscal Eletrônica nas comercializações com outras pessoas jurídicas.

Os resultados foram mais do que animadores e, em abril deste ano, o Fisco decidiu tornar seu uso obrigatório para os setores de combustíveis líquidos e de cigarros. Até a primeira quinzena de novembro de 2008, o portal da NF-e na internet (www.nfe.fazenda.gov.br) já contabilizava cerca de 44 milhões de notas fiscais autorizadas, abrangendo um montante aproximado de R$ 920 bilhões.

Uma das empresas pioneiras do projeto foi a Gerdau, que emite, mensalmente, 180 mil notas fiscais, sendo que 72% desse volume já eletronicamente. As vantagens do novo modelo são atestadas por Antônio Marques de Almeida, diretor de Serviços Compartilhados da siderúrgica. “Os principais benefícios foram a redução de 4,7 milhões de folhas de papel por ano, o que baixou consideravelmente os custos de impressão e aquisição de papel; diminuição de custos de armazenagem de documentos; eliminação da digitação das notas fiscais na recepção das mercadorias; possibilidade de melhor planejamento da logística de entrega pela recepção antecipada da informação; e também redução de erros de escrituração por digitação incorreta das notas”, detalha.

 

Eduardo Bruno Machado - Supervisor de Desenvolvimento do SPED

“TODOS SÃO UNÂNIMES EM RECONHECER OS GANHOS OBTIDOS, UMA VEZ QUE A MODALIDADE ATENDE NÃO SÓ AO INTERESSE DO FISCO, COMO TAMBÉM DAS PRÓPRIAS EMPRESAS. SEGUNDO AS EMPRESAS PARTICIPANTES, O INVESTIMENTO NA ADEQUAÇÃO DE SISTEMAS É AMORTIZADO NUM PERÍODO MUITO CURTO." Eduardo Bruno Machado - Supervisor de Desenvolvimento do Sped

 

O diretor da Gerdau também ressalta que a utilização da NF-e permite aprimorar a interação da empresa com seus públicos de relacionamento. “Estamos hoje operando com a Nota Fiscal Eletrônica em 17 Estados.  E constatamos que a nova tecnologia melhora a relação com os clientes e fornecedores pelo fato de trazer a antecipação das informações, o que permite melhor planejamento, melhor gerenciamento e maior agilidade no processo de entrada de mercadorias”, comemora Almeida.

Resumidamente, o funcionamento da NF-e é da seguinte forma: quando ocorre uma comercialização, é gerado um arquivo eletrônico, assinado por Certificação Digital (CD), com todos os dados relativos ao negócio. O arquivo é, então, transmitido via internet para a secretaria de fazenda (Sefaz) jurisdicionante, responsável por autorizar a emissão do documento e o trânsito da mercadoria. Uma cópia da nota fica na própria Sefaz local, outra vai para a secretaria do Estado de destino, quando for o caso, e uma terceira segue para repositório nacional da Receita Federal do Brasil, gerido pelo Serpro.

“É função do Serpro prover a infra-estrutura do ambiente da receita, onde são armazenados todos os documentos digitais relativos à NF-e e aos outros projetos do Sped. No caso da Nota Fiscal Eletrônica, o nível de serviço acordado com os Estados é de, no máximo, três minutos para autorização, mas estamos conseguindo fazer isso em poucos segundos”, afirma Divino Lisboa, coordenador do Sped pelo Serpro.

Como o Sped demanda alto grau de disponibilidade, existe um ambiente de contingência na eventualidade de algum problema técnico impedir a transmissão de uma Nota Fiscal ou do pedido de autorização para sua emissão. Nesse caso, o comando é direcionado para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (Scan), que possibilita a realização normal de todo o fluxo da operação.

Outro formato de contingência do Sped é o DPEC (Declaração Prévia de Emissão em Contingência).  Em caso de indisponibilidade na Sefaz autorizadora, o contribuinte pode enviar para o Ambiente Nacional um resumo das operações autorizando o trânsito da mercadoria. Assim, a empresa pode dar continuidade ao seu fluxo comercial, tendo um prazo de até sete dias para enviar a NF-e completa referente ao DPEC.

 

Ampliação do Modelo

A partir de dezembro, estarão obrigados à emissão de NF-e: frigoríficos; fabricantes de veículos automotores, de cimento, de refrigerantes, de bebidas alcoólicas – inclusive cervejas e chopes –, de aço e de ferro-gusa; além de fabricantes, distribuidores e atacadistas de remédios alopáticos para uso humano.

 

As exceções dentro desses segmentos são apenas para os fabricantes de aguardente de cana e os de vinho, com receita bruta anual até R$ 360 mil. Em abril de 2009, a obrigatoriedade passa a vigorar para setores como atacadistas de alimentos e bebidas, material de limpeza, solventes, indústria de autopeças, baterias automotivas, vasilhames para bebidas e também de importadores de veículos e de bebidas alcoólicas. “Optamos por estabelecer obrigatoriedade de emissão de NF-e por segmento, visando manter o equilíbrio da concorrência, com todos os interessados sujeitos às mesmas regras. Isso faz parte dos objetivos do Sped, de justiça fiscal, maior rigor na fiscalização, atenção ao contribuinte, redução do custo e transparência”, observa Eduardo Bruno Machado, supervisor de desenvolvimento do Sped na RFB.


Ele destaca que, além dos setores incluídos na obrigatoriedade, várias organizações, de diferentes portes e segmentos, têm aderido espontaneamente à emissão da NF-e. “Todos são unânimes em reconhecer os ganhos obtidos, uma vez que a modalidade atende não só ao interesse do Fisco, como também das próprias empresas. Segundo as empresas participantes, o investimento na adequação de sistemas é amortizado num período muito curto. Por isso, várias aderiram voluntariamente à emissão de NF-e, além daquelas obrigadas”, destaca Machado.

Todas as 27 unidades da Federação já participam do projeto da NF-e, e o documento tem validade em todo o território nacional. 
A expectativa é de que, até o final do ano, o volume mensal de notas fiscais entregues no repositório nacional de dados chegue a dez milhões de unidades. Para os gestores do Sped, um dos fatores que contribuíram para a rápida disseminação da Nota Fiscal Eletrônica foi a disponibilização da Sefaz Virtual. Trata-se de um ambiente tecnológico, no qual é possível executar todas as atividades de recepção, autorização e armazenamento das notas.  Com isso, mesmo aqueles Estados que não contam com infra-estrutura informatizada própria para o Sped puderam aderir ao projeto.


As unidades federativas que optarem por essa ferramenta podem ainda escolher um dos dois ambientes de Sefaz Virtual em funcionamento: um da RFB, hospedado no Serpro, e o segundo instalado no Rio Grande do Sul. Atualmente, sete Estados utilizam a solução da Sefaz Virtual no ambiente do Serpro: Paraná, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Rio Grande do Norte e Piauí.  
André de Cesero, superintendente de Relacionamento com Clientes – Administração Tributária e Comércio Exterior do Serpro, destaca o papel da empresa como elemento de integração tecnológica de processos envolvendo União, Estados e municípios. “Dentro do Sped, o grande desafio que se apresenta para o Serpro é o de promover esse intercâmbio de processos de negócios entre as esferas de governo. Isso traz, para nós, um modelo de trabalho diferenciado, para o qual estamos plenamente preparados”, frisa o superintendente.

 

Escriturações Digitais

Os próximos módulos do Sped a serem intensificados na prática são a Escrituração Contábil Digital e a Escrituração Fiscal Digital.

A primeira já está disponível para as empresas interessadas, sendo que, a partir de junho do ano que vem, cerca de 12 mil organizações deverão entregar sua escrituração já no novo modelo, para os fatos contábeis ocorridos em 2008. A regra vale para empresas de grande porte, e que tenham acompanhamento diferenciado por parte da Receita Federal.

Carlos Sussumu Oda explica que serão muitas as vantagens para os empresários e também para o Estado. “Estabelecemos, com o Sped, uma nova forma de autenticação dos livros comerciais. Com a Escrituração Contábil Digital, as empresas não precisarão mais levar esses livros em papel para serem autenticados na Junta Comercial (JC). Hoje, são verdadeiros amontoados de papel. Uma burocracia imensa será eliminada em função dessa nova funcionalidade do Sped. E isso é muito importante para a melhoria do ambiente de negócios no país”, analisa.  Ele lembra que o Brasil tem 27 unidades federativas e também 27 modelos de exigência diferentes, no que se refere à prestação de contas com o fisco. “Cada Estado tem competência tributária para fazer as suas próprias exigências em relação ao contribuinte. Com isso, as empresas que possuem filiais em todo o Brasil são obrigadas a desenvolver um sistema próprio para atender cada uma das secretarias de fazenda. O Sped harmoniza isso, trazendo um único arquivo fiscal com as informações necessárias para todo o país”, acrescenta Sussumu.


Assim como no caso da Nota Fiscal Eletrônica, também a Escrituração Contábil Digital está ganhando adesões de empresas que se antecipam à obrigatoriedade. Apesar de a primeira entrega ser esperada só para junho de 2009, a Receita Federal já recebeu em torno de 50 arquivos no novo formato. Um dos arquivos contém 2,5 Gb de escrituração, o que representa cerca de 30 milhões de lançamentos contábeis.


“No processo tradicional, com livros em papel, seriam centenas de livros, com toda uma logística para imprimir, transportar para a Junta Comercial para registro – o que envolve a conferência física da encadernação e os demais requisitos dos livros fiscais – e, em seguida, carimbar, atestar e devolver à empresa, que guardaria todos os volumes em arquivos físicos, acarretando grandes custos para todos os envolvidos. Pelo novo modelo, a escrituração é enviada eletronicamente para o ambiente nacional do Sped, que seleciona as informações necessárias para o registro e as disponibiliza para a Junta Comercial efetuar o registro. A empresa guarda a documentação em meio eletrônico, mesma forma que será utilizada pelo Fisco quando necessário”, frisa Bruno Machado.
Outro projeto do Sped é a Escrituração Fiscal Digital, que passa a vigorar a partir de janeiro de 2009, quando as empresas contribuintes do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e também do PI (Imposto sobre Produtos Industrializados) estarão obrigadas a usar o novo modelo. Nesse caso, a legislação determina que a entrega seja feita sempre no mês subseqüente à ocorrência do fato gerador.


A expectativa é de que, dentro de três a quatro anos, em torno de 1,5 milhão de empresas devam fazer parte da Escrituração Fiscal Digital. “Para isso, o Serpro está montando uma estrutura que prevê, dentro de oito anos, uma capacidade de armazenamento em torno de 1,5 petabytes. Isso é um volume único no Brasil e, talvez, no mundo”, salienta Divino Lisboa.

 

Superintendente André de Cesero - Sunac - Serpro“O SPED É FRUTO DE UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA, QUE ENVOLVEU VÁRIOS AGENTES ORGANIZADORES, COMO A RECEITA FEDERAL DO BRASIL, O SERPRO, OS ESTADOS, MUNICÍPIOS, OUTROS ENTES E TAMBÉM AS EMPRESAS. TODOS PARTICIPARAM, DESDE O INÍCIO, DO PLANEJAMENTO E DO DESENVOLVIMENTO DA SOLUÇÃO. ISSO CRIOU UM AMBIENTE FAVORÁVEL PARA QUE UMA SÉRIE DE FUNÇÕES SEJAM INTEGRADAS, TANTO NO QUE DIZ RESPEITO AOS PROCESSOS DE NEGÓCIOS QUANTO À PARTE TECNOLÓGICA.” André de Cesero - Superintendente de Administração Tributária e Comércio Exterior do Serpro

 

Novos Projetos

Uma das características mais importantes do Sped é o fato de ele ter sido concebido dentro de uma arquitetura tecnológica capaz de se manter em constante evolução, agregando inovações e funcionalidades de interesse do país. Por ser construído com base em premissas como o uso de padrões abertos, arquivos XML e no formato texto com registros de tamanho variável, além de outras modernas ferramentas de gestão, o Sped oferece um leque de potencialidades quanto a sua utilização.

Nesse contexto, um dos projetos que estão sendo agregados ao Sped é o Conhecimento de Transportes (CT-e). Trata-se de documento eletrônico semelhante à NF-e, e substituirá o papel que as transportadoras levam com informações relativas às cargas conduzidas de um Estado para outro. O novo modelo servirá para os vários tipos de transportes, abrangendo os modais aéreo, rodoviário, aquaviário e ferroviário. O projeto está sendo testado com sucesso em São Paulo e no Rio Grande do Sul, envolvendo um total de 37 empresas.


Ainda no mesmo modelo da NF-e, está sendo concebido em conjunto com a Associação Brasileira de Secretarias de Finanças das Capitais (Abrasf) o projeto da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e), que ampliará as facilidades dos documentos digitais ao conjunto dos prestadores de serviços, possibilitando também um controle tributário mais efetivo por parte dos municípios sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN).


Além desses, uma série de novos serviços podem ser incorporados ao Sped, o que abre caminho para que o Brasil tenha uma gestão tributária cada vez mais eficiente. “O Sped é fruto de uma construção coletiva, que envolveu vários agentes organizadores, como a Receita Federal do Brasil, o Serpro, os Estados, municípios, outros entes e também as empresas. Todos participaram, desde o início, do planejamento e do desenvolvimento da solução. Isso criou um ambiente favorável para que uma série de funções sejam integradas, tanto no que diz respeito aos processos de negócios quanto à parte tecnológica”, conclui André de Cesero.

 

Bráulio Torres - Gerente do Pólo de Desenvolvimento - Regional Belo Horizonte

“UMA CARACTERÍSTICA MUITO FORTE DESSE SERVIÇO É A NECESSIDADE DE QUE AS SOLUÇÕES TENHAM ALTA DISPONIBILIDADE, OU SEJA, AS APLICAÇÕES NÃO PODEM PARAR DE FUNCIONAR.” Bráulio Torres - Gerente do Pólo de Desenvolvimento - Regional Belo Horizonte

 

 

Complexidade Tecnológica

O desenvolvimento tecnológico do Sped é feito na Representação Regional do Serpro em Belo Horizonte. O trabalho envolve uma série de atividades como gestão de projeto de software, requisitos, análise, implementação das aplicações, testes, entre outras, seguindo o Processo Serpro de Desenvolvimento de Soluções (PSDS). Desde o lançamento do Sistema, já foram desenvolvidos 86 projetos de software, e outros 14 estão em construção. São 35 profissionais dedicados diretamente a esse serviço, e a tendência é de que o número cresça em função de demanda de novos projetos já sinalizados pela RFB. 

Segundo Bráulio Torres, gerente do Pólo de Desenvolvimento, foi adotada, para o Sped, uma arquitetura centralizada em plataforma baixa, com servidores instalados em São Paulo e Brasília. Por se tratar de sistema com crescimento distribuído ao longo do tempo, a arquitetura é escalável e utiliza tecnologia já implementada em outros projetos disponíveis para os clientes do Serpro. “Uma característica muito forte desse serviço é a necessidade de que as soluções tenham alta disponibilidade, ou seja, as aplicações não podem parar de funcionar”, explica.


Outra característica apontada por Bráulio é o armazenamento de um imenso volume de dados, que deve ficar disponível por um período de seis anos. “Esse volume aumenta rapidamente; por isso, são necessárias soluções seguras, escaláveis, confiáveis e de baixo custo. Utilizamos tecnologia de armazenamento voltada para conteúdo fixo, muito útil para a guarda e recuperação do elevado número de documentos digitais que são tratados pelo Sped”, afirma o gerente, acrescentando que a solução de armazenamento de conteúdo fixo tem capacidade inicial de 40 terabytes e possibilita realizar pesquisa centralizada, retenção com base em políticas, autenticação e preservação de dados em uma estrutura comum de gerenciamento.


Outro fator importante se refere à segurança do Sped. “Por se tratar de informações críticas, são aplicados todos os aspectos de proteção de dados, garantindo sua integridade e confidencialidade. Todos os documentos gerados para o Sped são eletrônicos, com validade jurídica para todos os fins, garantida pela utilização da Certificação Digital padrão ICP Brasil (MP 2200-2/2001)”, reforça o gerente do Pólo.

 

http://www4.serpro.gov.br/imprensa/publicacoes/tema-1/antigas%20temas/tema-195/materias/sped

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