A versão 2.0 da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) entrou em vigor no dia 1º de abril, entretanto muitas empresas sequer substituíram o tradicional bloco de formulário em papel pelo arquivo eletrônico.
A afirmação é de Paulo Roberto Silva, representante das empresas no Comitê Gestor de Documentos Fiscais Eletrônicos, para quem vários empresários desconhecem os aspectos delicados de atuarem ilegalmente por estarem ausentes do sistema.
As empresas terão que aderir a padrões de gestão e tecnologia eficientes, como o projeto da NF-e, assim como o fizeram as grandes corporações, lembra.
Para Silva, algumas empresas têm dificuldades em mudar o modelo de trabalho. Como se baseia em processo, a NF-e exige estabelece que a operação seja feita de forma integrada e não mais de maneira departamental.
Além disso, diz ele, há muita dificuldade de acesso à certificação digital em determinadas regiões do País. Isso sem contar que em algumas regiões, a questão da Nota Fiscal Eletrônica é assunto desconhecido.
Entre os desafios relacionados à NF-e, Silva cita a guarda dos documentos eletrônicos emitidos, que devem ser mantidos em banco de dados que possuem controle de acesso e segurança adequados, facilitando, assim, a fiscalização.

 

Fonte: TI Inside

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