Trabalhos foram feitos para combater irregularidade no setor açucareiro. Receita Estadual, MP e polícias Civil e Militar participaram da ação. Oito pessoas foram presas - quatro em Minas Gerais e quatro em São Paulo - em uma operação feita pela Receita Estadual, Ministério Público (MP) e polícias Militar e Civil na manhã desta terça-feira (9). A ação teve como objetivo combater a sonegação fiscal no setor açucareiro. Com os suspeitos foram apreendidos computadores, agendadas, pen drives e documentos que podem comprovar suspeita de fraude. As equipes se dividiram para cumprir 15 mandados de busca e apreensão e 14 ordens de prisão. Uma das primeiras paradas foi em uma casa no bairro São Bento, Região Centro-Sul da capital mineira. O dono, que seria um dos principais envolvidos no esquema de fraude fiscal, não foi encontrado. De acordo com o MP, o empresário teria lojas na Ceasa em nome de terceiros. Só em Contagem, na Grande BH, cinco empresas seriam usadas no esquema de sonegação. Elas receberiam açúcar com a nota de venda adulterada. A promotoria informou também que o golpe foi elaborado por outro empresário, que esteve preso há um ano acusado por estelionato e sonegação de impostos. A reportagem tentou falar com as empresas supostamente envolvidas no esquema, mas as ligações não foram atendidas. http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2011/08/operacao-contra-sonegacao-fiscal-prende-oito-pessoas-em-mg-e-sp.html
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  • OPERAÇÃO ALQUIMIA – Receita Federal e Polícia Federal investigam fraude milionária contra o Fisco

     

    A Receita Federal (RFB),a Polícia Federal e o Ministério Público Federal deflagraram hoje (17) a Operação Alquimia, com o objetivo de combater organização criminosa suspeita de fraudar o Fisco.

    Com a Operação Alquimia os órgãos envolvidos apuram os indícios encontrados durante as investigações de prática de diversos crimes, tais como: sonegação fiscal, fraude à execução fiscal, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.

    São cumpridos 31 mandados de prisão, 63 conduções coercitivas e 129 mandados de busca e apreensão em residências dos investigados e nas empresas supostamente ligadas à organização criminosa. A Justiça Federal também decretou o sequestro de bens, incluindo veículos, embarcações, aeronaves e equipamentos industriais e o bloqueio de recursos financeiros dos suspeitos.

    Participam da operação cerca de 90 auditores fiscais da Receita Federal e cerca de 500 policiais federais.

    As ações ocorrem simultaneamente em 12 estados: MINAS GERAIS, BAHIA, ALAGOAS, CEARÁ, ESPÍRITO SANTO, PARANÁ, PERNAMBUCO, RIO DE JANEIRO, RIO GRANDE DO SUL, SÃO PAULO, SANTA CATARINA e SERGIPE.

    O prejuízo aos cofres públicos, pelo não recolhimento dos tributos devidos, pode chegar a R$ 1 bilhão. A Receita Federal já fiscalizou 11 empresas do grupo investigado, com um total de R$ 110 milhões em créditos tributários constituídos. Um dos resultados esperados com a operação é a satisfação desta dívida junto ao Fisco.

    As investigações tiveram início quando a Receita Federal detectou indícios de crimes contra a ordem tributária em uma das empresas do grupo. Havia também a suspeita de existência de fraudes na constituição de empresas utilizadas como “laranjas”. O esquema seria utilizado para dissimular operações comerciais e financeiras com intuito de não recolher os tributos devidos ao Fisco. Para tanto investiga-se a utilização de empresas interpostas (laranjas), empresas sediadas em paraísos fiscais, factorings e até fundos de investimento utilizados na suposta fraude.

    O Superintendente da Receita Federal em Minas Gerais participará de entrevista coletiva às 10:30h no auditório da Superintendência da Polícia Federal em Belo Horizonte, onde serão repassadas outras informações relativas à Operação Alquimia

    Fonte: Receita Federal em http://www.receita.fazenda.gov.br/AutomaticoSRFSinot/2011/08/17/201...

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