KPMG lista desafios em IFRS da indústria de mineração

Alguns dos principais desafios enfrentados pelas empresas de mineração no que diz respeito às adequações ao processo de convergência e harmonização das práticas contábeis com a progressiva adoção das Normas Internacionais de Contabilidade (International Financial Reporting Standards - IFRS) foram listados em uma pesquisa feita pela KPMG. O documento publica os resultados da pesquisa efetuada em relatórios financeiros de 20 companhias entre as maiores mineradoras do mundo.

O objetivo desta publicação é ajudar a entender as demonstrações financeiras das empresas do setor de mineração que foram preparadas de acordo com as IFRS, em um cenário mundial no qual as empresas buscam crescimento, seja através de exploração e desenvolvimento e/ou por meio de aquisições, fusões e joint ventures, enquanto ao mesmo tempo, precisam assegurar que suas operações ocorram com eficiência e que os processos de fechamento de minas se dêem de modo seguro e em observância aos requerimentos legais. A pesquisa mostra ainda divergências que surgiram durante o processo de convergência para as IFRS e o que as empresas fizeram para harmonizá-las diante de um ambiente operacional cada vez mais desafiador.

“A pesquisa não representa necessariamente o que a KPMG pode considerar as melhores práticas da indústria, mas as divulgações incluídas nesta publicação representam uma série de práticas atuais que podem ser úteis para o mercado. As companhias desejam melhorar seus relatórios financeiros para atender a uma necessidade do mercado por informações mais confiáveis e uniformes”, explica Ulysses Magalhães, sócio da área de Mineração da KPMG no Brasil.

No País, as empresas têm adotado, obrigatoriamente, desde 2010, normas convergentes com as IFRS em suas demonstrações financeiras, ressaltando-se que o pronunciamento CPC 34 – Exploração e Avaliação de Recursos Minerais (equivalente ao IFRS 6, vigente desde 1º de janeiro de 2006) ainda não foi emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), enquanto que, encontra-se em audiência pública, a interpretação ICPC 18 – Custos de Remoção de Estéril (Stripping) de Mina de Superfície na Fase de Produção (equivalente ao IFRIC 20, vigente desde 1º de janeiro de 2013).

Fonte: (Redação - Agência IN)

http://www.investimentosenoticias.com.br/ultimas-noticias/tempo-real/kpmg-lista-desafios-em-ifrs-da-industria-de-mineracao.html

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