Arrecadação em 2009 deve ser R$ 50 bi menor que a prevista

Redução será resultado de queda nas receitas e desonerações do governo.

Agência Estado – 19/5/2009 – 16h57

RIO – O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse nesta terça-feira, 19, que a estimativa é de que a arrecadação do governo em 2009 será R$ 50 bilhões menor do que os R$ 800 bilhões inicialmente esperados. “São quase 7% a menos”, disse. Segundo ele, “a forte queda de arrecadação em 2009” é provocada não apenas pela redução de receita com tributos mas também por desonerações determinadas pelo governo.

O ministro também mandou um recado para os que criticam a manutenção de gastos do governo na crise. “É muito tosco achar que só cortar gastos vai resolver problemas de um País como o nosso”, afirmou.

Segundo Bernardo, o País vai sair da crise mais forte do que entrou. “Consideramos que a crise não interrompeu o processo de desenvolvimento do País. O Brasil não ajudou a criar o problema, mas é parte da solução. A crise pode ser uma oportunidade. O País pode sair mais forte da crise do que entrou”, disse ele em palestra no XXI Fórum Nacional, realizado na sede do BNDES.

http://www.dcomercio.com.br/Materia.aspx?id=17822&canal=22

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Arrecadação em 2009 deve ser R$ 50 bi menor que a prevista

Redução será resultado de queda nas receitas e desonerações do governo.

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RIO – O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse nesta terça-feira, 19, que a estimativa é de que a arrecadação do governo em 2009 será R$ 50 bilhões menor do que os R$ 800 bilhões inicialmente esperados. “São quase 7% a menos”, disse. Segundo ele, “a forte queda de arrecadação em 2009” é provocada não apenas pela redução de receita com tributos mas também por desonerações determinadas pelo governo.

O ministro também mandou um recado para os que criticam a manutenção de gastos do governo na crise. “É muito tosco achar que só cortar gastos vai resolver problemas de um País como o nosso”, afirmou.

Segundo Bernardo, o País vai sair da crise mais forte do que entrou. “Consideramos que a crise não interrompeu o processo de desenvolvimento do País. O Brasil não ajudou a criar o problema, mas é parte da solução. A crise pode ser uma oportunidade. O País pode sair mais forte da crise do que entrou”, disse ele em palestra no XXI Fórum Nacional, realizado na sede do BNDES.

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