Assis Moreira, de Estocolmo 11/03/2010 – Fonte: Valor Econômico Representantes de multinacionais europeias e de empresas brasileiras vão se reunir em abril, em São Paulo, para fazer propostas para o governo brasileiro reduzir a "complexidade" do sistema tributário do país, que afetaria o fluxo de investimentos e negócios. Continua...
Enviar-me um e-mail quando as pessoas deixarem os seus comentários –

Para adicionar comentários, você deve ser membro de Blog da BlueTax - Conteúdos Validados por Especialistas.

Join Blog da BlueTax - Conteúdos Validados por Especialistas

Comentários

  • Continuação...

    Signhild Arnegard Hansen, presidente da Confederação das Empresas da Suécia, disse ontem que a Scania, a SKF e outras empresas de seu país instaladas no Brasil têm sérios problemas com dupla taxação e outros impostos cobrados também em níveis estadual e municipal, o que aumenta os custos dos negócios.

    Ela reiterou que esse "é o maior problema para as multinacionais no Brasil", que se queixam sistematicamente do arcabouço tributário que muitas vezes parece incompreensível. "Se a empresa tem fábricas em vários Estados, a dor de cabeça então é maior."



    "As empresas precisam de quatro a cinco vezes mais pessoas no Brasil para se ocupar de questões tributárias do que em outros países", disse Jonas Berggren, diretor de assuntos internacionais da confederação sueca. Hansen presidirá a delegação de empresários suecos na visita do rei Gustaf XVI ao Brasil a partir do dia 23. Ele vai tentar convencer o governo brasileiro a aceitar a atualização do acordo tributário bilateral, "porque o atual, de 35 anos, está ultrapassado ".



    Um conselho sobre taxação UE-Brasil está sendo montado para ajudar na solução de dificuldades bilaterais na área. Para os suecos, o tema é de interesse também de companhias brasileiras, que vão se internacionalizar no rastro da expansão econômica do país.



    Dirigentes de 30 empresas suecas acompanharão o rei ao Brasil. Eles esperam conseguir fatias dos contratos de construção para a Copa do Mundo de 2014 e para a Olimpíada de 2016. Seis companhias da área de equipamentos médicos e de remédios também participam da delegação e pretendem se reunir com com a diretoria da Anvisa, agência responsável pela liberação de medicamentos.



    O repórter viajou a convite do governo da Suécia
This reply was deleted.