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US GAAP x IFRS

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O gráfico mostra a distribuição das empresas estrangeiras que atuam no mercado dos Estados Unidos que ainda usam o padrão do FASB. No passado, a SEC permitiu que empresas estrangeiras pudessem usar as normas internacionais de contabilidade do Iasb para divulgar sua contabilidade. Das cerca de mil empresas que possuem ações nos Estados Unidos, um número representativo ainda usam o US GAAP, ou seja, as normas dos Estados Unidos. Não conseguiram libertar do Fasb. 
 
 
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IFRS - EUA adiam de novo a decisão de adoção

Por Fernando Torres | De São Paulo

A Securities and Exchange Commission (SEC), comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos, divulgou ontem o relatório final preparado pela área técnica do órgão sobre a adoção do padrão contábil internacional, IFRS, nos Estados Unidos.

Mas mais uma vez, a resposta tão esperada por empresas, contadores e auditores do mundo todo, que havia sido prometida para 2011, ainda não veio.

"É necessária análise e consideração adicional antes de uma decisão da comissão", disse o órgão regulador em nota, sobre a eventual substituição do padrão americano "US Gaap".

No relatório, de 137 páginas, a SEC avalia questões como a abrangência e qualidade das normas do IFRS, a consistência na aplicação pelos diversos países que dizem adotar o padrão contábil, a estrutura de governança e financiamento do Iasb (que é o órgão que emite as regras) e o nível de conhecimento dos investidores sobre essas práticas contábeis.

A análise sugere uma tendência favorável à adoção do

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Enquanto não diz oficialmente se e quando os Estados Unidos vão adotar o padrão internacional de contabilidade, a Securities and Exchange Commission (SEC), órgão regulador do mercado americano, já dá sinais de que, se a resposta for positiva, o processo de transição para o IFRS deverá ser lento e gradual, dentro de cinco a sete anos.

A possibilidade de trocar todo o sistema contábil de uma única vez, como ocorreu no Brasil num período de três anos, é chamada pela área técnica de contabilidade da SEC de abordagem big-bang, que seria mais traumática.

Conforme documento divulgado pela SEC na semana passada, uma transição em fases permitiria que as empresas e os investidores americanos se adaptassem a menos normas novas em um determinado período, diminuindo a severidade da curva de aprendizagem do IFRS e possibilitando um processo educacional mais amplo sobre as regras.

No Brasil, após a publicação da Lei 11.638 no dia 28 de dezembro de 2007, com vigência a partir do ano seguinte – ou quat

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